Meu primeiro estágio.



Olá, me chamo Rafael e nesse perfil vou contar algumas histórias minhas.
Essa que vou contar hoje aconteceu há mais de 15 anos. Eu estava ingressando no curso de Direito. Na época eu era muito bonito. Tinha cerca de 19 anos, branquinho, corpo que não era sarado, mas definido e, modéstia a parte, uma bunda bem gostosinha, hahaha.
Como eu precisava trabalhar, comecei a procurar estágios na área, até que por um amigo do meu pai fui indicado para fazer estágio no gabinete de uma Juíza da minha cidade. Mandei meu currículo, e então me ligaram. Era um homem, com a voz grossa mas aveludada, se apresentou como Marcelo e disse que era o assessor da Juíza, e disse que eu teria que fazer um teste e passar por uma entrevista para, então, ver se seria possível eu adentrar à vaga. O teste seria com ele e a entrevista com a Juíza.
Marcado o dia, cheguei no gabinete dela para fazer o teste. Estava só o Marcelo na sala da assessoria, com uma mesa vazia e o computador ligado. A Juíza ficava na sala dela.
Marcelo era um homem de uns 28 anos, realmente lindo. Tinha os cabelos pretos, curtos, barba por fazer, olhos verdes e um corpo que dava para perceber que era forte. Ele usava uma camisa com as mangas arregaçadas e uma calça jeans apertada. Eu fui com uma camisa e jeans também, e ao chegar me apresentei mas fiquei meio sem saber o que falar.
Ele me explicou qual seria o teste e me colocou sentado em frente ao computador e veio abrir os arquivos para eu fazer o teste, e então senti seu perfume. Era uma delícia, com cheiro de homem mesmo. Enfim, me concentrei no teste e, no final, chamei ele para informar que tinha acabado. Ele se aproximou, salvou o arquivo que fiz, e então senti seu cheiro novamente. Me levantei e ele estendeu a mão para mim e me desejou boa sorte. A mão tinha alguns calos, claramente de academia, e era muito forte.
Achei, contudo, que tinha ido mal no teste e, por isso, nunca mais veria Marcelo. Qual não foi a minha surpresa ao receber uma ligação de Marcelo me convocando para a entrevista com a Juíza. No fim das contas, passei no teste e iria ter que trabalhar ali, com Marcelo, dia após dia.
Ao chegar para o primeiro dia de trabalho, Marcelo estava de camiseta polo e era possível ver os músculos dele por debaixo da roupa. Ele me apresentou a minha mesa, que era ao lado da dele, e me disse que eu trabalharia diretamente com ele. A equipe era composta por mim, ele e outra assessora que trabalhava em outra sala, por falta de espaço ali. E como eu era novo, ele me treinaria, e por isso eu ficaria ali com ele. Não sei se isso foi sorte ou azar, porque era impossível trabalhar com ele sem dar bandeira.
Um certo dia pude ver que ele percebeu que eu fiquei olhando para ele enquanto ele trabalhava, e eu fiquei sem graça. A partir deste dia, contudo, ele passou a sempre ir com roupas que demonstrassem seu físico. Um dia, ao levantar para ir ao banheiro, também percebi que ele estava de olho na minha bunda.
Depois de quase dois meses lá, foi marcada uma confraternização com todo o pessoal do cartório e do gabinete. Como eu não tinha carro, ele se ofereceu para dar carona. Ao entrarmos no carro, ele começou a se queixar de algumas coisas do trabalho e, então, entramos a um assunto delicado: a relação dele com a ex-namorada. Era um término recente, e ele estava ainda bastante abalado, mas ele dizia que agora já estava saindo do buraco.
Ele disse:
- Agora tá passando a tristeza forte. Agora minha vontade é aproveitar! Hahaha. – e me olhou com profundidade.
- É bom assim mesmo, Marcelo. Aproveitar a vida e buscar novas experiências! – respondi.
Chegamos ao local do evento, era um barzinho bem legal. Bebemos um pouquinho com o pessoal, mas nada demais. Então o pessoal foi levantando para ir embora e eu fui chamar meu uber. Marcelo disse:
- Não, Rafa. Você tá de carona comigo, deixa que eu te levo. Marquei com amigos numa balada perto da sua casa, aí eu te levo.
- Ah, tá bom, então! – Respondi.
Ao entrarmos no carro ele me questionou:
- Tem problema darmos uma passada na minha casa? Quero trocar de roupa rapidinho antes de irmos, que aí já vou direto para a balada depois.
- Claro, sem problemas – comentei inocentemente.
Fomos ao apartamento dele. Ao chegarmos lá, vi que o lugar era pequeno, mas muito bem decorado.
- Mais uma cervejinha, Rafa? – disse ele abrindo a geladeira.
- Não, não precisa não. – Respondi no que ele me estende uma garrafa já aberta.
- Ah, agora já abri. Toma aí! – disse ele – vou tomar uma ducha, rapidão! – E tirou a camisa na minha frente.
O corpo dele era lindo. Forte, com peito marcado, mas não tão sem gordura... tinha uma barriguinha linda. O peito tinha pelos finos, aparados. Tinha tatuagem nos ombros e no peito, e aquele caminho de pelos saindo do umbigo e entrando para dentro da calça.
Ele vai ao banheiro, deixa a porta entreaberta e continua a conversa:
- Ah, sabe. Agora que terminei vou aproveitar mais. Eu namorava desde jovem com a Tainá, e não tive muitas experiências sem ela – liga o chuveiro – e agora quero viver mais a vida de solteiro antes de ter outra namorada. E você, Rafa, como vai com a mulherada? – Ouço o barulho da porta do box abrindo e logo após fechando. Fiquei imaginando aquele homem no banho e comecei a me excitar, mesmo sem querer.
- É, elas são mais minhas amigas, sabe?! Não sei se já percebeu, mas não é bem de mulher que eu gosto...
- Ah é! Tinha percebido não! Tu gosta é de macho, então, é?
- Hahaha... sim, eu gosto de homens.
- Tendi.... e vem cá, tu nunca saiu com mulher não?
- Uma vez há muito tempo, mas não é muito legal para mim.
- Tu gosta de dar, é?
- Nossa, que pergunta... hahaha – respondi – mas sim, gosto mais de dar.
- Entendi. Oh Rafa, se tu não se importar, pode pegar uma toalha na segunda gaveta ali do gaveteiro que tem no meu quarto e me alcançar aqui? Esqueci de trazer.
- Claro. – Me levantei e fui até a única porta que tinha além do banheiro, e era o quarto dele. Lá tinha um cheiro de macho que me deixou muito excitado. A cama estava ainda por fazer e tinha umas fotografias dele. Uma delas na praia, de sunga e nossa, ele era muito bonito mesmo.
Enfim, peguei a toalha e fui levar ao banheiro.
Sem abrir muito a porta, eu coloco o braço para dentro e alcanço a toalha.
Ele abre a porta. Completamente nu.

Continua...


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Comentários


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rotta10 Comentou em 13/11/2025

Delícia




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247052 - Meu primeiro estágio - 2ª parte - Categoria: Gays - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sublindo

Nome do conto:
Meu primeiro estágio.

Codigo do conto:
247051

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2025

Quant.de Votos:
7

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