Meu chefe me comeu!



Olá. Me chamo Rafael, hoje tenho 32 anos, mas essa história aconteceu há cerca de uns 8 anos. Os nomes dos personagens são falsos, para preservar a identidade de todo mundo.
Formei-me em Direito e saí da minha cidade no interior do Paraná para morar em Curitiba. Como sempre fui aluno aplicado, passei no Exame da OAB ainda na faculdade, e quando me formei já podia advogar. Contudo, como era início de carreira, eu fui trabalhar em escritórios de outras pessoas.
Cheguei em Curitiba com algumas economias que me manteriam lá por 4 meses. Assim, eu tinha 4 meses para arrumar um emprego em que eu conseguisse me manter. Morava numa casa com outros dois amigos da minha cidade (Raul e Felipe). Todos nós gays. Eles dois já moravam em Curitiba há um ano, e eu cheguei do interior com uma vontade doida de, além de ter a minha liberdade financeira, poder sair, ir em baladas e tudo o que uma cidade maior poderia me oferecer.
Comecei a mandar meus currículos, e comecei a ser chamado para processos seletivos. Já se passavam dois meses, mas nada de encontrar emprego. Nesse meio tempo, obviamente, eu aproveitei muito a vida noturna.
Saía, bebia com amigos e, como era de se esperar, transava loucamente. Eu tinha 24 anos, recém-formado, com hormônios à flor da pele e, modéstia a parte, eu sou muito bonito. Tenho cabelos castanhos claros, curtos, pele branquinha com bochechas vermelhas, fortinho, mas não sarado, sem muitos pelos no corpo. Uma carinha de “bebê” que encanta vários caras por aí.
Até que um dia fui passando em um processo seletivo, e fui chamado para ser entrevistado pelo sócio do escritório.
Me arrumei, coloquei o terno e a gravata, e lá fui eu. A questão é que no dia anterior eu tinha saído e bebido um pouco além, então estava com um pouco de ressaca. Mas enfim, eu precisava do emprego e o escritório era relativamente bom.
Ao chegar lá, a recepcionista me atendeu e pediu para eu esperar na sala de espera que o próprio sócio iria me chamar. Após uns 5 minutos, ouvi uma porta abrindo, barulhos de passos vindo até a minha direção e do alto de uma escada ouvi passos de descendo e uma moça saindo e outra voz, sobre a escada, falando:
- Rafael?
Fui até a escada e vi um homem bonito sorrindo. Logo falei:
- Pois não?
- Eu sou o Jorge. Pode subir aqui, eu vou fazer a sua entrevista – ele saiu do campo de visão.
Subi a escada e me deparei com um corredor com 4 portas. 3 fechadas e uma aberta.
Entrei na sala com a porta aberta e era um ambiente bastante amplo e bonito. Todo em madeira e tons de verde, com muitos livros jurídicos. Tinha uma mesa em mogno, com cadeiras com estofado verde à frente e atrás o Jorge, o homem que me chamou.
Ele era mais lindo do que o que eu tinha percebido.
Ele era loiro, com cabelos curtos, alto, com barba relativamente grande, um sorriso perfeito dentro de uma boca rosa. Seus olhos eram verdes claro, quase azuis, o que combinava com o ambiente. Parecia ter cerca de 38 ou 40 anos, no máximo.
Estava com um terno acinzentado, camisa branca e uma gravata azul clara. Dava para ver que ele treinava, porque tanto o termo como a camisa estavam apertados no peitoral e braço dele. Na mão esquerda, uma grande aliança de ouro.
Sorrindo para mim ele disse:
- Entra... Senta.
Ao sentar-me, vi o computador com a logomarca do escritório, e ao lado um porta-retratos com uma fotografia dele, de uma mulher também muito bonita e de uma criança com cerca de 4 anos, que presumi ser a família dele.
Iniciamos a entrevista, e o papo foi fluindo. No final ele disse:
- Então, quando tem disponibilidade para início?
- Isso já é um aceite? – questionei.
- Sim! Você não foi o que melhor se saiu em todas as partes do processo, mas claramente é o melhor em convivência, e eu prezo por um bom ambiente de trabalho. Também gosto da ideia de você ser iniciante na advocacia, assim eu te ensino do meu jeito – respondeu ele.
Fiquei muito feliz. Ainda que o salário não fosse o maior, era um salário bom que poderia ser acrescido de honorários conforme os casos em que eu obtivesse sucesso.
- Posso começar quando o senhor quiser – respondi sorrindo.
