Nos dias que se seguiram, a rotina era de descanso, muito sexo com o Du e descobertas sobre dominação. Além do estimulador de próstata, Du também tinha levado uma venda. Mas confesso que sou muito visual, então perder esse sentido não me satisfez tanto. O Du, contudo, amava me vendar, me prender na cama e fazer de tudo comigo. Ainda assim, o que eu queria mesmo era os dois, Bento e Du, juntos comigo numa transa muito gostosa. O Bento, contudo, tinha se afastado. Não subia mais na sala de TV, então os momentos de encontro a sós, eram poucos. Ainda assim, eu o provocava como podia. Como eu acordava mais cedo que o Du, eu descia para tomar café e lá estava ele com a mãe dele conversando, e eu pedia para ele passear comigo no sol da manhã e, na frente da mãe dele, ele não poderia dizer não. No primeiro dia eu já disse: - Vamos lá no bosque tomar banho de novo? - Não, Rafa. Não vai mais rolar. Adorei estar com você, mas acho melhor pararmos. – disse ele. Eu imaginava que ele ia começar a fugir de mim, depois que ouvi a conversa dele com o Du naquele dia no galpão. - Eu disse que era para a gente transar? Quero tomar banho mesmo – eu disse. Ele olhou pra mim com cara de reprovação, mas fomos. Chegando no rio, eu fiquei pelado e fiquei no raso só para ele ficar me vendo. Ele disse: - Para, vai, Rafa. Para de me provocar. - A gente não tá transando, mas eu sei que você gosta de me ver assim. Senão já tinha ido embora – falei. Na hora do jantar naquele dia, ele se sentou ao meu lado. Sem o Du perceber, eu fiquei acariciando o pau de Bento por baixo da toalha de mesa, o que fez ele ficar mais quieto. Ele tentou tirar minha mão do pau dele por umas duas vezes, mas depois aceitou que eu faria aquilo, e tentou levar numa boa. E fui provocando ele como eu poderia, até que chegou sexta-feira. No dia seguinte a mãe do Du viria nos buscar, e eu estava começando a achar que não iria rolar entre nós três. Na manhã de sexta, acordei cedo, fui até a cozinha e só estava o Bento lá. Eu tentei beijar ele, mas ele me afastou. - Poxa, Rafa... para, cara. - Mas porque, você não gostou naqueles dias? - Adorei, mas você tá com o Eduardo, e isso pode dar ruim. - Somos amigos que transam, segundo ele. Não namoramos. Ao contrário de vocês, né, que já namoraram. Bento olhou pra mim surpreso. - O Eduardo te falou algo? – Já disse ele com tom de raiva. - Não, eu ouvi e vi vocês dois naquele dia do galpão. Eu estava atrás do armário com as caixas. Ele ficou muito vermelho. - Mas... o que... como? – começou a balbuciar ele – olha, Rafa. Eu e o Du já tivemos nossa história, mas isso acabou. Agora fica você lá com ele, ele é um cara nota dez que vai fazer você muito feliz. Ele quer te namorar e tudo mais. - Eu sei, Bento – disse eu – mas eu queria muito dar pra você de novo. E sabe, eu sei que você falou para ele que não iria mais me pegar. Mas, assim, e se você pegasse eu e ele? - O quê? Tá doido, Rafa? – disse ele em tom surpreso. - Se você quiser, esteja hoje a noite na sala de televisão na frente do quarto dele. - Rafa, pare, não é assim. - Tá bom, então é só não ir na sala de TV. E então saí do local. Naquele dia eu e Du ficamos no quarto quase que o dia todo. Vimos filmes, transamos um pouco. A noite veio, a gente jantou. Subimos e ele disse: - Leva a jockstrap hoje de novo. Quero te fazer gozar sem as mãos de novo. Mas então algo aconteceu. Um barulho atrás de mim indicava que mais alguém estava ali. Olhamos, Du e eu, e Bento passou pela gente, e entrou na sala de televisão, parando na porta e me olhando, por trás de Du, pronfundamente. Agora era comigo. - Tá bem, Du. Hein, entra aqui um pouco... - No seu quarto? Pra quê? – Perguntou ele confuso. - Só entra. Entramos no quarto, eu sentei na cama e disse a ele: - Hein, gosto muito de você, tá? Você é mais que um amigo pra mim. - Eita, assim de graça – disse ele encabulado – tá bom. Eu também gosto muito de você... muito mesmo. - Eu sei – eu disse – e vou te contar uma coisa, mas não quero que você fique brabo comigo. Ele riu e disse: - Uhm... - Então, eu fiquei com o Bento – disse eu. - Eu sei, ele me contou – disse o Du. - Então, eu sei que ele te contou. Eu vi vocês aquele dia no galpão. Ele me olhou surpreso. - Então, então você me ouviu dizendo que... - Que me ama e que quer namorar comigo? – interrompi ele – Sim, ouvi e achei lindo. E quero que você saiba que a recíproca é verdadeira. Ele encheu os olhos de lágrimas e disse: - Tá , mas porque isso agora? - Então, Du. Você mesmo disse aquele dia que entendia eu ter transado com o Bento. Que estou me descobrindo, etc. Ver vocês dois transando aquele dia me deixou muito excitado... - Onde você tá querendo chegar, Bento? Não, não... - Queria fazer sexo com vocês dois – respondi imediatamente. - Esquece, Rafa. Sem chance – disse ele indignado – não tem como. Não quero ver você dando para outro. Ainda mais para o Bento. - Mas, Du... o Bento é quem deveria fazer isso... ele é especial, você sabe que tem química entre nós três. - Não, Rafa. Não tem como – disse ele ficando com raiva – vou tomar um banho e espairecer um pouco. E ele saiu do meu quarto. Eu fiquei triste naquele momento. Tomei meu banho, saí do banheiro. Quando ainda estava pelado, batem na porta. Como era o Du ou o Bento, mesmo pelado, eu disse: - Entra. Du entrou. Eu fiquei surpreso na hora. Ele disse: - Coloca a sua cueca. E vai lá pro meu quarto. Eu achei que ia ser aquilo mesmo. Passei pela sala de TV e tava tudo apagado já. Du deveria ter dispensado o Bento. Ao chegar no quarto do Du, estavam os dois pelados na cama, se beijando. Aquela cena mexeu comigo de um jeito. Du falou: - O Bento veio falar comigo. A gente resolveu fazer uma despedida nossa com você junto com a gente. Maaasss, você vai fazer o que a gente mandar.. - Sim, Du! Bento levantou e me deu um tapa na cara: - Sim, o quê, cadela? - Sim, senhor. Outro tapa... aquilo me excitava mais. - Sim, o quê? - Sim, senhores. - Agora sim, vadia – disse Bento. Ele era ainda mais agressivo que o Du. - Agora você vai ficar de joelhos aqui enquanto eu e o Du se beija mais um pouco. Du então levantou, abriu minha boca e colocou dois dedos dentro dela, como se visse a saúde de um cavalo. - Mas é bem putinha mesmo, né? Gosta de apanhar. Olha, só, Rafinha. O Bento foi o único que eu autorizei para fazer isso com você. Só ele, mais ninguém. Certo? - Sim, senhor. Ele então deu um beijo longo no Bento. Os paus dos dois ali na minha frente. Eu queria muito chupar eles. Então já fui pegando o pau deles e.... tapa na mão e tapa na cara, mas dessa vez do Du. - Alguém te autorizou a pegar no nosso pau? Não, né. Então espera. Eles se beijaram mais uma vez. Bento me olhou. Aqueles olhos claros, lindos. Ele disse: - Levanta, viadinho. Vem aqui. E assim eu fiz. Os dois me abraçaram e começamos um beijo triplo maravilhoso. A barba do Du roçava no meu pescoço, e a mão do Bento apertava a minha bunda. Eles me colocaram na cama, e me beijaram muito. As línguas deles me lambiam no rosto, pescoço, peito, barriga. O Du então veio por cima de mim, colocou o pau dele na minha boca e começou a foder ela dizendo: - Chupa, vadia, vai. Chupa a rola do teu macho que eu sei que é isso que você quer. Chupa esse pau. Bento, então veio também, e os dois começaram a se beijar em cima de mim. Com aquelas duas rolas na minha cara, comecei a chupar eles muito. Então o Du empurrava a minha cabeça na rola do Bento e dizia: - Tu gosta, né biscatinha?! Chupando dois machos assim. É disso que tu gosta. Vai dar hoje a noite toda, e não quero ouvir reclamação. Bento tirou o pau da minha boca veio até perto de mim e disse: - Abre a boca, cadela. Eu abri... ele cuspiu em mim. Aquilo me deixou