Olá, me chamo Rafael e hoje tenho 32 anos. Essa história aconteceu quando eu tinha 16 anos, e foi a minha primeira vez. Desde muito cedo eu já sabia que era gay, e fui meio precoce em algumas coisas. Com 13 teve o primeiro beijo, com 14 o primeiro boque, e com 16 aconteceu a minha primeira vez. Eu morava numa cidade de médio porte no interior do Paraná, e lá é muito quente. Sempre estudei em escolas particulares (pagas com muito suor e sacrifício do trabalho dos mais pais), mas eu não tinha uma vida de playboy. Eu era, modéstia a parte, muito bonito. Cabelos castanhos claros, curtos, pele branquinha com bochechas vermelhas, fortinho, mas não sarado, sem muitos pelos no corpo. Mas sempre ficavam encantados com meus olhos, que puxei da minha mãe: azuis. Mas eu sempre fui o viadinho da turma, ainda que naquela época não fosse assumido e nem tivesse tanta pinta assim. Mas é que era uma suspeita geral, até porque tendo muitas meninas me querendo muito, eu nunca ficava com ninguém. Quando eu estava no meio do segundo ano do ensino médio entrou na minha turma um rapaz novo. Ele era dois anos mais velho que o resto da turma (em razão de ser repetente), era alto, forte, já tinha barba, era branco como eu, mas com os cabelos pretos, sobrancelhas marcadas e olhos castanhos. Era muito desenvolto para a própria idade, e tinha pêlos nos braços e mãos fortes. Seu pai era militar, e por isso ele vivia em mudanças. Ele se chamava Eduardo, e era muito tímido. Como eu sempre fui bom aluno, a coordenadora da escola pediu para eu passar para ele as matérias, e ajudar ele a se ambientar no novo colégio. Ele se sentava ao meu lado, mas era bem difícil estabelecer uma conversa com ele, ante a timidez. Mais difícil era eu me concentrar com ele ali ao meu lado. Ele era lindo e muito cheiroso, e às vezes me pegava olhando para o bíceps dele quase babando. Passaram-se uns 2 meses, e chegou a época de provas do fim do semestre. Como ele não tirava as dúvidas comigo, ou pegava a matéria de antes dele chegar comigo, ele acabou levando bomba em álgebra, literatura e história. Na entrega da última prova ele chegou ao meu lado, todo envergonhado e disse: - Rafa, tudo bem? Cara, detesto ter que pedir isso, não gosto de incomodar ninguém. Mas acho que vou precisar da sua ajuda. Levei bomba em algumas matérias e realmente sinto que preciso de alguém do meu lado me explicando melhor a matéria que perdi, e meu pai disse que mais uma reprovação e ele vai me colocar numa escola pública. Você consegue me ajudar? - Claro, Eduardo! – quase não acreditando que ia ficar só eu com aquele gato – que matérias ficou em recuperação? - Álgebra, literatura e história. Mas poxa, saindo de férias de verão e você tendo que me ajudar? Não vou te atrapalhar, né? – questionou ele preocupado. - Claro que não! Nem vou viajar mesmo, vou ficar por aí. Aí a gente marca na minha ou na sua casa e eu te ajudo sim – respondi com presteza. E era verdade, eu não iria fazer nada até o natal, então poderia ajudar. - Ah, então tá bom. Brigadão, mano – disse ficando corado. - Pare, Eduardo. Não tem problema não. E assim foi. Marcamos o primeiro estudo na casa dele, na tarde do dia seguinte. A casa dele ficava num condomínio de alto padrão na minha cidade. Pelo que entendi, o pai dele era militar de alta patente e a mãe era médica do exército, então eles tinham boa condição financeira. Entrei na casa e estava a empregada, Luzia, e ele. Os pais estavam trabalhando. Sem uniforme ele era ainda mais lindo. Estava com uma regata branca, bermuda de tactel e