Depois de dar para o Du naquela tarde, fiquei me questionando se o Bento tinha nos ouvido transar. De toda forma, não pude voltar ao quarto do Du para tomar banho. Tomei no banheiro do meu quarto e, saindo do quarto, vi que o Du já estava saindo do quarto dele com banho tomado também. Ele, então, percebeu que o Bento estava na sala de TV e veio até mim. Logo eu disse baixinho: - Desculpa, não consegui voltar. - Tranquilo. Vamos andar um pouco na chácara para você conhecer? – perguntou ele. - Vamos! – respondi na hora. Depois de andar na chácara e ver os animais e instalações, vi um galpão velho que o Du não me mostrou. Logo questionei do que se tratava, e ele me disse que era um galpão velho só com as ferramentas dali. Tipo um depósito misturado com oficina, para reparo de coisas simples que o Jurandir – pai do Bento e esposo da Vânia – usa. Voltamos para casa e a Vânia serviu o jantar. Logo Du questionou: - Oxe, Vânia... vc não vai comer com a gente não? Chama o Jurandir e sentem aqui com a gente. - Mas seu Edu, tem visita e não é certo... – disse Vânia e logo Du a interrompeu: - Não é certo o que? Todo mundo comer junto? Tá doida, Vânia, até parece que vocês não me conhecem desde bebê. Chama lá o pessoal e coloca mais prato na mesa, senão ninguém come. E é Edu... não sei desde quando você me chama de “seu”. Parece que tá falando com meu pai. E assim foi feito. Após uns minutos, chegou Jurandi – um homem de meia idade, grisalho, e castigado pelo sol – e, claro, o Bento. Ao ver o Bento, Du claramente ficou mais rijo, com certo desconforto. Logo todos nos sentamos para comer, e eu podia perceber que com o Jurandir e com Vânia, o Du falava tranquilamente, mas com o Bento, era tudo meio estranho. O Bento também não falava muito, ficava quieto na dele. Naquele dia subimos para dormir, e fui escondido ao quarto do Du. Depois de uma transa rápida, mas gostosa, antes de dormir, nos deitamos no quarto dele. Resolvi sondar: - A Vânia é bem legal, né?! A família toda. - É gente simples, mas de bom coração. – respondeu ele. - E o Bento... meio quieto, bicho do mato... – disse eu. - Ele tem o jeito dele. Mas acho que é mais porque você tá aqui, ele é mais quieto com gente nova. - E você? Muito amigo dele? – perguntei. - Quando eu era criança a gente era mais amigo, mas aí veio a adolescência, e fomos tomando nosso rumo. Mas hein, vamos dormir que to morrendo de sono – e percebi que ele cortou o assunto rapidamente. No dia seguinte acordei cedo, como de costume. Saí da cama, e logo desci para tomar café, pois estava morrendo de fome. Du continuou dormindo. Do jeito que ele era, só ia acordar perto do almoço. Ao descer senti logo o cheiro de café, e ao chegar na copa, ouvi Vânia conversando com Bento na cozinha: - Mas credo, Bento... nunca te vi arredio assim com o Edu aqui. Té parece que não cresceram juntos. - Faz tempo que a gente não se vê mãe... não é a mesma coisa – respondeu ele. - Mai até parece que nunca se viram do jeito que tá. Eu, hein, desde que tu foi estudar na cidade nunca mais se viram. Eram tão amigos que achei que ia ser bom oceis se encontrarem. - Ai, mãe. Me deixa, vai. Bati na porta da cozinha e entrei: - Bom dia, seu Rafael – disse Vânia – o senhor acorda cedo, é? Já já levo o café ali na mesa da copa pro senhor. - Vânia, vamos fazer o seguinte: eu amarei tomar o café, mas sem essa formalidade toda. Pode me chamar de Rafa mesmo. Não tem como comer aqui não? Não quero incomodar. - Mas arre, não é incômodo nenhum. Senta lá que já levo. Vai lá com ele, Bento, fazer companhia. Bento ficou olhando para a cara dela claramente indignado, mas foi. Sentamos na mesa, e eu logo puxei assunto: - Então, Bento, como tá a faculdade? - Tá indo... - Agronomia, né? - É, sim. E