Virada de ano - 2020 - muita champagne estourada

Em um fim de noite no swing, um casal que pouco interagiu, me convidou para um réveillon diferente. Uma suíte top e gigante de um motel com várias pessoas, era a proposta e o convite custava R$ 200 com bebidas e petiscos inclusos.
Pensei: vários casais e solteiros, muito sexo, etc
No trabalho, minha esposa e eu dividimos as folgas e quando um visita família etc, o outro fica. Não seria viável viajar até a cidade da mãe dela no curto espaço de tempo. Falei inclusive que iria na casa de uns amigos no réveillon para não ficar sozinho.
Sempre sou um dos primeiros a chegar nos lugares e quando cheguei, estava somente o casal. Ficamos bebendo, piscina etc na suíte. Chegaram alguns solteiros, ainda era 22h. Perto das 23, já estava rolando pegação do casal e nada dos demais que eu imaginava e conversava com os demais falando: "cadê a mulherada e casais?".
Enfim, estavamos em 5 homens e um casal. O marido anunciou que não faltava mais ninguém e que a esposa e ele já tinham "se despedido de 2019" e que a gente poderia dar as boas vindas a 2020 com a esposa dele. Era também uma comemoração de 10 anos juntos e ele, como um corno assumido e feliz, estava dando aquele presente para a esposa e ela, para ele.
Detalhe: "Pessoal, ela já está pronta e não gosta de homem carinhoso, podem fazer de tudo com ela, ela gosta forte e fundo, na boca, na buceta e no cu, gosta de tapa na cara e bukkake".
Perfil dos participantes: 2 negros e 3 brancos, todos com estatura similar a minha, pintos maiores e menores que o meu.
Um dos negros já se aproximou e a colocou para mamar. