Depois de dar gostoso para Bento, voltamos para casa, tomei um banho e então o Du acordou. Almoçamos, andamos a cavalo pela tarde. Conheci o resto do terreno, as plantações, os pastos. Ao fim da tarde, voltamos para casa e Du me disse: - Coloca aquela jockstrap e me encontra no meu quarto, que hoje quero a minha putinha de novo. Assim eu fiz. Fui ao meu quarto, tomei banho, coloquei a outra jockstrap e cheguei no quarto do Du. Ele já estava pelado na cama, de pau duro me esperando. Colocou de novo o dildo em mim, e me fez de puta de novo, mas dessa vez com um pouco mais de selvageria. Me deu tapas na cara, e até me enforcou um pouco enquanto me comia de quatro. Não nego que adorava ser tratado assim no sexo. Depois de terminarmos, combinei com o Du de descansar um pouco e encontrar ele para jantar mais tarde. Ao sair do quarto, dessa vez, vi Bento parado ao lado da porta da sala de televisão em frente, com o pau duro dele na mão. Ele sorriu para mim e gesticulou dizendo que queria me foder de novo. Eu chamei ele para o meu quarto. Entramos em silêncio e ele disse: - Caralho, ouvi você dando pro Du. Não sabia que você curtia ser tratado assim. – disse ele. - Gosto de satisfazer meus machos... – respondi. - Você ainda tá com a porra dele dentro de você? - Sim! Então ele me deu um beijo longo. Eu peguei no pai dele e fui chupar e ele me pegou, me virou de costas, desceu e minha bermuda e disse: - Quero gozar em cima da porra do Du. Eu achei estranho, nem deu tempo de pensar. Eu estava largo já de ter dado para o Du, e ele logo meteu em cima. Aquilo foi uma delícia, apesar de rápido. Ele segurou meus braços, e me prendeu e não me deixava sair da posição, enquanto metia dizia: - Puta boa é assim, dá para 2 machos em seguida. Logo ele gozou e saiu do quarto. E eu fui tomar o banho e descansar, arregaçado de ter dado para os dois. Mas muito satisfeito. Quando eu saí do quarto algum tempo depois, Du me esperava perto. Ele olhou pra mim sério e disse: - O que o Bento veio fazer aqui? - O que? – perguntei meio sem saber o que reponder. - Eu vi ele saindo do seu quarto quando fui pegar água. O que ele veio fazer aqui? - Ah, sei lá. Acho que nem vi. Eu devia estar no banho – respondi. - Rafa, não minta para mim. – disse ele. - Ah, Du... que coisa. Já falei. Mas e se fosse outra coisa? Você mesmo diz que não somos namorados... – respondi com raiva. Ele me olhou e disse: - Mas ele não, Rafa. Ele não. - Logo saiu do quarto. Ao chegar na copa para jantar, parecia que nada tinha ocorrido. Depois a noite assistimos a um filme na sala de TV e fomos de novo ao quarto do Du, e novamente transamos com ele me dominando. Dessa vez a minha bunda tinha ficado com marcas da mão dele de tantos tapas. Mas eu adorei. No dia seguinte, acordei um pouco mais tarde que o de costume, e Du já havia saído da cama. Achei estranho, porque ele acordava tarde sempre. Mas ele estava me esperando na mesa do café, e me disse que iríamos fazer uns passeios pela região aquele dia, e que almoçaríamos num restaurante que tinha numa vila próxima. E assim foi. Tinha algumas áreas próximas de turismo rural, com rapel, trilhas e caminhadas, e passamos o dia nisso. A chegarmos a noite, jantamos e estávamos tão cansados que nem transamos. Acordei no quarto dia na chácara. Era uma terça feira, e no sábado iríamos embora. Levantei um pouco mais tarde, mas Du já tinha se levantado. Achei estranho novamente. Mas dessa vez ele não me esperava na copa. Ao chegar lá, me deparei com a mesa do café posta, e Vânia veio ao meu encontro: - Oi, Rafa. O Edu já levantou e saiu para um passeio. O dia tá bonito. Quer um café? Aquilo estava me soando entranho. Por que não me chamou? Por que levantou tão cedo? Tomei um café rápido e disse que iria fazer um passeio também. Ao sair da casa, andei um pouco e vi que a porta daquele galpão