Férias na Chácara - parte 1



Olá, me chamo Rafael. Como já contei em outro conto, a minha primeira vez foi aos 16 anos, com um cara da minha escola, o Du.
Depois daquela vez em que os pais dele viajaram, eu e ele começamos a transar quase toda semana lá na casa dele.
Eu ia dormir nos finais de semana, e no meio da noite ele me fodia gostoso. Com ele aprendi algumas coisas que eu gosto.
Nossa primeira vez foi perto das férias de verão. Como começamos a ficar muito juntos, isso também se refletiu na escola. Ele não tinha vergonha de ficar comigo lá como amigos, apesar de nosso relacionamento ser secreto para ninguém contar aos pais dele.
Como ele veio de fora da cidade, demorou um pouco para ele fazer amizades, e como ele era lindo demais, as meninas viviam caídas por ele. Quando passamos de ano, entramos no terceirão, e a preocupação com o vestibular começou a atormentar a gente.
Estudávamos juntos na casa dele ou na minha casa, e os horários para sexo foram diminuindo em razão da necessidade do estudo e do cansaço.
Chegando no meio de ano, fizemos algumas provas de vestibular, e depois disso veio duas semanas de férias da escola. Prometemos para a gente que, pelo menos em uma dessas semanas, íamos tirar de folga. Como era inverno, ele me convidou para conhecer uma chácara que a família dele tinha ali perto. Ainda que o pai dele se mudasse muito, a família da mãe dele era daquela região, e por isso eles tinham essa chácara. Iríamos num fim de semana e voltaríamos no outro. A mãe dele iria nos levar no sábado, mas já voltaria no domingo, e ficaríamos só nós dois lá com os empregados da família. Um caseiro e a esposa dele que fazia a parte de trabalhos domésticos.
Já fiquei imaginando o quanto a gente iria trepar. Como ele gostava de jockstrap (aquelas cuecas sem tecido na bunda), eu tinha comprado duas para usar de surpresa para ele.
Enfim, sábado chegou, eles me pegaram na minha casa bem cedinho e fomos.
Cerca de 2 horas depois chegávamos à chácara. Eu já tinha acostumado com a casa dele lá da nossa cidade, mas tinha esquecido que eram ricos. A chácara era um desbunde. Uma casa imensa, com 6 suítes, salas imensas, piscina, churrasqueira. Ainda, tinha galinheiro, alguns cavalos que era possível a gente montar, vacas, e tudo o que tem direito.
Entramos na casa, e a mãe dele disse que, como só ia ficar a gente lá mesmo, ela mandou preparar um quarto para cada um. Como tínhamos que fingir costume, fiquei eu num quarto e ele no outro, mas isso logo se resolveria com ela saindo dali.
Subi no quarto, deixei minhas coisas lá, coloquei uma roupa mais confortável e desci. Na copa tinha uma mesa de café colocada, muito bonita. O Du já estava lá me esperando com a mãe dele, e atrás a gente podia ver a cozinha, com uma mulher que imaginei ser a que fazia os trabalhos domésticos.
Du, então, chamou:
- Vâniaaaaaaa, vem aqui conhecer o meu amigo.
A mulher veio. Deveria ter pouco menos idade que a mãe do Du. Ele disse:
- Vânia, esse aqui é meu amigo Rafa. Rafa, essa é a Vânia... ela me conhece desde pequeno.
A mãe dele, Sandra, me disse:
- Os pais da Vânia já trabalhavam para os mais pais aqui, Rafa. E assim ficou... ela se casou com o Jurandir, tiveram o Bento, tudo por aqui, trabalhando com a gente. Somos muito gratos a ele.
A Vânia acenou com a cabeça e disse com sotaque forte de colono:
- Tomara que tu goste daqui. Já falei com o Jurandir, ele vai matar uma galinha pro almoço de hoje.
A minha sogra em seguida disse:
- E o Bento, tá por aí?