ali ficamos olhando um para o outro. Não pude deixar de notar que ele era muito bonito. Loiro, bronzeado, um corpo forte. Os antebraços com veias aparentes com poucos pelos, também queimados de sol. Nesse dia ele estava com uma camiseta azul clara, que combinava com os olhos azuis muito claros. Logo Vânia trouxe o café e eu e ele comemos. Vânia então disse: - Já conheceu a chácara, Rafa? - Uma parte... - Eduardo te levou no riachinho? Ai, é tão bonito lá. Leva ele lá para conhecer, Bento. Bento novamente olhou para ela tentando disfarçar a indignação, mas disse: - Tá, né?! Levantamos e saímos pela porta da cozinha mesmo. Fomos andando para o lado descampado da chácara. Eles chamavam de chácara, mas o terreno era imenso. Após certa de 15 minutos caminhando em silêncio, arrisquei um novo contato: - Mas então, Bento, como decidiu que queria fazer agronomia? Pergunto porque estou fazendo vestibulares... - Ah, sempre trabalhei com o pai aqui. Lá para as bandas do atoleiro (uma outra parte do terreno) tem cultura de milho, feijão e soja. Aí eu roçava com o pai, e sempre fui cuidando dos bichos. Gosto muito dessa vida. Mas a mãe queria que eu estudasse, então fui fazer agronomia, porque depois consigo voltar a trabalhar com esse tipo de coisa. - Entendi... é, eu estou querendo cursar Direito. - Uhm... – disse ele olhando para mim. Pela primeira vez, percebi que ele estava olhando de verdade para mim. Olhou para o meu rosto, depois para o meu corpo e voltou para meu rosto – e você morou sempre ali na cidade que dona Sandra está? - Sim, nascido e criado. Mas quero sair dali na faculdade. Talvez ir para Curitiba – respondi. E logo notei que estávamos chegando num lugar que parecia um bosque projetado. Havia árvores plantadas em locais estratégicas, para fazer sombras em bancos e brinquedos de crianças que tinha ali. Tinha também uma casa na árvore. Não era uma casinha, mas uma puta casa, numa puta árvore, a ponto de eu não precisar ficar muito agachado para entrar – nossa, que lugar lindo. - É, foi o pai da Dona Sandra que projetou e construiu tudo. – dava para ouvir o barulho de um rio passando, e chegando ao outro ponto do bosque, dava para ver um riacho cristalino passando, com muitas pedras ao redor. Em um ponto a poucos passos dali, o riacho entrava em uma parte formando uma espécie de piscina natural – Quer tomar um banho de rio? Aproveitar que deu uma esquentadinha hoje? – Questionou Bento. - Pode ser! – respondi na hora. Ele me levou até a piscina, eu tirei a roupa e fiquei de cueca e logo entrei na água – ué, Bento, me convidou e não vai entrar? - Ah, não... falei mais pra você aproveitar mesmo. Eu fico bem aqui – e sentou num toco de madeira colocado ali. - AAHHH, pare... vem aqui logo. Eu estava num lugar meio raso, e então levantei. A minha cueca era branca, e marcava bem meu pai e minha bunda agora que molhada. Ao levantar, fiquei de lado estrategicamente e estendi a mão para ele. Ele não conseguiu disfarçar. Olhou claramente para a minha bunda, e ficou até meio vermelho. - Ah, ah, não, não. Melhor deixe. - Ah, não... eu vou considerar desfeita – eu disse e fui até mais para o raso e estendi a mão novamente. Ele ficou mais vermelho, mas levantou e tirou a camisa. O peito dele era branco, liso, e muito definido. O abdômen era definido, com um pouco de pelos abaixo do umbigo, todos loiros. Ele tinha uma tatuagem no ombro direito, algo meio tribal. - Ué, vai ficar de bermuda? – Questionei. - É que to sem cueca – disse ele ficando mais vermelho ainda. - Isso não é problema – falei e na hora arranquei a minha cueca e joguei sobre ele, brincando - vem! Ele não viu mais saída, então tirou a bermuda. O pau dele era lindo. Dava para ver que era