que usavam de depósito estava aberta e resolvi ver como era lá dentro. Chegando perto, comecei a ouvir vozes discutindo. Era o Du e o Bento. Obviamente que achei aquilo estranho, então entrei sorrateiramente no local e me escondi atrás de um armário cheio de caixas que tinha lá. Os dois estavam em frente a uma mesa de ferramentas, e Bento falava ríspido: - Me deixa em paz, Eduardo. Já falei que não fiz nada com o seu amigo. - Então foi ver o que no quarto dele aquele dia? Olha, Bento, foi você quem quis terminar daquela vez, então não venha agora achar chance com o Rafael. A gente ainda não namora, mas eu estou pensando em pedir ele em namoro. Então não venha estragar nada. Aquilo me pegou de jeito. Ele queria me pedir em namoro? Achei tão lindo. Mas ao mesmo tempo, como assim “foi você quem quis terminar daquela vez?”. Então eles já tiveram algum lance? Meus sonhos foram interrompidos pela voz do Bento: - Pois problema seu... não tenho nada que ver com isso. Você sabe muito bem o porquê tivemos que terminar. Nem meus pais e nem os seus podiam saber da gente. Nunca ia dar certo. Fora que já faz uns 3 anos isso. – mas claramente existia um rancor na voz dele. Uma mágoa. - Olha, Bento. Não foi isso que quis dizer. Mas enfim, eu já estou em outra, então não venha estragar nada. - E porque eu estragaria, Eduardo?! – perguntou Bento. Nessa hora Du parou um minuto e olhou para ele. Disse: - Por nada... De toda forma, foi bom te ver. Sinto saudades. – Disse Du. - Eu também – Bento respondeu. E de repente Bento puxou o Du e deu um beijo longo nele. Minha intenção na hora era sair dali e mandar parar. Mas ao mesmo tempo, aquilo era instigante. Os dois foram se beijando, e Du tirou a camisa de Bento. Quando dei por mim, já estava apertando o meu pau por cima da bermuda. Eu conseguia ver eles, e eles não conseguiam me ver. Eles foram tirando a roupa, e se beijando cada vez mais. Os dois tinham corpos lindos. Bento loiro, sem pelos, mas muito definido e forte. Du também fortinho, mas com mais pelos, e um corpo mais entroncado. Os dois se beijavam muito, e foram tirando as roupas. Bento, então, começou a descer pelo corpo de Du, que se encostou na mesa que estava logo atrás dele. Logo Bento chegou ao pau de Du, que estava muito duro. Du se encostou na mesa e Bento começou a chupar ele. Claramente Bento sabia o que estava fazendo. Mantinha um ritmo, e sabia como o Du gostava. Du gemia baixo com as mão na cabeça de Bento, e dizia: - Caralho, como você chupa bem.... Eu já estava doido de tesão vendo aquilo. Os dois ali, pelados e transando loucamente. Eu já tinha pego os dois, e sabia como eram gostosos. Tirei meu pau pra fora e comecei a bater punheta vendo aquilo. Bento parou de chupar o Du, e eles se beijaram de novo. Du colocou o Bento de frente para a mesa e disse - Se segura aí. Bento empinou a bunda, se segurando na mesa, e Du agachou, segurou as bandas da bunda mostrando o cuzinho do Bento. Ele olhou para aquele cu com muito desejo, e eu sabia que vinha agora. Era algo que Du fazia muito bem. Ele fechou os olhos e começou a linguar o Bento que, por sua vez, começou a gemer muito. - Caralho, Eduardo, eu tinha esquecido como você era bom nisso. E Du foi colocar um dedo no cuzinho do Bento e ele disse: - Vai com calma, desde a nossa última vez eu nunca mais dei pra ninguém. Du olhou para as costas dele com cara de surpresa. Mas logo voltou a lamber e colocou o dedo indicador no cu do Bento, que segurava os gemidos para não ser muito alto. A minha vontade era sair dali e ir participar de tudo aquilo, mas também era muito bom ver tudo. Aqueles dois machos lindos se pegando. Era um pornô ao vivo. Meu pau tava explodindo de tesão, mas eu controlava para só gozar depois. E assim foi até que Du colocou 3 dedos dentro de Bento. Depois disso, Du se levantou, cuspiu no pau, e