havaianas. O corpo dele era um solho. Branquinho, todo fortinho e com as costas e peito largos. A barba estava por fazer e ele tinha um sorriso muito lindo. Cheguei e nos abraçamos na frente da casa dele. - Fala, Rafa! Tudo bem, cara? Valeu mesmo por ter vindo me ajudar – disse ele. - Já falei para parar com isso, Eduardo – disse em tom tranquilo – Faço de boa mesmo, sem nenhum problema. - Ah, pode me chamar de Du ou Edu... Eduardo parece meu pai quando vai brigar comigo – disse ele tentando ser menos tímido. - Tá bom, Du! - Entra, Rafa.... essa é a Luzia, nossa funcionária aqui de casa. Meus pais estão no trabalho, só voltam no final da tarde – disse ele me apresentando para uma mulher de uns 45 anos, que me cumprimentou com a cabeça. - Oi, Luzia. Prazer, sou o Rafael – estendi a mão para ela que, meio sem jeito, me cumprimentou. - Vamos lá no meu quarto para estudar? A Luzia tá limpando aqui na sala e lá tem ar-condicionado – perguntou Du. - Claro, onde você achar melhor. A casa dele era muito linda, e o quarto muito legal. Ele gostava de carros, então tinha pôsteres e coisas de carros em vários lugares. A cama era de casal, e o quarto já estava geladinho pelo ar-condicionado. Tinha uma escrivaninha com um computador, os cadernos e livros e duas cadeiras. Nos sentamos, e ali começamos. Era difícil me concentrar. Ele estava muito perto de mim, e o cheiro dele era inebriante. Cheiro de perfume de homem com um pouco de suor do calor lá de fora. Com eu estava do lado, conseguia ver um pouco do peito dele pela regata. Ele era peludinho, definido. E a axila era linda (eu adoro axilas). Mas eu precisava manter o foco e não poderia dar essa bandeira, até porque ele realmente precisava estudar. E assim fomos. Como ele odiava números, deixamos álgebra por último. Já devia ser perto de umas quatro e meia, quando a Luzia bateu na porta do quarto com uma bandeja com sanduiches e suco. - Olha, meninos, trouxe um lanchinho proceis. - Brigado, Luzia – respondeu Du – pode deixar ali na cama que assim que terminar aqui a gente come. - Tão bom, Eduardo. Eu já estou indo, tá? Aí você deixa a bandeja lá no cantinho da pia que eu lavo amanhã quando chegar – disse Luzia saindo em seguida. Estudamos mais um pouco, e Du disse: - Ah, não aguento mais, Rafa. Por hoje chega. Mas obrigado, você já me ajudou um montão. Vamos comer algo? – disse ele se levantando e se espreguiçando. Nesse momento ele estica o corpo e o volume na bermuda ele aparece, e eu não consegui disfarçar que fiquei olhando. Ele percebeu, olhou para mim e disse estalando os dedos: - Rafa? - Eu.. que? Ahn? – respondi sem jeito. - O lanche – disse ele sentando na cama e pegando um sanduíche. - Ah, claro. To com fome – disse e levantei e peguei um sanduíche e um copo de suco e voltei para a minha cadeira para comer. O silêncio ficou no ar, dando um certo climão. - E então, você mora aqui há muito tempo? – me perguntou ele quebrando o gelo. - Desde que nasci. Hahaha. Nunca saí daqui não. – respondi. - E você gosta daqui? Quero dizer, não é uma cidade com muitas coisas para se fazer, né? - Ah, a gente acostuma, mas queria mesmo era ir morar em Curitiba. - Ui, eu não... não gosto do frio – disse ele. E nisso ele se levantou e foi até a porta e a abriu. Um bafo quente veio lá de fora, e pude sentir que o calor não tinha passado – nossa, calorzão da porra ainda. - Vixe, aqui é sempre assim, ainda mais no verão – eu disse para ele. Ele desligou o ar-condicionado, abriu o quarto, pegou a bandeja e me olhou: - Vamos descer um pouco? Quero te apresentar o