Dois copos de vinho e um policial!



A noite estava quente e pegajosa. Eu tinha bebido dois copos de vinho a mais num jantar com amigas, e a estrada deserta a caminho de casa parecia ondular. O meu marido exemplar, já devia estar a dormir. A vida era um tédio.

De repente, luzes azuis e vermelhas explodiram no meu espelho retrovisor, a sirene a rasgar o silêncio. Puta que pariu. Encostei o carro, o meu coração a martelar na garganta.

Um polícia saiu do carro. Não era um rapaz novo. Era um homem mais velho, com uma barriga que se impunha contra o cinto de cabedal e um bigode grisalho que já tinha visto merdas piores do que eu. Ele caminhou até à minha janela com a lentidão de um predador que sabe que a presa não tem para onde fugir.

- Boa noite, senhora. Sabe porque é que a mandei parar?

A sua voz era grave, cansada.

- Não, senhor guarda.

- Andava a dançar um bocado na estrada. Bebeu alguma coisa esta noite?

Ele inclinou-se, o seu rosto perto do meu. O cheiro a café e a autoridade encheu o meu carro.

- Só um copo de vinho ao jantar.

Ele riu-se, um som sem alegria.

- Cheira-me a mais do que um copo. Sabe, isto dá uma multa do caralho. Apreensão da carta, noite na esquadra… o seu marido ia adorar saber disso.

Ele olhou para a minha aliança, depois para o meu decote.

- Uma mulher bonita como você… seria uma pena estragar uma noite tão agradável.

O meu corpo inteiro gelou e aqueceu ao mesmo tempo. Eu sabia onde isto ia dar. E a minha buceta, essa puta traidora, ficou imediatamente encharcada.

- O que… o que o senhor sugere?

- Sugiro que a gente resolva isto de outra forma. Uma punição alternativa. Saia do carro. Devagar.

Saí. As minhas pernas tremiam. Ele agarrou-me pelo braço, a sua mão era um torno.

- Venha.

Ele levou-me para a parte de trás do seu carro patrulha, longe das luzes da estrada. Abriu a porta de trás.

- Entre.

- O quê?

- ENTRE, CARALHO!

Entrei. Ele entrou atrás de mim e fechou a porta. O espaço era apertado. Cheirava a vinil, a desinfetante e a suor de homem. Ele tirou as algemas do cinto.

- Mãos para trás.

- Por favor…

- MÃOS PARA TRÁS, PUTA!

Obedeci. O clique do metal a fechar-se nos meus pulsos foi o som mais excitante que já ouvi.

- Você infringiu a lei. Agora vai pagar. De joelhos, no chão do carro.

Ajoelhei-me no tapete de borracha. Ele abriu o fecho das calças. O seu pau era grosso, rijo, um bocado torto. Um pau de homem que trabalhava horas a fio.

- Você vai chupar o pau da lei. Vai engolir a minha autoridade até se engasgar.

Ele enfiou o seu caralho na minha boca. Fodeu a minha cara ali mesmo, no chão sujo do carro da polícia. O seu gosto era salgado, forte. Quando ele estava satisfeito, puxou-me para cima.

- Agora vira-te. Debruça-te no banco. Empina bem esse rabo.

Ele levantou o meu vestido, rasgou a minha roupa interior e cuspiu na minha buceta.

- Vamos ver se a menina rica gosta de ser tratada como uma criminosa.

Ele entrou em mim com uma força que me fez gritar. O meu grito foi abafado contra o banco.

- Grita, sua vadia! Ninguém te vai ouvir! Você é minha agora!

Ele fodeu-me com um ritmo brutal, mecânico. As minhas mãos algemadas batiam nas minhas costas. A cada estocada, ele dava um tapa na minha bunda.

- Gosta de levar porrada da polícia, sua puta? Gosta de ser fodida no carro patrulha enquanto o seu marido dorme como um anjo?

Eu chorava e gemia, perdida num turbilhão de dor, humilhação e um prazer tão intenso que era quase insuportável.

- Pede! Pede para eu te encher de porra!

- Por favor! Enche-me! Enche-me com a sua porra!

O meu orgasmo veio como um choque elétrico. O meu corpo convulsionou e ele continuou a foder-me, a grunhir como um animal. Senti o seu pau a inchar e ele explodiu dentro de mim, a sua leitada a jorrar quente, a encher-me completamente.

Ele saiu de mim, ofegante. Abriu as algemas.

- Agora vista-se e desapareça da minha frente. E vá a direito para casa.

Saí do carro, a tentar compor-me. As minhas pernas mal me aguentavam.

- E a multa…?

Ele riu-se.

- Você já a pagou. Com juros. Agora vaza.

Entrei no meu carro e arranquei, sem olhar para trás. Cheguei a casa, tomei um banho rápido e deitei-me ao lado do meu marido. Ele ressonava baixinho. Fiquei ali, no escuro, com o corpo dorido, a buceta a arder e o cheiro dele ainda na minha pele. Tinha sido a noite mais aterrorizante e excitante da minha vida. E eu já estava a pensar em beber mais um copo de vinho na próxima vez que saísse com as minhas amigas.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dois copos de vinho e um policial!

Codigo do conto:
248059

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/11/2025

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