transtornado de tesão. - De novo, senhor... - Ah, tu gosta é vadia – disse o Du – mas é muito puta mesmo. Me deu um tapa na cara e os dois se olharam e cuspiram juntos em mim. O Bento, então pegou um cinto e amarrou uma das minhas mãos na cabeceira da cama. O Du pegou um cinto dele e me amarrou também. O Du pegou o estimulador de próstata, olhou pro Bento e disse: - Quer ver ele pirar? Coloca nele... Bento pegou aquilo e disse: - Mas é safado demais... Então ele abriu a minha perna, passou lubrificante e colocou em mim já na máxima potência. - Vai ficar com o rabinho com isso até a gente tirar, vadia. Você não tira nada – Disse o Bento. Du, então, me olhou e disse: - Você gostou de ver a gente naquele dia, né? - Sim, senhor. - Então veja agora. Eles foram para os pés da cama, onde eu podia ver eles. O Du colocou o Bento para chupar ele, e dizia: - Caralho, que chupada deliciosa... A sua é mais gostosa, minha puta, mas ele chupa bem também. AAhhhh... bom demais essa boca. Então Du puxou o Bento para cima, deu um beijo longo nele. O meu pau estava estourado dentro da cueca. O dildo vibrava e eu rebolava mesmo sem querer. Ao ver aquilo bento disse: - É bom, né, cadela?! Tu gosta mesmo de dar esse rabinho. – e piscou pra mim – mas agora olha só. Ele disse isso e se apoiou na cama, arrebitando a bunda pro Du. Aqueles braços fortes, aquele rosto lindo. Um corpo perfeito. Du pegou o lubrificante e deixou perto. Então se ajoelhou atrás dele e começou a chupar o cu dele. Ele começou a gemer de prazer. Me olhou e disse: - Ele faz isso melhor que ninguém, né? Eu nem conseguia responder. Só via quele espetáculo ali na minha frente. Du se levantou. Aquele peito com pelos bem pretos, aparados, lindo demais. Aquela cara de safado. Pegou o lubrificante, passou no cu do Bento, e começou a meter nele. Bento revirava o olho de tanto prazer e dizia: - Vai, Du, vaaai... mete em mim, vai. O Du olhava para mim fixamente e dizia: - Toma Bento, toma rola que eu sei que você gosta. O Du sabia que eu estava doido. Mas preso ali eu não conseguia fazer nada. O Bento, então, abriu as minhas pernas, ficou de quatro entre elas com o cu arrebitado para o Du que colocou um pé na cama e metia com força no Bento, olhando para mim e erguendo os braços atrás da cabeça para eu ver as axilas dele. O Bento tirou meu pau pra fora e começou a me chupar. Nossa, ele fazia aquilo muito bem.... A boca dele subia e descia no meu pau sem engasgar e sem arranhar os dentes. O Du atrás dele começou a dar tapas na bunda dele e dizia: - Duas putas pra mim hoje a noite... que delícia. Depois de alguns minutos assim, Bento levantou e me disse: - Agora a sua vez, biscate. Ele colocou um travesseiro debaixo das minhas costas, abriu as minhas pernas, tirou o dildo e meteu o pau dele. Eu não aguentava e dizia: - Caralho, Bento, caralho, essa rola é muito grande... O Du bateu na minha cara e disse: - Não queria dar pros dois? Agora aguenta biscate. Vai aguentar porque a gente sabe que você adora dar... E logo me acostumei com o pau do Bento, e o Du sentou na cadeira ao lado batendo uma punheta e via aquilo e dizia: - Geme, vadia, geme para ele. Geme alto que hoje ninguém vai escutar a gente. Eu gemia no pau do Bento. Ele colocou minhas pernas nos ombros dele e metia em mim com muita força, e de vez em quando ficava dando tapinhas na minha cara e falava: - Dá, biscate, dá gostoso para mim. Du então se levantou, beijou o Bento, me beijou e mandou o Bento parar. Ele parou. Du me soltou e disse: - De quatro, biscate. Eu fiquei de quatro e o Bento disse: - Minha posição preferida para meter. Igual cadela. E antes que eu pudesse ver algo, Du colocou o pau dele na minha boca e começou a foder ela, e eu senti que ele abriu a minha bunda pro bento meter. Eu só sentia o Bento me fodendo e eu chupando o Du enquanto ouvia os dois se beijando em cima