- Rafael, somos colegas de profissão e eu não sou tão mais velho que você assim. Então você me chama de Jorge, pode ser? Só em frente aos clientes e nas audiências que nos tratamos mais formalmente e aí nos chamamos de Dr., como de praxe – disse ele tranquilamente.
- Claro, Dout.... quero dizer, Jorge – respondi.
- Ótimo. Vou te mostrar o resto do escritório. Como te falei, éramos apenas eu e meu sócio trabalhando aqui. Mas ele está fazendo um doutorado fora do país e, tendo em vista o crescimento do número de clientes e a saída momentânea dele, nós te contratamos. Venha comigo – e então ele levantou, e eu pude ver as coxas dele, tão imensas e apertadas dentro da roupa social como o resto do corpo.
Tentei não ficar vendo aquele corpo, e segui ele. Ele me mostrou a sala do sócio, que permaneceria fechada enquanto ele estivesse fora, um arquivo com documentos físicos de clientes que ele disse que estava tudo em processo de digitalização, e então a minha sala. Era uma das quatro portas ali de cima. Era uma sala pequena, mas com tudo o que eu precisava para trabalhar e uma janela imensa que dava para a rua.
Havia, do outro lado da escada, um banheiro para usarmos naquele andar. Na parte de baixo do escritório, tinha a recepção, sala de espera, banheiros para clientes, uma cozinha pequena e sala de reuniões. Era tudo muito bonito.
Fui para a minha casa, arrumei tudo o que precisava e no dia seguinte cheguei para meu início no trabalho.
Ao chegar, subi para a sala onde iria trabalhar e ouvi uma voz:
- Rafael, tudo bem?
Fui até a sala do Jorge, e lá estava a mulher da foto. Era alta, magra, com cabelos bem escuros e muito bonita...
- Essa é a Suzana, minha esposa – me apresentou Jorge.
- Ah, olá, gente, tudo bem? – Estendi a mão para ambos cumprimentando.
- Suzana, esse é o Rafael, o advogado que vai começar aqui, que te falei – disse Jorge.
- Ah, olá – me cumprimento ela – tudo bem? Que bom que você vai começar aqui. O Jorge anda trabalhando demais mesmo, é bom ter alguém com quem dividir.
- Espero que dê tudo certo – falei.
- Certo – disse Jorge olhando pra Suzana – Su, meu amor, acho que agora vou precisar passar as primeiras diretrizes para o Rafael. Precisamos alinhar mais alguma coisa?
- Não, não. – ela respondeu secamente.
Eu senti um clima meio hostil no ar. Mas logo Suzana saiu.
- Vamos lá na sua sala, acho que vai ser melhor – disse Jorge.
Jorge, então, tirou o paletó e eu pude ver aqueles músculos por debaixo das mangas da camisa. Ele desabotoou e arregaçou um pouco as mangas, e pude ver os pelos loiros dele no braço.
E assim foi. Eu fui aprendendo conforme ele me ensinava, e realmente era muito tranquilo trabalhar ali, a não ser pelas brigas de Suzana e Jorge na sala dele às portas fechadas. Ela o acusando de ser muito ausente e ele dizendo que estava trabalhando para bancar ela e o filho.
logo me tornei o Rafa para todos, como era de costume.
Passados cerca de três meses, cada vez mais eu achava o Jorge lindo e legal. Nas sextas feiras trabalhávamos sem roupas tão sociais, e ele ia com camisas polos ou camisas mais descontraídas, e era visível o cuidado que ele tinha com o corpo. Tinha os braços definidos e um porte atlético.
Nos finais de semana eu aproveitava a vida e saía em baladas e locais para pegação. Três meses após a minha entrada no escritório, num final de semana, ia ter uma festa eletrônica que ia tocar um DJ famoso. Eu e meus amigos resolvemos ir de última hora, conseguimos os ingressos, mas tivemos que comprar na área premium, uma categoria entre a pista (que é o que queríamos pelo preço) e o camarote.
Então chegamos na festa. Lá pelas três horas da manhã, eu já doido de bêbado (e outras coisinhas mais), fui ao banheiro e, passando ao lado dos camarotes, vi que Jorge e Suzana estavam lá.
Fiquei com um pouco de medo. Afinal, o que meu chefe poderia falar se me visse naquele estado?
Mas resolvi relaxar e continuar aproveitando, até porque era muito provável que ele ficasse no camarote e eu lá para baixo. Fui ao banheiro, enfrentei a fila, fiz meu xixi, saí e encontrei um cara lindo ali fora com quem eu já tinha ficado. Havia um lounge com espelhos e sofás ali, e eu e ele começamos a conversar e logo já estávamos nos pegando num canto. No meio de um beijo muito quente eu escuto:
- Rafa? – ouvi aquela voz conhecida.
