O corpo molhado. Continuando a descrição anterior, os pelos debaixo do umbigo iam até o pubs e se espalhavam bem aparados. O pau dele estava meia bomba, e era muito gostoso. Cabeça grande, rosada, corpo com veias... uns 17cm, grossinho. Ele diz, pegando a toalha da minha mão: - Me dá um gole aí dessa brejinha? Eu nem sabia o que responder. Estendi a cerveja que eu tinha na outra mão, mas sem tirar o olho do corpo dele. - Agora me espera lá no sofá! – Disse ele com certa autoridade. Eu fui. Ainda boquiaberto. Ele sai só de toalha do banheiro, senta ao meu lado. - Pega mais uma cerveja lá na geladeira. Essa aqui acabou. – e tomou a metade que faltava de um gole só. Eu peguei e trouxe para ele: - Abre, né! Pra que serve uma cerveja fechada? - Abre você... sou seu estagiário no gabinete, aqui não. - Mas bem que poderia ser minha putinha, né? - Como que é? - Sempre quis uma biscatinha assim com um rabo como o seu. Vamos, vai dizer que não quer? Sei bem do que você gosta – e pegou forte no pau dele por de baixo da toalha, dando para ver que estava ficando duro. Eu abri a cerveja e dei para ele. - Isso, Rafinha. Agora tira a roupa! Fiquei só de cueca. Meu pau já muito duro. - Rafinha, uma pergunta. Cueca é roupa? - Sim. - Sim o que? - Sim, Marcelo. - Sim o que? Eu sabia o que ele queria... - Sim, senhor. - Ahhh, essa putinha sabe reconhecer um macho, né? Então, se é roupa e eu mandei você tirar a roupa, porque ainda está com ela? Eu tirei tudo. Ele pegou no meu pau que, apesar de não muito grande, estava muito duro. - Ahhh, tá gostando, né? Agora ajoelha aqui na minha frente. Eu ajoelho, ele vem e me beija. O cheiro dele era muito bom. O beijo melhor ainda. A barba era macia, e ele pegava a minha cabeça por trás e me conduzia no beijo. Ele me levanta, tira a toalha do colo dele e revela aquela rola linda, toda para cima, retinha. Ele me coloca sentado sobre ele, ainda sem penetrar, mas sentindo a rola encaixada na bunda. E continua a me beijar. Beija meu pescoço, meu peito, e começa a lamber o meu mamilo. Eu começo a respirar mais forte e a dar alguns gemidos. Ele me solta, pega a cerveja: - Tu gosta né, Rafinha? Eu sei que tá de olho em mim faz um tempo. Agora vem aqui, ajoelha no meio das minhas pernas – eu faço isso e já vou pegando no pau dele. Ele me dá um tapa na mão – eu mandei pegar aí? Fico em silêncio. Outro tapa, agora na cara. - EU MANDEI PEGAR AÍ, BISCATE? -Não. Outro tapa. - NÃO O QUE, CARALHO? - Não senhor. - Comigo é assim. Puta faz o que eu mando. Ele coloca meu rosto contra o peito dele – lambe e beija tudo, vai. Eu começo a beijar o peito dele, ele se recosta no sofá, e ergue um dos braços e começa a conduzir a minha cabeça para a axila dele. Sinto aquele perfume dele e o meu tesão aumenta. Com meu cuzinho já piscando, ele vai conduzindo a minha cabeça para o meio das pernas dele. Ao chegar no umbigo, começo a beijar aqueles pelinhos maravilhosos e ele vai baixando, passando pelo pubs, até que ele diz – Abre a boca, vadia. Eu abro e ele coloca todo aquele pau lá dentro. Ele começa a respirar mais forte, e sinto que ele está gostando disso também. Ele conduz a minha cabeça na velocidade que ele gosta e eu começo a tocar o meu pau. Ele arranca o pau dele da minha boca e me dá outro tapa na cara: - MANDEI PEGAR NESSA PORRA? Não, né? Só vai pegar quando eu liberar, viadinho. Agora continua me chupando. Eu continuo chupando ele: - Pelo menos isso você faz certinho, Rafa.. Caralho, que boquinha deliciosa. Depois de alguns minutos ele se levanta: - Me espera aqui, de joelhos. – Ele vai ao quarto e volta com um par de algemas e um lubrificante. Coloca nas minhas mãos e diz: só vai pegar no pau quando eu mandar. Agora levanta. Novamente ele me beija, e vai descendo pelo meu corpo, me vira de costas, e abre minha bunda, vendo meu cu. - Tá depiladinho, hein Rafa... dá muito esse rabinho? - Não, senhor. - Dá sim que eu sei. Quando foi a última vez? - Semana passada, senhor. - Aí ó... conheço puta quando vejo. Vamos ver como ele tá – e então começa a lamber e morder minha bunda, e chega no meu cu. Ele fazia aquilo muito bem, a língua passando em todo ele. – Que rabo delicioso... queria comer desde que vi lá no gabinete. – Ele passa gel nos dedos dele, e começa a colocar em mim, devagar. – Não vou judiar do cuzinho, não... fiquei tranquilo –. Eu não aguento de tanto tesão, e começo a gemer mais alto. – Geme, putinha, geme. Então ele coloca dois dedos e fica lambendo ao redor. Ainda bem que ele me disse para não tocar no pau, porque senão eu ia gozar ali mesmo. Sintia minha próstata pulsando no dedo dele. - Agora vem a melhor parte. Fica de quatro. Eu nem questionei mais. Fiquei de quatro, ele me pegou pela algema, e então meteu. Como eu já estava mais alargado e relaxado porque ele usou os dedos, eu só sentia prazer. Ele colocou tudo pra dentro, de uma vez só, e começou a estocar fundo em mim. Eu sentia todo ele dentro de mim, e gemia muito. Ele começou a bater na minha bunda, e aquilo tudo virou uma mistura enorme de prazer e um pouco de ardido dos tapas. Ele me puxou pelo pescoço, por trás, e ficou apertando ele levemente enquanto me fodia tanto. Depois de alguns minutos assim, ele pega a chave da algema, me solta e diz: - Agora a gente goza juntos. E eu vou gozar dentro de você, Rafinha, dentro dessa rabo delicioso. Ele apertou a minha cintura, e eu peguei no meu pau e comecei a bater uma punheta. Em pouco tempo os dois estavam gemendo alto e gozando muito. Foi tão intenso que logo depois caí no sofá, com as pernas tremendo muito e ele também. Os dois suando, extasiados, e minha bunda toda vermelha de tanto tapa. Ficamos assim uns 2 minutos. Até que ele diz: - Gostou? - O quê? Eu amei. E você? - Foi bom... você sabe o que faz. Caralho, Rafinha, não achei que ia conseguir te comer. - Eu nem sabia que você queria – disse eu – senão já teria dado antes. - Hahaha... mas é piranha mesmo! Mas hein, no gabinete a gente não faz e não comenta nada, ok? Lá é trabalho. De vez em quando podemos brincar mais. - Tá certo, senhor!!! Hahahah – rimos juntos. - Agora vamos tomar uma ducha nova que eu vou te levar e ainda vou para a balada. - Bora. E assim foi a primeira vez com meu chefe. Ele que me introduziu nesse mundo de submissão, Contarei outras histórias que tive com ele, e com outros caras. Até mais.
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