grande e grossinho, rosado, com um pouco de prepúcio. Ele entrou, fomos mais para o fundo, e eu comecei a mergulhar. Toda vez que eu mergulhava, eu jogava a minha bunda para fora da água, e percebi que ele começou a se afastar aos poucos. Eu ia me aproximando. Estava gostando daquele jogo. Logo parei de mergulhar, e fui para perto dele: - Mas e aí... sempre vem aqui mergulhar? Lindo demais aqui. - Não, não – disse ele em tom meio desconcertado – vinha mais quando era criança. Eu fui chegando perto, até que ao mexer a perna por debaixo da água eu toquei no pau dele, “sem querer”. Estava claramente ficando duro. - Desculpe – disse eu ao tocar. - Ah, tranquilo – disse ele ficando mais vermelho. - Quero conhecer a casa na árvore, vamos? – Disse eu já indo para a margem. - Ah, pera, é que, pera... – disse ele sem jeito. Eu andei mais um pouco, até aparecer metade da minha bunda para fora da água, virei o rosto para trás e ele estava olhando muito para a minha bunda – Vem – disse eu estendendo a mão de novo. - Mas é que, ah, é que – balbuciou ele. - Vem, não tem problema – ele percebeu que eu sabia. Se é que era possível, ele ficou ainda mais vermelho. Mas começou a sair da água. Eu esperei ele dessa vez até ele me dar a mão, e quando saímos da água, vi que o pau dele estava meia bomba. Tinha uma cabeça grande, avermelhada, o corpo bem branco e um saco grande. Ele só aparava os pelos pubianos. O meu pau, em compensação, já estava muito duro. Ele viu aquilo e não sabia para onde olhava, se para o pau ou se para a bunda. Saí, coloquei a cueca, ele colocou a bermuda. Pegamos as roupas e eu fui caminhando para o bosque. Ele não falava nada. Chegamos na casa da árvore, eu subi e entrei. Tinha brinquedos de criança simulando uma casa, como fogão, essas coisas. E tinha um colchão velho. Ele entrou logo atrás. Tinha um pequeno armário, ao lado, onde ele pegou uma espécie de lençol que tinha ali e estendeu no colchão. Sentamos e ele me disse: - É, sabe, Rafa. Eu... não é assim sempre. Mas é que ... ahhnnn... eu te achei um cara bonito. Desculpa. - Desculpa pelo que? Você é lindo também – disse eu e logo fui indo para cima dele. - É, calma, não é que eu seja gay, sabe... – disse ele indo para trás. - Eu sei que não... vai ser segredo nosso. Vem. – disse pegando o braço dele e colocando ao meu redor. Então eu o beijei. Ele tinha uma língua sedosa, e seus braços foram me abraçando. Então eu tirei a cueca, e nos deitamos. Eu fui beijando o pescoço dele, depois o peito, as axilas. Quando cheguei ao mamilo ele começou a arfar. Fui baixando, passei a língua no umbigo e peguei no pau dele por cima da bermuda. Estava muito duro. Mas eu queria aproveitar. Eu tirei a bermuda dele, e continuei lambendo, passei pela perda ao lado do pau, a virilha. Ele, então foi pegar a minha nuca como se induzisse a chupar ele. Mas eu tirei a mão dele e continuei pela perna. Passei a língua pela coxa dele, sentindo os pelinhos e o corpo dele arrepiando. Cheguei no joelho e fui beijando até os pés dele. Troquei de perna e fui subindo. Ele colocou uma almofada atrás da cabeça e ficava me olhando. Eu olhava para ele enquanto lambia todo o corpo dele, e via o peito dele arfando, e ele soltando gemidos baixos. - Tá gostando, né?! – Perguntei. Ele só respondeu sim com a cabeça. Então eu cheguei na virilha dele, e comecei a chupar aquele saco imendo. Ia de uma bola para a outra com a minha língua, e com cuidado colocava dentro da boca. Ele já estava gemendo e falava: - Puta merda, que delícia de boca... macia demais. Então eu subi com a minha língua por todo aquele pau. Deveria ter uns 20cm. A cabeça bem vermelha, toda apara fora. Eu, então, abocanhei a cabeça daquela rola, e comecei a chupar o pau