Parei de beijar o rapaz e me virei e, claro, Jorge estava ali me vendo.
- Oi, Jorge, tudo bem?
Ele meio sem saber o que falar e desconcertado respondeu...
-Ahn, tudo, tudo, e vc? Não sabia que gostava de eletrônico.
- É, gosto sim – disse eu torcendo para ele não perceber meu estado alterado.
- Que legal, bom, até mais! – E logo ele saiu.
Eu não sabia nem onde me enfiar. Conversei com meu boy e saímos dali e fomo para a minha casa, porque pelo menos eu tinha que dar gostoso aquela noite, já que não ia poder festar.
Na segunda pela manhã cheguei quieto no escritório. O Jorge me cumprimento ao chegar depois de mim, dizendo:
- E aí, muita ressaca ontem?
- É, um pouco – ri sem graça.
- Normal, na sua idade eu também fazia dessas.
Confesso que fiquei mais calmo. Naquele mesmo dia, Jorge voltou com mais frequência que o normal à minha sala. Era comum ele conversar comigo pelo whats mesmo no escritório, mas aquele dia e os que se seguiram ele vinha resolver tudo pessoalmente.
Na sexta-feira, ele foi com a roupa mais casual e com um perfume gostoso, parou na minha porta e disse:
- Hein, hoje teremos que acertar a prestação de contas da Dona Cecília. Podemos fazer no fim da tarde, porque to com o dia cheio?
- Claro, às 17 aqui na minha sala ou na sua?
- Pode ser lá na minha.
Ao chegar às 17h eu entrei na casa do Jorge e ela estava vazia. Imaginei que ele deveria estar no banheiro, e me sentei para aguardar. Então ouvi passos voltando, e ele entrou na sala de regada, uma bermuda bastante curta e tênis de academia. Aquele corpo era maravilhoso, e o perfume dele inundava a sala. Dos seus braços muito brancos saltavam as veias, e as pernas eram grossas, peludas e bem definidas. A bunda era grande e linda, como a bermuda era um pouco justa, dava para ver um certo volume na frente.
- Espero que não se importe, porque saindo daqui vou treinar e não podemos perder tempo.
- Claro que não – respondi ainda meio abobado.
Ao invés de sentar na cadeira dele, atrás da mesa, ele se sentou na outra cadeira que tinha na frente da mesa, ao meu lado. Logo disse:
- Vamos lá, Rafa, que que manda?
Abri o notebook para mostrar tudo para ele, e ele ficou muito perto de mim para ver a tela. Aquele perfume de homem foi me deixando embriagado, e meu pau começou a se movimentar dentro da calça. Logo ele disse:
- Acho que você foi bem até aqui, Rafa. Agora faz uma planilha com tudo isso, me manda para correção e aí vamos mandar para ela já na volta do fim de semana, pode ser?
- Claro, Jorge, como você quiser.
- Ótimo – disse ele batendo na minha coxa e aí deixando a mão sobre ela – você tem sido um anjo na minha vida, sem você aqui eu teria que fazer tudo isso sozinho.
- Que bom que tem gostado – respondi.
- Tenho, sim. Tenho adorado você. – me disse piscando um olho.
Achei aquilo estranho. Mas continuei:
- É, eu tenho gostado de trabalhar aqui também.
- Ótimo – disse ele – mas e a festa, hein? Gostou?
- Ah, gostei sim, e você? – rebati a pergunta.
- Ah, não muito. Tem sido difícil curtir momentos com a Suzana. Ela é ciumenta e acha que tudo tá errado. Francamente, acho que em breve nos separaremos. Já faz quase 7 meses que não transamos. Meu medo é o Tiago, só – Tiago era o filho dele – mas enfim, também não acho que seja bom para ele crescer no ambiente em que estamos. Nossa, Rafa, desculpe te enrolar com isso.
- Fique tranquilo, faz parte – respondi.
- Pois é.... mulheres, meu amigo. Acho que eu deveria fazer igual você e investir em homem também... – ele disse isso olhando fixamente para mim.
Eu senti ficar vermelho com a situação...
- Ah, Jorge, é... não é bem algo que se escolhe... – respondi.
- É verdade. É algo que se sente, né – e nisso a mão dele subiu mais sobre a minha coxa e ele se aproximou um pouco de mim. Me assustei um pouco e levantei. Ele se assustou também e já emendou – desculpa, Rafa, desculpa. Acho que me passei um pouco.
Mas então ele olhou para baixo e viu que eu estava marcando um pouco meu pau. Sem saber muito o que fazer eu disse:
- É... não, tranquilo. Não por isso, é só que tenho medo de misturar as coisas, sabe?