Thor. - Quem? - Vem logo – disse ele indo para o corredor. Descemos, ele deixou as coisas na pia, e ele abriu uma porta de vidro que tinha na sala. Nos fundos da casa tinha uma churrasqueira muito chique, com uma piscina grande e um labrador que veio abanando o rabo. - Rafa, esse aqui é o Thor. Eu, que amo cachorro, logo fui agradando o Thor que pulou em mim. Du riu. Olhei para o relógio. - Nossa, quase 18h já. Tenho que ir. Amanhã no mesmo horário, Du? - Quê? Achei que ia me ajudar só hoje. Não... aproveita suas férias. - Pare com isso... amanhã as 13h estou aqui de novo pra gente estudar. Você tem menos de uma semana para a primeira prova, precisa estar afiado – eu disse. - Tá, então vem pro almoço amanhã! Aí te apresento para a minha mãe e pro meu pai. - Marcado, então! No outro dia o calor estava ainda mais intenso, e batia os 40 graus na cidade. Às 12h bati na porta deles, e Du veio me receber.... sem camisa. O corpo dele era o que eu mais gostava. Tinha pelos no peito, e um pouco na barriga. Os braços e o peito eram definidos e largos, mas a barriga ficava entre um sarado com um pouquinho de gordura, o que eu acho um charme. E tinha um caminho da felicidade maravilhoso entrando na bermuda de tactel. Entrei na casa e ele me apresentou os pais. A mãe dele era alta, branca como ele, mas com cabelos mais claros. Muito magra mas com um olhar gentil. O pai dele era mais duro no trato, e estava de farda do exército. Era mais amorenado, com os cabelos tão escuros quanto os do filho, mas com alguns fios de cabelos branco. Era, também, um homem muito bonito. Após o almoço e eles terem me agradecido por estar ajudando o Du, eles se despediram, e Du me olha e diz: - Vamos começar? Quantos antes começa, antes termina. - Claro! Vamos sim. Subimos no quarto dele que, dessa vez, ainda estava sem ar-condicionado ligado. Ele ligou e me disse: - Você não liga de eu continuar sem camisa né? - Não, claro que não! – Disse em tom tranquilo, mas pensando em como iria me concentrar. Iniciamos os estudos e às 14h a Luzia bate na porta: - Eduardo, eu tenho médico hoje, vou sair mais cedo. Tem lanche e suco pronto na geladeira. - Tá bom, Luzia. Valeu!!!! - Tchau, até amanhã! Quando iniciamos a parte de álgebra Du começou a reclamar que não conseguia entender aquilo tudo, e eu comecei a procurar outras formas de tentar explicar as equações para ele. Em determinado momento, ele chega muito perto de mim para ver o jeito que eu estava escrevendo, e o cheiro dele começa a me enebriar de novo. Eu comecei a me perder um pouco nas palavras e ele: - Quê? Não entendi o que você falou – e nisso se aproximou mais. Eu tentei me concentrar mais, e me afastei um pouco, no que ele para e fala: - Não adianta, eu não entendo – e olhou para mim. Nossos rostos estavam muito próximos, e ele viu que eu fiquei mexido e com a respiração travada – que foi? Tá tudo bem? - Tá, sim. É que sei lá, tô tentando pensar em como te ajudar – respondi tentando sair daquela situação. - Ah, tenho certeza que você vai achar um jeito – disse ele – mas não por hoje. Bora pra piscina? - Quê? Mas Du, você precisa estudar. - Já estudamos bastante hoje, esse calor tá horrível, eu não consigo me concentrar, você também não. Já deu. Bora relaxar na piscina – disse ele em tom definitivo. - Tá bom... se você prefere. Mas eu não tenho roupa de banho. Ele vai até o guarda roupa e tira duas sungas, me joga uma e diz: - Pronto, problema resolvido. E tira o calção e a cueca dele na minha frente para colocar a sunga. O pau dele era lindo. Rosado, num tamanho