começou a colocar no rabinho de Bento. - Aiii – Disse Bento, com cara de dor. - Calma... já acostuma. – disse Du. Du também sabia fazer isso muito bem. Em pouco tempo Du estava enterrando todo o pau em Bento, enquanto esse gemia alto e Du dizia: - Mais baixo, caralho... - Caralho, Eduardo, que delícia – dizia Bento entregue a Du. Nisso Du fechou a boca de Bento para abafar os gemidos e disse: - Delícia você vai ver agora. Du empurrou o Bento um pouco pra frente, e fez ele deitar o dorso sobre a mesa, Automaticamente a bunda de Bento se empinou para Du, que puxou uma cadeira que havia ao lado para colocar uma das pernas em cima para conseguir o equilíbrio para colocar todo o pau dentro de Bento. - AAAHHH, CARALHO EDUARDO, QUE DELÍCIA DE ROLA... - Shhhiuuu, quieto Bento, ninguém pode pegar a gente aqui. Nessa hora eu tava doido de tesão. Eu sabia o que Bento estava sentindo. Du sabia socar forte numa bunda mas sem machucar. Só dava para ouvir o barulho do corpo de Du batendo na bunda de Bento, até que Du disse: - Vou gozaaaarrr, caralho. AAAHHHHH, AAAHAHHHHHHHHHH, que delícia. Puta que pariu, AAAHHHHHHH. Mas Du não parava de meter enquanto fodia, e começou a sair porra de dentro da bunda do Bento, que também gemia muito e disse: - Não para que eu quero gozar com você dentro de mim. E assim fez, se afastou um pouco da mesa enquanto Du continuou a meter, e em alguns segundos ou pude ver jatos de porra caindo no chão e Bento gemendo: - Caralho, Eduardo, CARALHOOOO, que rola gostosa. Nesse momento eu não aguentei e a porra jorrou do meu pau muito forte. Deve ter sido uns 7 ou 8 jatos de porra. As caixas que estavam à frente ficaram sujas. Voltei a olhar para eles. Estavam ambos ainda parados naquela posição, respirando fundo, com o sol batendo no corpo dos dois, muito suados. Du tirou a rola de dentro do Bento, que logo encontrou um pedaço de pano ali perto para se limpar, e passou para Du. A cara dos dois era de perplexidade, mas também de satisfação. Até que Du disse: - Isso não muda nada entre a gente. Estou com o Rafa agora, e quero ver se consigo ficar com ele. - Não, não muda mesmo – disse Bento. - Hein, pode falar a verdade, você pegou o Rafa? – Questionou o Du. - Sim, a gente se pegou. Mas não vai mais acontecer. Ele é todo seu. – Disse Bento. Du fez uma cara estranhando a questão, mas disse: - Ok. Não vou falar para ele nada também. Ele está na idade de se descobrir. Eu tirei o cabaço dele e, sinceramente, quando vi você aqui achei que isso poderia acontecer. Ele é especial, né? – Falou Du. - Parece ser um cara muito legal. Parceiro – Disse Bento com tom triste – Espero que você seja feliz, Du. De coração. Você sabe que não fiz por mal. Eu tenho as minhas questões, os meus limites. Você sabe como é difícil pra mim. - Eu sei, e é por isso que acho que você deveria se soltar mais, principalmente quando está longe dos seus pais. Mas enfim, você sabe da sua vida. Mas ser gay não é algo errado, Bento. Você precisa aproveitar mais a sua vida, se permitir. Entre a gente não dá mais, mas espero que você consiga ser feliz também. Bento olhou para ele e deu um beijo longo. - Você sempre vai estar num lugar especial do meu coração. E assim os dois deixaram o galpão e eu, além de todo o tesão que sentia, fique com dó de Bento, e muito surpreso com o Du. Ele me amava, talvez como eu estivesse amando ele também. Saí do local depois deles, e encontrei os dois na cozinha da casa, conversando com Vânia. Não havia mais aquele peso entre os dois. Eles estavam brincando e conversando normalmente. Dali a alguns dias eu iria embora dali, e aquela cena entre os dois me deixou com uma pulga atrás da orelha. Será que eu conseguiria ficar com os dois até o dia de ir embora? Minha mente, então, começou a bolar essa ideia. Continua.
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