de mim. Depois de algum tempo assim, o Du saiu da minha frente e eu só ouvi o Bento gemendo mais alto. Quando olhei para trás, enquanto o Bento me comia, o Du comia ele e batia na minha bunda. Aquilo era demais para mim. Eu não podia relar no pau senão eu gozava. Então Du saiu daquilo e disse para o Bento: - Agora que a vadia tá larga, deixa eu meter. Senti o pau do Bento sair de dentro do meu cuzinho, que a essa hora já estava muito largo. Em pouco tempo só senti o Du passar um pouco de lubrificante em mim, e enfiar o dedo no meu cu e dizer: - Tá arregaçada hein, minha puta. O Bento veio até a minha frente, levantou meu tronco e começou a me beijar. Senti o Du socar o pau de uma vez só. Mas eu já tava largo demais, e era só prazer. Enquanto o Bento me beijava e cuspia na minha boca, Du me segurava pelo cabelo e me fodia igual um cavalo, batendo na minha bunda. O Bento, olhou para o Du e disse: - Agora? - Sim! – respondeu o Du. O Bento então deslizou por baixo de mim, passando as pernas dele por debaixo das minhas e das do Du. O Du passou mais lubrificante e então eu percebi o que eles iam fazer. O Du, então, disse: - Quer os dois dentro de você, vadia? Se você não quiser, a gente não faz. - Quero tentar – eu disse. Bento bate no meu rosto e diz: - Como que é? - Quero tentar, senhores. - Melhor assim, biscate. A gente sabia que você ia querer, então aguenta. E então o Du passou lubrificante no pau do Bento, e enquanto o Du me fodia, Bento foi colocando devagar o pau dele. Aquilo doeu demais, mas eu não queria parar. Aos poucos eu fui acostumando, era como se fosse a primeira vez dando. Pouco tempo depois eu tava rebolando muito no pau dos dois. O Du batia na minha bunda e o Bento na minha cara. Os três estavam em êxtase e o Bento disse: - Eu não aguento mais, vou gozar. - Eu também – Disse o Du. O Du apertou a minha bunda e os dois começaram a bombar muito forte dentro de mim. Bento começou a me beijar e aquilo me foi subindo... - Vou gozar, caralho, vai vadia rebola esse rabo – dizia o Bento. - Vai, biscate, me dá esse cu gosto... vou gozar,AAHHH...... AAAAAAAHHHHH - AAAAAAHHHH, caralho de cadela, to gozando – AAAAAHHH. E eu senti os dois enchendo meu cu de porra... e senti a porra saindo porque era muita. E nisso eu não aguentei e meu corpo tremia muito e eu comecei a gozar muito. Nós três gozamos juntos. O Du tombou para um lado, e eu para o outro. Eu estava todo melado de porra na barriga e no cu. O Du com o pau cheio de porra. O Bento com porra no pau e a minha porra na barriga dele. O Bento estava no meio, me puxou e puxou o Du. E nós três nos beijamos. Eu tremia muito, não aguentava mais nada Bento olhou para a gente e disse: - Nossa, que delícia vocês dois. Amei. Eu e Du concordamos. - Eu nunca estive tão arregaçado e feliz – disse eu. - Presente pra você, Rafa – disse Du. Fomos para o banho os três juntos. Depois deitamos juntos e dormimos. Na manhã seguinte transamos mais um pouco, mas dessa vez sem tanta loucura, porque poderiam nos ouvir. Bento desceu antes da gente, para não dar bandeira. Antes de eu sair do quarto do Du, ele veio até mim com um cordão com um pingente de veado e disse: - Eu ainda não posso me assumir, porque lá em casa as coisas são difíceis. Então comprei isso para a gente, e quero dizer que você é uma pessoa muito especial para mim – ele me mostrou um cordão idêntico na outra mão – quer ser meu namorado? Eu dei um longo beijo nele. - Claro que quero. Ele colocou o cordão em mim e eu nele, nos beijamos mais uma vez e escondemos o cordão dentro das camisetas. E assim foi minhas férias na chácara. Eu só voltaria a ver o Bento muitos anos depois. E o Du. Bom, ainda passaria um tempo com ele, mas depois a gente acabou se separando. Mas até lá tem várias histórias. Essa foi mais uma delas.
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