- Uhum, você tá certo. Mas por mim não se mistura nada, haha. Veja só agora, já estamos até fora do horário de expediente...
Eu saí e fui pra minha sala sem saber muito o que fazer. Após alguns minutos ele veio atrás e disse:
- Rafa, desculpa. Vamos fingir que nada aconteceu.
Eu olhei para ele e ele estava com uma carinha de arrependido. Mas ele era tão lindo, mas tão lindo. Talvez não fosse tão má ideia.
- Tranquilo, Jorge. É que só como eu disse, eu não gostaria de misturar as coisas. Tenho medo de perder o emprego...
- Se for por isso, fique tranquilo. Você só sai daqui quando e se quiser.
Fiquei quieto olhando para ele, e era claro que minha respiração estava muito ofegante. Vendo aquilo ele saiu da porta, veio até mim, me puxou pela cintura e me abraçou e disse:
- E aí, não acha teu chefinho bonito não?
Eu não aguentei e beijei ele. Aquele cheiro, aquelas mãos, o abraço. Ele retribuía o beijo intensamente. Logo, contudo, ele viu a janela para a rua e disse:
- Vamos lá para a minha sala.
Não tinha ninguém no escritório, ele me pegou pela mão e me levou até a sala dele, fechou a porta e me olhou:
- O que acontece aqui, fica entre a gente.
- Como você quiser...
Então ele me puxou e me beijou me abraçando muito forte. A barba dele raspando no meu rosto. Ele tirou minha camiseta (eu estava com uma polo), desabotoou meu jeans e me pediu para tirar, o que eu fiz, ficando só de cueca branca. Olhando para mim ele disse:
- Um novinho desse não merece ficar com aqueles bêbados de festa, precisa de homem igual eu.
Então ele tirou a camisa, o tênis, meias e a bermuda. Corpo dele era a perfeição que parecia por fora. Ele era todo atlético e definido, com pelos loiros num peito avantajado, e um abdômen que fazia gominhos com pelos loiros em cima. A cueca dele, box azul, era marcada por um pau que era claramente grande.
Ele me abraçou de novo e me levou até a cadeira dele. Sentou nela e me colocou no colo dele, encaixando o pau dele bem no meio da minha bunda. Me beijou de novo, e então foi baixando a minha cabeça. Eu passei pelo peito dele, pelas axilas e ele começou a gemer baixinho.
Fui descendo e quando fui tirar a cueca dele ele disse:
- Ainda não. Calma.
Ele me colocou sentado na mesa. Lambeu e mordeu meus mamilos. Aquela língua quente e a barba ao redor começaram a me deixar com mais tesão ainda. Meu pau estourava dentro da cueca.
Ele foi descendo me beijando, passou pelas pernas e chegou aos meus pés. Ele olhos para mim com meus dois pés nas mãos dele, e disse:
- Posso?
- O que você quiser, Jorge.
Ele cheirou meus pés, longamente, e começou a abocanhar meus dedos dos pés. Era a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo. Até que eu achei gostoso, mas ele estava pirando naquilo. Com uma das mãos ele segura um dos meus pés, e com a outra ele punhetava aquela rola imensa por debaixo da cueca.
Depois de alguns minutos assim, ele sobe e me dá um beijo intenso de novo. Ele sentou na cadeira, se afastou um pouco e disse:
- Vem.
E assim eu fiz. Beijei todo aquele corpo de novo e também mexi um pouco nos pés dele. Ele começou a gemer alto enquanto eu lambia o pé. Eu não gostei tanto, mas fiz pelo prazer dele.
A cueca dele estava com o pau duro e um pouco melada em uma região. O pau dele estava babando. Então eu fui até o pau dele e comecei a lamber e morder por cima da cueca, e aos poucos fui tirando a cueca. Aquele pau então saiu para fora. Deveria ter uns 18cm, grosso, veiúdo, rosa e muito duro e curvado um pouco para o lado. Os pelos pubianos eram loiros como ele, e o caso vermelho e grande.
- Chupa, Rafa, chupa.
Não precisou falar outra vez. Eu comecei lambendo aquela cabeça deliciosa e toda babada. Ele estava sentando na cadeira dele, com as mãos atrás da cabeça mostrando aquela axila linda, toda definida e com pelos loiros. Ao ver que eu foquei na axila dele ele me disse:
- É daqui que você gosta, então?
Eu respondi que sim com a cabeça. Ele me puxou, ergueu o braço e colocou na minha cara aquele sovaco delicioso. Era cheiroso, com cheiro de desodorante bom de homem. Eu cheirei e lambi muito os sovacos dele, e ele então tirou o meu pau para fora da cueca enquanto eu fazia isso e me punhetava.