que mesmo mole já dava para ver que era grande. O púbis todo aparado. Perfeito. Meu pau começou a se mexer na hora e eu: - Posso ir no banheiro? - Pra se trocar? – disse ele com uma cara estranhando – o que você tem eu também tenho, ó – e então pegou a sunga e desceu e me mostrou o pau dele de novo. Meu pau tava ficando meia bomba e eu disse: - Não, não, Preciso mijar também. - Tá bom... segunda porta a esquerda. Quando saí do banheiro descemos, brincamos com o Thor e entramos na piscina. Depois de mergulharmos ficamos num canto que tinha degraus para a gente sentar, e ele se sentou muito perto de mim. - Mas e aí, Rafa... e as gurias lá da escola? – ele me questionou. - Que que tem elas? - Nunca pegou nenhuma? Você é tão boa pinta – disse ele. - Ah, não não. - Uhmm.... e por quê? - Sei lá. Nunca tive vontade. - Uhm... quer um suco? - Quero. - Vou pegar – ao se levantar, com a sunga molhada, ele passa o pau muito perto da minha cara, quase encostando. Ao voltar com o suco, ele se senta ainda mais perto, e nossas pernas ficam quase que uma sobre a outra. Ele me dá o suco, eu tento beber e me afogo. Então ele me abraça e começa a me dar tapas nas costas. Quando levanto meu rosto, estamos muito próximos. Eu conseguia sentir todo o peito dele colado ao meu, com aqueles braços fortes me envolvendo, e o rosto dele muito perto. Eu sentia a respiração dele na minha boca. Então ele me puxou para perto dele e me beijou. Senti aquela barba deliciosa me roçando, e meu pau já tava duro. A língua e o beijo dele eram maravilhosos. A mão dele era forte e me pegava pela nuca, enquanto a outra segurava forte na minha cintura. Ele, então, abre as minhas pernas e se encaixa embaixo de mim, e eu pude sentir o pau dele na minha coxa, também duro como pedra. Ficamos naquele beijo por alguns minutos, e ouvimos um barulho de carro chegando na garagem. A mãe dele havia chego, então nos separamos, e ficamos olhando um para o outro. Eu meio bobo, sem saber o que fazer. E ele rindo pra mim. - Oi, meninos! Aproveitando uma piscininha? Espero que tenham estudado, hein. - Estudamos sim, mãe. Fique susse. Me recuperando do beijo eu disse: - Tá na minha hora. - Não, calma, espera – me respondeu ele acenando com a mão. - Não, não. Tenho que ir. - Amanhã é sábado, vem aqui para a gente estudar de novo? - É, vamos ver. Eu te ligo. E saí dali para me secar no banheiro, colocar a minha roupa e sair logo. A noite fiquei lembrando daquilo e toquei uma punhetona daquelas para me aliviar. Depois de gozar um monte, pensei que eu não estava fazendo nada de errado, e que bom seria poder beijar mais ele. No dia seguinte pela manhã liguei para a casa dele e disse: - Oi, Du.. tudo bem? - Oi, Rafa... bem e vc? Sobre ontem, desculpa viu. Não é comum aquilo acontecer e se você não quiser não acontece mais também. - Uhm... ah, tá tudo bem! Hoje no mesmo horário? - Pode ser. Hein, tava pensando, se você não ligar poderia dormir aqui, né? – perguntou ele em tom inocente. - Como é? – retruquei. - A noite podemos jogar um pouco de vídeo game ou ficar na piscina. Aí já estudamos mais no domingo também. Preciso passar na prova. Lembrei dos meus pensamos e disse: - Tá bom... vou falar com a minha mãe, mas acho que ok. - Beleza! Ótimo. Cheguei lá às 13h, e fomos direto para o quarto dele. Sentamos para estudar, mas claramente estava tão difícil para ele como para mim. Como os pais dele estavam em casa, também não poderíamos fazer nada. Em dado momento ele tenta me beijar de novo, mas eu interrompo e digo: - Seus pais tão aí! E ele: - Verdade – e se afasta. Às 16h a mãe dele bate à porta: - Dudu... eu e seu pai já estamos indo, tá? - Tá bom, mãe. Boa viagem! Ah, tudo bem o Rafa dormir aqui comigo hoje? - Claro, até melhor porque você não fica sozinho! Depois peçam uma pizza para vocês. Beijo meninos – Disse ela e me deu um beijo na testa. Ela saiu e eu fiquei boquiaberto olhando para ele: - Seus pais vão viajar? - Sim, meu pai quer ir ver a minha avó – respondeu ele rindo. - E você não me disse nada? - Não, queria fazer uma surpresinha – e me piscou com um olho – o sol vai se por daqui a pouco, vamos para a piscina? Ouvimos o barulho do carro dos pais dele saindo. - Mas Edu, e o seu estudo? - Rafa, eu já to entendendo melhor as coisas, e eu não to deixando de estudar. Estudamos a tarde toda e vamos estudar mais ainda até a prova. Mas agora vamos dar uma parada, aproveitar o calor e dar uma relaxada. E como eu te disse, não vai acontecer nada que você não queira. Cedendo à ideia, eu disse sim. Colocamos as sungas no mesmo quarto, mas eu virei de costas para ele. Queria que ele visse a minha bunda. Quando retornei, dava para ver o volume meia bomba na sunga dele. Descemos, ele me olha e diz: - Você bebe? Quer uma cervejinha? - Pode ser. Pegamos as cervejas e fomos para a piscina. O calor tava muito forte e o fim de tarde estava bonito. Entramos na piscina, e depois da primeira cerveja eu já estava mais soltinho. Ele trouxe outra, e quando estávamos na metade dessa, já quase noite, ele colocou uma música numa caixa de som perto da piscina. Eu estava na borda da piscina, e ele foi voltando para a água. Entrou pela escada e eu não pude deixar de notar aquele corpo perfeito, todo molhado. A sunga marcando o volume... ele com um sorriso safado e perfeito para mim. Ele entrou na água, veio até mim e me abraçou de novo. O cheiro dele, o álcool subindo, a música atrás... eu não resisti e beijei ele. Beijei muito e ele correspondia também. Nossos paus já estavam muito duros, e então ele para um momento de me beijar e aperta meu pau. Eu dou um suspiro grande. Ele pega a minha mão e coloca no pau dele também. Estava duro e pulsando. Era grande, grossinho e com uma cabeça bem redondinha. Com uma das mãos eu abaixo a sunga dele e sai para fora aquela coisa mais linda. Ele ficou me olhando e respirando fundo: - Já transou com um cara alguma vez? - Só chupei, e você? - Já... tá afim? - Muito. Então ele me puxa e me beija de novo. - Então você vai ser meu hoje, rafinha. Ele recoloca a sunga, e me segura pela mão saímos da piscina. Nos secamos, e fomos para o quarto dele de novo. Ele coloca música de novo, liga o ar, e tira a sunga mostrando aquela rola linda e grossa de novo. Ele tira a colcha da cama, e deita nela. - Tira a sunga – disse ele. Eu tiro e também meu pau tá todo duro e rosado. Não era grande como o dele, mas também não é pequeno. Ele diz: - Vem aqui, vem Rafinha. Eu fui até ele e subi na cama. Ele me puxou pela cintura e voltou a me beijar. Dessa vez, sentia o pau dele tocando o meu, os pelos do peito dele. Ele começou a suar e eu também, e aquele beijo foi esquentando cada vez mais. Eu peguei, então, no pau dele, que estava pulsando, e comecei a punhetar ele, e ele começou a gemer. Ele foi descendo a mão pelas minhas costas, e foi chegando na minha bunda. Em um determinado momento ele abre as bandas da munda e toca meu cuzinho: - Delícia de rabinho, Rafa. Deixa eu comer ele? Como eu nunca tinha dado, eu disse: - Não sei se consigo, seu pau é muito grande. - Eu sou carinhoso... vamos com cuidado. Deixa vai? - Vou tentar. - Tá