- Tá sim, dona Sandra. Veio de férias da faculdade – toda orgulhosa ela me olhou e disse – ele faz agronomia. O primeiro da família a tirar diploma.
Nisso, entra pela porta dos fundos um rapaz louro, queimado de sol, claramente forte. Estava com uma camiseta branca, um pouco suado, com um jeans surrado e botas de trabalho na roça. Deveria ter por volta de uns 20 anos, e disse, com menos sotaque que a mãe dele:
- Dia, dona Sandra. Bem com a sra? Edu, tudo bem?
Na hora percebi que o Du ficou desconfortável, mas respondeu:
- Oi, Bento. Bem e vc? Esse aqui é meu amigo, o Rafa.
Bento acenou com a cabeça para mim, que retribuí.
Sandra disse:
- Oi, Bento.... estávamos bem falando de você. Como vai a faculdade?
- Bem, dona Sandra. Mais dois anos e termino. Aí vou ver de ir trabalhar lá para as bandas do Mato Grosso.
Bento pegou um copo de água, me olhos de canto de olho e eu não pude deixar de perceber que algo existia entre ele e Du.
Sandra disse para mim:
- O Du e o Bento se conhecem desde pequenos, Rafa. Criados quase que como irmãos quando estavam aqui nas férias juntos.
Du apenas sorriu para mim meio sem graça. Bento, então, saiu dali.
Depois do almoço, Sandra foi embora e ficamos eu e Du, que me disse baixinho:
- Vamos lá para o meu quarto, Rafinha.
- Vamos sim, só vou escovar meus dentes e já chego lá – eu disse.
Ao pé do meu ouvido, Du disse:
- Quando for, leva o lubrificante, que to doido pra te foder.
E assim fiz.
Fui ao meu quarto, coloquei a jockstrap, escovei os dentes, coloquei o lubrificante no bolso e fui ao quarto dele.
Ao chegar lá, ele já estava só de cueca na cama. Aquele corpo lindo, com peito com pelos aparados, caminho da felicidade e tudo mais. Meu pau já subiu na hora.
Cheguei lá e ele disse:
- Vem cá, Rafinha, deixa eu te abraçar um pouco.
Deitei ao lado dele, e ele me deu um beijo longo. Ele disse:
- Pensei em talvez a gente fazer algumas coisas diferentes nessas férias.
- Diferentes como? – questionei.
- Ah, sei lá. Tava pensando se tu não gostaria, talvez, de fazer algo que eu acho que eu iria gostar – disse ele.
- Fala logo, Du – disse eu.
- Assim, Rafa, já faz um tempo que estamos transando, e eu adoro tudo. Mas você já viu algo sobre dominação, essas coisas?
- Ah, só em pornô – respondi.
- E te excita?
- Algumas coisas, sim - falei.
- Tipo? – questionou Du.
- Ah, sei lá... gosto da ideia de servir alguém no sexo... ou de levar uns tapas, ser xingado. Axila me excita também. Hahaha – e senti na hora que fiquei corado.
Du me olhou surpreso e logo foi me puxando para perto dele:
- Ah, ééééé.... tu tem vontade de ser putinho? Fazer o que eu quero? Ganhar uns tapas aqui do teu boy?
E nisso ele foi me beijando no pescoço. Eu logo respondi:
- Se você quiser...
- Posso te chamar desses nomes? Eu adoro isso – questionou ele.
- O que você quiser. Se é para ser assim, você manda e eu faço. Se for algo que não gosto, aviso.
- Pode deixar que você vai ser minha putinha. Trouxe uns brinquedinhos que eu comprei pra gente usar... – disse o Du.
Eu sentei e disse:
- O que?
- Depois de mostro – disse ele me deitando de novo e vindo por cima de mim.
- Acho que você vai gostar do que eu trouxe para você hoje. – Eu disse.
- O que você trouxe? – disse ele entre beijos e tirando minha camiseta.
- Você já vai ver.
Eu beijei ele longamente, e comecei a apertar o pau dele, que já tava muito duro.
Logo ele se levantou, tirou cueca e mostrou pra mim aquela rola linda que eu amava. Ele disse:
