O borracheiro fez uma revisão em mim!



Oiiii para todos safados e safadas, mais um conto para vocês!

O carro começou a fazer um barulho de filho da puta, uma mistura de metal a ser torturado com o choro de um demónio. Consegui chegar a uma oficina que parecia ter sido esquecida por deus e pelo tempo. O letreiro dizia “mecânica do Tonhão”. Perfeito.

O tal Tonhão saiu de debaixo de um opala. Era um homem nos seus cinquenta, com uma barriga de cerveja que não escondia os braços que eram dois troncos de árvore. A cara estava suja de graxa, a barba por fazer, e cheirava a óleo, suor e masculinidade pura. Ele secou as mãos num pano que já tinha desistido de ser limpo e olhou para mim.

- Pois não?

A voz dele era um trovão.

- O meu carro… está a fazer um barulho estranho.

Ele nem me respondeu. Abriu o capô, enfiou a cabeça lá dentro e, passados uns trinta segundos, voltou a sair.

- A junta do cabeçote foi pó caralho. Vai demorar. E vai custar caro.

Ele disse “caro” a olhar diretamente para a minha mala de marca. Este filho da puta sabia exatamente quem eu era: uma menina rica perdida no seu mundo de merda.

- E o que é que eu faço? Não há nada aqui.

Ele encolheu os ombros.

- Senta aí e espera. Ou reza.

Apontou para uma cadeira de plástico nojenta. Sentei-me e fiquei a vê-lo trabalhar. A forma como ele manuseava as ferramentas pesadas com uma facilidade brutal, os músculos das costas a contraírem-se debaixo da t-shirt suada… a minha buceta começou a latejar. Era primitivo. Era nojento. E era a coisa mais excitante do mundo.

Depois de uma hora, ele veio na minha direção. Parou à minha frente, o seu corpo enorme a tapar a luz.

- Cansada de esperar, patricinha?

- Estou bem.

- Não, não está. Você está aí a olhar para mim com esses olhos de puta, a imaginar como seria ter estas mãos sujas de graxa dentro de si.

Fiquei sem ar. Ele estava a ler a minha mente.

- Não sei do que você está a falar.

Ele riu-se, um som baixo e sujo. Ajoelhou-se à minha frente, o seu rosto ao nível do meu colo.

- Sabe, sim. Você está toda molhada só de me ver trabalhar. Cansada dos paus moles dos teus amigos do condomínio. Você quer um pau de homem de verdade. Um pau que saiba o que fazer.

Ele estendeu a mão e passou o polegar sujo de graxa na minha bochecha, deixando um rasto preto.

- Você gosta de sujidade, não gosta?

Agarrou no meu queixo com força.

- O conserto do carro custa dois mil. Mas se você me chupar o pau aqui e agora, como a boa puta que é, eu faço por quinhentos.

O meu corpo respondeu antes do meu cérebro. Apenas acenei com a cabeça.

- Bom. De joelhos. No chão.

O chão da oficina era imundo, mas a humilhação só me deixou mais excitada. Ele abriu o fecho da sua calça de trabalho e o seu caralho saltou para fora. Era grosso, vermelho, e cheirava a suor e a homem.

- Chupa. E quero ouvir você a engasgar-se.

Enfiei aquela pila na minha boca. O gosto dele era forte, avassalador. Ele fodeu a minha boca com força, a sua mão na minha nuca a impedir-me de recuar. Eu engasguei-me, as lágrimas a escorrer, e ele apenas gemia de prazer.

Quando o seu pau estava a pingar pré-gozo, ele tirou-o da minha boca.

- Chega. Agora vira de quatro. Mãos no pneu.

Ele apontou para uma pilha de pneus velhos. Obedeci, empinando o meu rabo para ele. Ele levantou o meu vestido, rasgou as minhas calcinhas com um puxão e cuspiu na minha buceta.

- Vamos lubrificar esta peça.

Ele entrou em mim com uma força que me fez gritar. O seu pau parecia uma ferramenta quente e grossa a arrombar-me.

- Grita, sua puta! Grita para toda a gente saber que estás a levar uma foda de homem!

Ele agarrou o meu cabelo com uma mão e as minhas ancas com a outra, e começou a martelar a minha buceta. O ritmo era mecânico, brutal. Cada estocada era um choque que me percorria o corpo. Eu estava a ser fodida no chão imundo de uma oficina, e nunca me senti tão viva.

- Está a gostar, vadia? Está a gostar deste pau grosso a encher o teu cu de burguesa?

- Sim! Sim! Fode-me mais!

O meu orgasmo veio com um grito rasgado. O meu corpo convulsionou e ele continuou a foder-me, a aproveitar-se do meu espasmo. Segundos depois, senti-o enrijecer e ele explodiu dentro de mim, a sua leitada quente a encher-me completamente.

Ele saiu de mim, abotoou as calças e voltou para o meu carro.

- Daqui a dez minutos está pronto.

Fui à casa de banho, que era um buraco nojento, e tentei limpar-me. Quando voltei, ele estava a fechar o capô.

- Pronto. Está como novo.

Fui para pagar. Ele olhou para o dinheiro na minha mão e depois para mim.

- Quinhentos. Como combinado.

Paguei-lhe, as minhas mãos a tremer. Quando me virei para ir embora, ele disse:

- Ei.

Virei-me.

- A sua buceta estava a precisar de uma revisão geral. Volte sempre que sentir que ela está a bater pino.

Abaixei a cabeça e sai sentindo sua porra escorrendo da minha buceta!

Foto 1 do Conto erotico: O borracheiro fez uma revisão em mim!

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Ficha do conto

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snowbunny69

Nome do conto:
O borracheiro fez uma revisão em mim!

Codigo do conto:
247897

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/11/2025

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