bom, tá bom. Ele beijou meu pescoço, e chegou no meu mamilo e começou a lamber e mordiscar ele. Aquilo me levou a loucura. A boca quente dele, as mãos na minha cintura. Ele sobe e me beija de novo e diz: - Me chupa, Rafinha. Sem nem pestanejar eu vou descendo pelo corpo dele. Beijo a barba macia, o peito com os pelos. O cheiro dele era delicioso. Desço pela barriga, e para provocar eu passo direto para as coxas. Fico ali lambendo elas e ele: - Me chupa, vai... Eu vou subindo pelas coxas e começo a lamber aquele saco dele. Era um saco gostoso de lamber, raspadinho, e com umas bolas grandes. Ele começa a gemer e respirar forte. Eu pego no pau dele e está todo babado na cabeça, pulsando na minha mão. Então eu vou subindo com a língua até chegar na cabeça do pau dele, e lambo ela: - Isso, vai, chupa, chupa. Vai, Rafa, agora coloca ele na sua boca. Eu coloco o pau dele na minha boca. Ele começa a gemer e coloca a mão na minha nuca e começa a empurrar minha cabeça suavemente contra o pau dele, controlando a velocidade. Eu vou seguindo naquele ritmo. O pau dele entrando e saindo da minha boca, até uma hora que eu coloco o pau todo lá dentro, até a garganta. Ele geme alto, e começa a tremer, eu engasgo um pouco e volto a chupar intensamente até que ele diz: - Não, não... eu vou gozar – e tenta tirar a minha cabeça do pau dele, mas foi em vão. Ele gozou muito dentro da minha boca, e eu senti tanta porra sair daquela rola que saiu um pouco pelo canto da boca. Mas eu engoli tudo. Ele me levanta e me beija, e eu fiquei feliz por ter feito ele gozar tanto. - Caralho, Rafa, não era para gozar agora. Mas, puta que pariu, que boquete delicioso. Boquinha quentinha e macia demais. Não aguentei. - Não tem problema, Du. Outro dia você me come. - Não... hoje você vai ser meu. Então ele volta a me beijar e em pouco tempo eu sinto o pau dele voltando a ficar duro. - Aí ó, é assim que você me deixa. Desde que vi você olhando pro meu pau aquele dia da sunga que eu tive certeza que o que você gosta é de rola – disse ele no meu ouvido – hoje vai ter rola a noite toda pra você se você quiser. Então ele me beija mais, e me vira de bruços... vai descendo pelas minhas costas me beijando, até que chega na minha bunda. Ele beija muito ela e aperta... separa as bandas e chega com a boca dele no meu cuzinho: - Caralho, Rafa... que delícia de rabooo... vou querer todos os dias agora. Nossa, olha, rosinha, pronto para dar. Ele foi até o armário dele e abriu uma gaveta, mexeu lá dentro e tirou um tubo de lubrificante. Ele voltou pra minha bunda, e meteu a língua no meu cuzinho. Aquilo me levou à loucura. Eu punhetava enquanto ele me chupava o cu com aquela língua quente. Eu nem sabia que uma língua podia entrar tanto dentro do cu. Eu sinto, então, o dedo dele passando algo geladinho em mim, era o lubrificante. Ele colocou um dedo. Doeu muito, mesmo com o lubrificante e dei um pulo na cama e um grito de dor. - Calma, calma – disse ele preocupado – é assim só no começo. Depois fica muito gostoso. Prometo pra você. Tenta relaxar. Eu voltei à posição, ele colocou um travesseiro embaixo de mim para arrebitar minha bunda e ficou admirando ela por mais alguns segundos... - Caralho, não acredito que vou foder esse rabinho virgem hoje. E voltou a me chupar e colocou de novo o dedo, com lubrificante. Dessa vez doeu um pouco menos, e eu tentei relaxar. Aos poucos fui acostumando e aquilo se tornou algo bom. Depois ele colocou mais um dedo. Doeu de novo um pouco, mas relaxei de novo e assim foi indo. Após alguns minutos ele já estava