- Então tu vai ser minha puta, Rafinha – ele saiu da cama e disse com autoridade – levanta, vem aqui e tira o resto da roupa, quero ver essa raba que eu vou foder agora.
Aquilo me deixou mais excitado. Era estranho ver ele tão autoritário assim, mas ela excitante.
Eu levantei, abri o botão da bermuda, virei de costas e fui tirando ela. Ele, então viu, que eu estava com a jockstrap e disse:
- Ahhhh, Rafinha, puta que pariu. Assim eu não aguento. Que delícia ver você assim. Vai ser meu esse rabo hoje, e vou te comer com a cueca, quero fazer você gozar sem se tocar.
- Ah é, Du... - eu disse em tom safado.
- A partir de agora, quando só estivermos nós dois, você me chama de senhor ou mestre, sua puta – disse ele. Ele veio até mim, deu um tapinha na minha cara e logo em seguida me beijou. Era um misto de dominação e muito carinho. Ele ergueu os braços e disse: agora vem no meu sovaco, vem, biscate.
E eu fui. O cheiro dele era maravilhoso. Eu comecei a cheirar e lamber ao mesmo tempo em que descia a mão para bater uma punheta. Quando coloquei o pau pra fora, ele me afastou e disse em tom autoritário:
- Guarda esse pau aí... vai gozar sem mexer nele hoje, não quero ver ele sair pra fora da cueca...
- Mas, Du... – eu fui responder quando ele me deu um tapa na cara (não foi tão forte, mas também não foi fraco).
- Como que vai me chamar, biscate? – disse ele me olhando com autoridade.
- Mas, senhor, como que vou gozar sem as mãos?
- Aprende, rápido, isso que gosto em você. Deixa comigo, você vai gozar como nunca. – Ele foi até a mala dele e tirou de lá um saco de pano, e de dentro do saco ele tirou um objeto que parecia um bastão pequeno. Era preto, bastante curvo, com a parte de baixo em metal.
Eu fiquei olhando sem entender, quando ele girou a parte metálica e aquilo começou a fazer um som de vibração. Ele pegou o gel, passou naquilo e me disse:
- Vira essa bundinha aí, Rafinha. Isso aqui é um estimulador de próstata, até eu meter no seu rabo, você vai ficar com ele lá dentro.
Eu virei, fiquei de quatro.
Então eu senti a língua dele no meu rabinho. Aquilo era uma delícia, ele fazia aquilo como ninguém. Ele me linguava e começou a colocar o dedo. Foi um dedo. Ele tirou. Então eu senti algo com um toque diferente. Era o estimulador. Ele foi me linguando e colocando aos poucos, e aí quando estava lá dentro ele ligou de novo. Aquilo começou a vibrar dentro de mim.
Na hora eu comecei a gemer.
- Tá gostando, né, vadia? – Disse, Du.
- Sim – respondi.
Um tapa forte na bunda.
- Sim, o que, vadia? – perguntou ele.
- Sim, senhor.
- Isso mesmo. – E ele então girou aquilo, até que senti que tocou um ponto muito sensível meu. Era a próstata. E era uma delícia. Eu comecei a fazer movimentos com o quadril de forma involuntária – tá gostando, né? Bem sua cara mesmo.
Então ele me levantou, me beijou de novo. Me colocou na cama e foi beijando meu corpo inteiro. Tudo estava muito aflorado. O jeito mais bruto, a língua, a barba, o dildo no meu cu. Meu pau explodia dentro da cueca. Então ele me colocou de joelhos no chão, ficou sentado na cama, com travesseiros atrás, e disse:
- Me chupa, puta.
E assim eu fiz. Mas dessa vez eu fiz de um jeito diferente. Eu abocanhei aquele pau e chupava ele sem dó. Ele colocou as mãos atrás da minha nuca e começou a empurrar o pau para dentro de mim:
- Engole, vadia. Engole todo esse pau, vai. Mama teu macho que eu sei que você gosta. CARALHO, RAFA, QUE TESÃO DE MAMADA.
E assim fiquei mais alguns minutos. Ele me segurando com força, aquele dildo vibrando no meu rabo. Fui entrando em êxtase.