dele. Ele gemia enquanto me olhava chupar ele e dizia: - Caralho, piá... que delícia de mamada. Coloca tudo, vai? Então eu coloquei o pau dele todo na minha boca. Mesmo engasgando, eu tirava o pau e voltava a colocar tudo, deixando lá dentro o máximo possível. Então ele se levantou, me olhou e disse: - Vem cá, vem, Rafa. Deixa eu fazer com você do jeito que eu gosto. Ele me colocou de joelhos no colchão e me deu um beijo imenso, segurando forte no meu pescoço. Ao terminar o beijo, ele disse: - Queria muito te comer. Então me fez chupar ele puxando meu cabelo, enquanto falava: - Gosta, né, viadinho?! Gosta de dar esse rabinho. Então, ele me deitou de bruços, e deitou sobre mim com aquele pau amassando a minha bunda. Ele foi me lambendo pela nuca, costas, e chegou na bunda e dava mordidinhas nas nádegas. Me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho enquanto me punhetava. Aquilo foi me levando à loucura. Ele era tão bom com a língua quanto o Du. Ele me fodia com a língua e me punhetava gostoso, até que uma hora disse: - Que rabo delicioso. Já deu muito pro Du, né? Eu continuava a gemer gostoso. Ele se deitou ao meu lado e disse: - Agora vem sentar, vem. E assim eu fiz. Chupei ele mais um pouco, e fui subindo lambendo ele até chegar na boca dele que agora estava com cheiro do meu rabinho. Coloquei as pernas de cada lado dele, me ergui, passei muito cuspe naquele pau, e comecei a sentar. A cara dele só ia melhorando conforme eu ia sentando. Demorou um pouco, mas coloquei todo aquele pau dentro de mim. Era imenso. Comecei, então, a beijar ele e ir para frente e para trás. Para melhorar a posição, sentei ereto novamente, com as mãos sobre aquele peito delicioso, e comecei a quicar muito. A casa, que era de madeira, rangia a cada quicada. Eu gemia gostoso, enquanto ele apertava a minha bunda e dizia: - Caralho que cu gostoso... pqp, apertado e macio. Então ele me agarra pela cintura, me tira de cima dele, me coloca de bruços, abre as minhas pernas, deita sobre mim e mete aquela rola toda dentro de mim de novo. Assim ficamos gemendo por mais alguns minutos, até que ele disse: - Vou gozar, quer onde? - Você que manda – respondi. Ele tirou o pau dele de dentro de mim, limpou na ponta do lençol, e disse: - Quero na boca, vem! E assim eu fiz. Eu comecei a chupar ele enquanto batia uma punheta gostosa, e ele segurava a minha cabeça e fodia a minha boca com aquele pau delicioso. Não demorou muito ele começou a tremer e... - Ah, caralho, vou gozar, VOU GOZAR, AAAAHHHH, AAAAAAAHHHHHHHHHH... pqp que viado gostoso. Ele gozou muito, mas muito mesmo, mas não deixou ele tirar a boca do pau dele até ele terminar. A porra dele era deliciosa. Grossa, farta. Sem ele nem pedir, engoli toda aquela porra. Então ele me deitou e começou a me beijar e passar a mão pelo meu corpo. Até que abriu as minhas pernas e começou a dedar meu cu, e com aquilo eu fui a loucura e... - Caralho, caralho Bento... AAAAHAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, GOZEI. Eu gozei muito também. Ele pegou um tanto do lençol para eu me limpar. Nos beijamos de novo e ele disse: - Caralho, Rafa... tu dá muito gostoso. - Não sabia que tu gostava de homem – eu disse. - É... mas meus pais não sabem, não pode falar nada. - Como que sabe que o Du tá me comendo? – perguntei. - Quê? – Disse ele surpreso. - Você disse que eu deveria estar dando pro Du... como sabia? Novamente ele ficou vermelho... - É, veja, é.... eu ouvi vocês transando ontem. - Uhmm, imaginei. – eu disse. - Bora? – disse ele dispensando o assunto – daqui a pouco o Du acorda. - Vamos. Colocamos as roupas e voltamos para casa. Mal eu sabia o que iria acontecer depois. Continua.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.