Vamos lá, relembrando uma casada com seu corno submisso. Comecei a ter um caso com uma mulher, vários anos atrás e ela confidenciou ser casada depois da segunda vez que saímos. Reagi normal por também ser.
Ela contou que o marido gostava de vê-la com outros, principalmente quando era mais do que um, mas não era sempre que conseguia, porque nas casas de swing ele só podia ver e eles gostavam de algo mais reservado, para poder explorar o "lance deles".
Fiquei curioso, mas imaginando que seria somente fazê-lo chupar ou limpar a esposa.
Ela me contou, mas ao invés de relatar agora, vou relatar como ocorreu.
Não consegui arrumar nenhum conhecido para ir junto, então precisei me preparar para encarnar o "coisa ruim" dentro de mim.
Entrei e fomos para o quarto deles. O corno estava deitado sem roupa, com um plug no cu, de barriga para cima e com seu pintinho murcho. Em sua boca um elástico e uma bola na boca e uma venda nos olhos.
- Olha que cena patética - disse ela.
Eu ri e chegando perto dei um tapa no seu rosto, sem que ele esperasse. Somente um "uuuuhnn" foi pronunciado abafado com a bola na boca.
Dei umas batidas com a mão no plug e ele se encolheu de dor.
Eu não estava satisfeito, mas era cedo ainda para ampliar os "gestos" rudes.
Ela deitou com a buceta em sua cara, o sufocando e pressionando a bola na sua boca. Cheguei por trás e comecei a comer seu cu, um dos grandes prazeres dela.
A cama estava encapada, havia um motivo. Como seu cu, sentado na barriga dele e ela com a buceta na cara dele. Bem lentamente, ela queria mijar nele enquanto a comia. Foi um pouco difícil, igual cagar e mijar ao mesmo tempo, é complicado, pois queria mijar logo depois de gozar.
Como estava difícil na posição, a deixei se masturbar sozinha na mesma posição e depois se estimulou para mijar e, mijou bastante, cheiro forte, amarelo forte. Secou ele com uma camiseta e deixou em cima do seu rosto. Voltamos ao anal, intenso, gostoso, gozei com ela siriricando e gozando.
Maquiamos o corno brocha. Borramos sua cara. Uma puta de fim de noite usada e lambuzada em um beco, era o que parecia.
Ela o virou de quatro e ficou tirando e colocando o plug e me esticou seu chicotinho para açoitar o corno. Ela dava tapas em suas bolas que contrastavam com o pau miúdo e eu dava chicotadas nas suas costas. Me senti numa cena do Hannibal Lecter. Queria poder ter visto meus olhos durante a cena, deviam estar arregalados.
Começamos revezar entre erguer sua cabeça e apertar contra a cama. Batemos em sua bunda. Até peidamos na sua cara.
Pedi para colocarmos uma música (as músicas do Carlos Perón, que gosto muito) pois queria retirar a mordaça para ouvi-lo e não incomodar possivelmente os vizinhos, que provavelmente já sabia da fama dele, pois era comum levar um macho em sua casa e alfumas vezes mais, inclusive alguns casados da região.
Ela me pediu para dar uma gozada na boca dele e eu enfiei meu pau na sua boca tamoando seu nariz para forca-lo a respirar pela boca e acabar engolindo cada vez mais.
Gozei e espalhei a porra em seu rosto, retirei a venda e até nos olhos dele passei, que se fecharam mas logo estava ardendo com a porra.
Olhei na sua cara rindo: vou acabar com você, inútil.
Transamos e gozamos em cima dele. Ela até mais. Ela mijou nele novamente.
Enfim, usamos bastante, mas ele não havia chorado ainda, que era o objetivo, não só ao prazer dela, mas ele gostava de chegar ao "fundo do poço".
Levamos ele para o box do banheiro, sentado, com o plug no chão. Começamos a enche-lo de shampoo e ensaboamos seus cabelos. Jogávamos mais shampoo. Escorria em seus olhos e boca. Ele piscava e fechava os olhos. Batemos na cara dele. Ela esfregava sua bunda nele. Eu passava o pau na cara dele. Batia com o pau. Revezamos os tapas, ela vindo da esquerda e eu da direita. Ele estava quase chorando. Prazer, dor, perda do controle e falta de consciência entre o que era seu prazer e o que era dor.
Falei para ela pegar uma faca e ela foi buscar. Peguei a faca e olhei pra ele. Bate punheta brocha. Se não gozar vou cortar suas bolas. Ele arregalou os olhos e desesperado começou a bater punheta no pau brocha e minúsculo. De alguma maneira gozou, gozou ralo, sem ereção. Cansado, desesperado acreditando que a cena elde ameaça era real, quase chorando.
Ligamos o chuveirinho e começamos a jogar na cara dele e continuamos com shampoo na cara dele. Cegando. Sufocando. Ele resistia. Ela proferiu tapas contínuos e mijei na cara dele, também forte, de pau duro. Ele respirava pela boca e acabava recebendo mijada na boca.
Enfim ele chorou, como um menino pequeno que acabara de perder seu animal de estimação.
Com seu choro, a esposa se excitou muito e me pediu: me fode forte que estou quase gozando só de ver esse patético chorar.
Ele sentado e nossos corpos em pé, com a esposa de costas levando pau, bem acima dos seus olhos.
Fodemos forte. Animais predadores. Gozamos e a água levou por seu corpo nosso gozo.
Ele continuou chorando, com braços abandonados na lateral do seu corpo. Deitou de lado no chão encharcado de fluídos, resto de mijo e espuma e continuou chorando.
Saímos do banheiro e estava indo embora. Ela o chamou, ele veio, patético, nu, brocha e estendeu 100 Reais para eu colocar gasolina. Já devia ser de praxe esse processo.
Transei. Gozei. Humilhei e saí com 100 para gasolina.
tiger48