Ele me levantou, me colocou de quatro no chão e disse:
- Bunda arrebitada e cara no chão, vadia.
Assim eu fiz. Ele tirou o dildo de dentro de mim e disse:
- Pqp, vadia. Já tá larguinho, bom pra meter.
Então ele passou mais lubrificante, deu um tapão na minha bunda, e eu disse:
- AAII....
- Que foi? Vai dizer que não gostou?
- Não, senhor... na verdade eu adorei.
Outro tapa veio. Era ardido, mas era uma delícia.
Então ele foi colocando o pau dele dentro de mim. Meu deus, como aquele pau era gostoso. Eu sentia pulsar.
- Agora vou fazer como sempre quis – disse ele.
Ele me montou, como se fosse um cavalo com uma égua. O pau todo dentro de mim. Colocou o pé dele na minha cara, contra o chão, e começou a bombar.
- Puta que pariu, Rafa, que delícia te comer assim. Caralho, vou gozar já já.
Mas ele demorou uns 10 minutos daquele jeito. Eu estava amando. Era um misto de humilhação com tesão que me deixava doido.
Então ele parou, me levantou, me colocou de frango na beirada da cama. Ele sabia que era a minha posição preferida.
- Agora vou te fazer gozar, minha puta. – Disse ele com um sorriso safado.
E assim foi, ele me comia muito gostoso, e começou a me beijar enquanto me comia, e foi aumentando o ritmo, até que ele começou a falar:
- Caralho, Rafa, goza que eu to quase.
Ele começou a respirar fundo, controlando o corpo. Aquele tesão todo foi meu aumentando o tesão.
Eu já estava gemendo muito, e comecei a sentir uma sensação diferente dentro de mim. Era muito bom, como se minha próstata começasse a se apertar sozinha. E naquilo foi incontrolável e eu comecei a gemer forte:
- AAHH, AAHHH, DU, aaaahhhhhhhhh - e eu senti a porra subir pelo meu pau e meu corpo inteiro se contorcendo no pau do Du. E gozei. Gozei muito.
Vendo aquilo o Du deu uma bombada mais forte e também começou:
- Caralho, Rafa, Caralhooooo... aaaahhhhh, aaaaahhhh.
A minha cueca ficou toda enxarcada de porra. Du gozou, e deitou na cama, me puxando pro lado dele.
- Gostou? – Perguntou ele.
- Muito, Du. E você:
- Só não te engravidei porque você não tem útero mesmo, porque o tanto que gozei foi demais – disse ele rindo.
- Nossa, não sabia que era tão gostoso esse negócio de dominação - disse eu.
- Vamos aproveitar bastante. Agora banho? –
- Sim – Respondi – mas tenho que ir pegar uma cueca lá no meu quarto.
- Tá bom, vai lá, só cuidado.
Eu saí do quarto. Em frente tinha uma sala de televisão, que estava com a porta entre aberta. Ao passar pela frente, ouvi o som da TV baixinho.
Bento estava lá. Ao me ver passando, acenou com a cabeça.
Será que ele me ouviu transando?
Continua.

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Comentários


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daniel13 Comentou em 16/12/2025

Continuação por favor

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Comentou em 16/12/2025

Ameii

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brotherexcitado Comentou em 15/12/2025

Foda perfeita, me fez lembra de um ficante meu, me vi em toda cena, como se eu fosse vc e ele o Du... pqp.

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rotta10 Comentou em 15/12/2025

Uma maravilha adorei e queria que Du também me fizesse de sua putinha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Férias na Chácara - parte 1

Codigo do conto:
249282

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/12/2025

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8

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