A empresa chamou um técnico. E ele chegou. Não era um garoto. Era um homem. Uns cinquenta anos, barriga de quem gosta de uma cerveja, braços fortes e um olhar que parecia dizer “eu já vi de tudo e não me impressiono com nada”. O nome no crachá era Osvaldo.
Enquanto todo mundo foi almoçar pra fugir do calor, eu fiquei. Tinha um relatório pra terminar. Mentira. Eu queria ver o homem trabalhar. Ele subiu numa escada, abriu uma placa no teto e começou a mexer nos dutos. Eu, sentada na minha mesa, fingia digitar, mas só olhava pra bunda dele na calça de brim surrada.
Ele desceu da escada, o rosto e a camisa encharcados de suor. Veio direto na minha mesa.
- A senhora não vai almoçar?
- Tenho muito trabalho.
Ele riu, um riso baixo, rouco.
- Trabalho o caralho. A senhora tá é com calor. E não é do ar condicionado quebrado.
Ele se apoiou na minha mesa, com as duas mãos. O cheiro dele era de suor, de poeira e de homem.
- Eu vejo como você me olha. Com essa sua cara de santa do pau oco. Acha que eu não sei que você tá com a calcinha molhada só de me ver suar?
Ele acertou, eu realmente olhava ele com desejo, esta molhada só olhando aquele homem maravilhoso.
Meu coração disparou. O escritório estava vazio. Silencioso. Perigoso.
- O que você quer? - Minha voz saiu um fio.
- Eu quero te foder. Aqui. Na mesa do seu chefe. Quero te mostrar o que é um homem de verdade, não esses engomadinhos com quem você convive.
Ele não esperou resposta. Deu a volta na mesa, me puxou da cadeira com uma força que me deixou tonta e me beijou. Um beijo de quem não tem tempo a perder.
- Agora vamos ao que interessa.
Ele me empurrou pra cima da mesa do meu chefe, varrendo papéis e porta-retratos pro chão. Levantou meu vestido, rasgou minha calcinha e me olhou.
- Puta que pariu. Tá ensopada.
Ele abriu o zíper da calça e botou o pau pra fora. Um pau grosso, escuro, de trabalhador.
- De quatro. Quero foder essa sua bunda de madame até você não conseguir mais sentar nessa sua cadeira de couro.
Obedeci. Ele entrou em mim por trás, com uma estocada só. Gritei, mas o som morreu na minha garganta.
- Grita, sua puta. Grita que tá gostoso.
Ele me fodeu com força, com raiva. Cada martelada era um lembrete do mundo real, fora da minha bolha de luxo.
- Teu marido te come assim? Ou ele tem medo de amassar seu vestido caro?
- Nãoooo... Ele não me fode assim... Só homens de verdade me fodem assim, com essa pegada forte.
Quando eu tava quase lá, ele saiu.
- Calma, princesinha. O serviço tem garantia. Preciso checar todas as instalações.
Ele me virou de barriga pra cima, na mesa bagunçada. Abriu minhas pernas.
- Agora o cu. Quero ver se você é apertadinha que nem a sua cara de fresca.
Ele cuspiu na minha bunda. A humilhação me deixou ainda mais excitada.
- Abre o cu pra mim, sua vagabunda.
Ele forçou a entrada. A dor foi absurda, mas o prazer que veio depois foi maior ainda. Um prazer sujo, proibido.
- Chora, caralho! Chora enquanto eu arrombo esse teu cu de patroa! Pensa no teu marido corno tomando champanhe enquanto eu te encho de porra!
Ele fodeu meu cu sem parar, até eu gozar gritando o nome dele. Ele continuou, e gozou dentro de mim logo em seguida, um jato quente que me sujou inteira.
Ele saiu, fechou a calça. Olhou pra mim, jogada na mesa, um lixo.
- O ar vai voltar a funcionar em dez minutos. O serviço tá feito.
Ele pegou a caixa de ferramentas e saiu, sem olhar pra trás.
Limpei-me como pude no banheiro. Organizei a mesa do chefe que estava bagunçada. Quando voltei pra minha mesa, o ar condicionado começou a soprar um vento gelado. Sentei na minha cadeira, com o cu e a buceta doendo. Depois de algumas horas o telefone tocou. Era o meu marido.
- Oi, amor. Tudo bem aí nesse calor?
- Tudo ótimo, querido. O calor já passou. Resolveram o problema.
Disse eu, com um sorriso no rosto. Eu era uma esposa terrível. E estava adorando isso.
Ótimo conto cadela, é uma das minhas cadelas mais putas e safadas, minha cadela dominada e encoleirada, enjaulada no meu canil sendo exposta como meu troféu de conquista, minha cadelinha de estimação, meu objeto sexual, minha coleira está no seu pescoço e nela está meu nome, o nome da sua Dona, Domme Camila.