com os dois dedos inteiros dentro de mim e eu gemendo muito de prazer, e ele punhetando aquele pau imenso vendo tudo, se deliciando com cena. Ele passou mais gel no meu cuzinho, passou no pau dele, abriu as minhas pernas e colocou mais um travesseiro embaixo: - Agora relaxa bem... vai doer um pouco, mas é como com os dedos, você vai acostumar – disse ele para mim e, após, baixinho, ele fala – Caralho, que cuzinho delicioso. Então eu sinto ele se posicionar e a cabeça do pau dele encontrar o meu cu e começar a forçar. Então o meu cu foi abrindo, e o pau dele entrando. E eu senti bastante dor. O pau dele era grosso demais. - Ai, ai, ai.... - Calma, calma, vou parar, ó – e ele parou de colocar – vamos acostumar nesse tanto. Eu relaxei, e aos poucos fui sentindo as paredes do meu cuzinho irem cedendo àquele pau. - Posso ir mais um pouco? - Pode. E assim fomos, até que pouco tempo depois eu sinto o corpo dele encostar na minha bunda. - Caralho, Rafa... consegui colocar tudo já. Como que tá aí? - Ainda dói um pouco. - Então relaxa, vou começar devagar. E ele começou a mexer para trás e para frente bem devagar. E ele começou a gemer e falar: - PQP, que bundinha apertada. Eu comecei a sentir aquele movimento e a dor foi passando. Eu olhei para trás e vi ele. Ele era muito lindo. O corpo dele estava ereto, com ele de joelhos na cama. As mãos segurando minha cintura e o pau todo dentro de mim. Aquilo me deixou com tesão demais. - Mete, Du, agora mete que dá. Ele riu muito safado pra mim e disse: - Viu como é gostoso? Agora aguenta! E ele começou a bombar no meu cu. Caralho, eu nunca tinha sentido algo como aquilo. Não é só a delícia daquela rola dentro de mim. Era ele gemendo e falando como meu cu era delicioso, e aquele cheiro de sexo, suor e macho no ar. A gente suava muito, e eu comecei a gemer mais e a pedir: - Me come, vai... me come gosto. Mete nesse cu... pqp, que rola deliciosa. E ele foi bombando cada vez mais e eu comecei a sentir que ia gozar. Eu disse: - Ai, ai... to quase gozando Du. - Peraí, só mais um pouquinho Rafa. - Não sei se consigo... Então ele diminuiu um pouco a intensidade, e consegui controlar mais. E ficamos nisso mais alguns minutos até que eu disse: - Quero gozar, pqp, não aguento mais, vou gozar. - Tá bom, eu também. E aí ele voltou a bombar forte no meu cu. Eu peguei no meu pau para bater uma punheta para gozar, e ele tava todo melado, e tinha melado todo o lençol de tanta baba. E sentindo ele me comer gostoso eu fui batendo punheta, e ele começou a socar muito fundo em mim, e a gritar: - Eu vou gozar, eu vou gozar... ah, ahhhh. Aaaaaahhhhhhhhh.. Caralhooo.... E eu senti meu cu se encher de porra, e então eu: - Caralho, caralho... ahh, ahhhh, aaaaaaahhhh E gozamos. Ele tombou do meu lado. Os dois suados, e eu todo cheio de porra. Ele me deu um beijo imenso, e perguntou: - Gostou, lindão? - Adorei! - Que bom... sempre quis comer um virgenzinho assim, lindinho como você. - Não sabia que era gay – eu disse. - Sou bi. Então ele se levantou, pegou umas toalhas e fomos pro banho. Depois ele pediu uma pizza, comemos, e antes de dormir ele me comeu mais uma vez, mas dessa vez de ladinho e frango assado, e eu descobri que gostava de ver o cara gozando olhando pra mim. Dormimos juntos, e na manhã seguinte ele me acordou me encoxando e mais uma vez a gente gozou gostoso juntos. Perto da hora do almoço eu me despedi e fui pra minha casa. E até que ele se mudasse de novo depois de um ano e meio, eu e ele transamos muito.
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