Depois de alguns minutos, voltei a chupar o pau dele. Mas dessa vez com muito mais tesão. Aquele sovaco me deixou doido e eu subia e descia no pau dele loucamente.
- Caralho, Rafa, que delícia de mamada... boca macia, não machuca com o dente nem nada. Caralho, Rafa, me chupa vai.
Ele gemia baixinho, e respirava fundo. Então eu segurei o pau dele com uma mão e chupava o restante, punhetando e chupando ele ao mesmo tempo. Ele segurou a minha cabeça e começou a ditar o ritmo que ele queria e dizia:
- Caralho, que mamada, puta que pariu, vai, chupa essa rola, vai.
Depois de algum tempo assim, ele me levantou e me beijou muito, me virou de costas e tirou a minha cueca e disse:
- Que rabinho delicioso, Rafa. Vou te foder todo hoje.
E começou a linguar meu cu muito gostoso. Eu sentia a barba nas minhas nádegas e a língua no meu cu, e aos poucos ele foi metendo aquela língua. Eu gemia e falava:
- Vai, Jorge, vaiii... Coloca o dedo, vai...
- Mas é safado você, hein....
E então ele começou a colocar um dedo, depois dois. Enquanto me dedava ele batia na minha bunda, forte, com aquela mão enorme dele. Eu gemia alto já, e ele disse:
- Arrebita esse rabo que eu vou meter rola...
E assim ele veio. Ouvi ele cuspindo no pau e senti a rola dele forçando contra meu cuzinho. Ele foi entrando com a roda inteira, me puxou pelo cabelo e disse:
- Geme, viado, geme na rola do teu macho que hoje eu vou te arregaçar.
E assim ele fez. Ele começou a foder muito rápido e forte, batendo na minha bunda. De repete ele mandou eu levantar, e quando eu o vi ele estava vermelho e suado, arfando já. Ele disse:
- De quatro no chão, agora.
Assim eu fiz. Ele cuspiu de novo, e meteu com tudo. Até de um pouco de dor na hora e eu fiz que ia sair, mas ele me puxou pelo quadril e disse:
- Aguenta que eu sei que você tá gostando.
Ele montou em mim, me virou de lado com o pau dentro de mim, pisou na minha cabeça e começou a me socar no cu... Eu gemia e falava:
- Vai, Jorge, vai, me come gostoso. Soca em mim, Jorge....
Ele respondia:
- Vai Rafinha, era isso que tu queria, né? Gosta de rola esse safado.
E assim, ficamos até ele me colocar com o dorso deitado na mesa, colocar meus pés para cima do ombro dele e me comer de franguinho assado, que é o jeito que eu mais gosto. Então ele começou a meter e disse:
- Vou gozar, quer onde?
- Onde você quiser, Jorge...
- Então geme pra mim, vai, viado.
Eu comecei a gemer e me punhetar enquanto ele me comia com muita força....
- AAAHHHH, RAFA, AAAAHHHHH, EU VOU GOZAAAARRR, AHHHHHHHH
E ele tirou o pau de dentro de mim e gozou forte em cima de mim. Foi tão forte o jato que sujou minha barriga e meu peito com muita porra.
Ele saiu de onde estava, veio até o lado da minha cabeça, passou o dedo na porra dele, deu para eu lamber. No que eu lambi, ele me beijou muito. Eu me punhetava e com aquele beijo e coberto de porra eu não aguentei:
- Caralho, Jorge, AAAHHHH, AAAAAHHHHHHHHHHHHHHH.
E gozei mais ainda em cima da porra dele.
Ele levantou, riu e disse:
- Caralho, Rafinha... perdi tempo, deveria ter te comido antes.
- Ah, eu nunca falei nada porque você é casado e tals, mas sempre te achei gato demais – e me olhando naquela situação eu disse – preciso me limpar.
Ele fez sinal para eu aguardar, foi até o banheiro e trouxe uma toalha que tinha lá:
- Pronto, Rafa – disse me estendendo a toalha.
Eu me limpei e me levantei. Ele veio até mim, me puxou e me beijou longamente de novo.
- Caralho, fazia tempo que eu não gozava assim - disse ele – poderemos marcar outras vezes?
- Se não for misturar com coisas de trabalho, sempre que você quiser – respondi.
- Deixa comigo, então. Na próxima vai ser especial.
Eu fiquei me perguntando o que será que ele estava pensando. Mas enfim. Isso fica para o próximo conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sublindo

Nome do conto:
Meu chefe me comeu!

Codigo do conto:
249917

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/12/2025

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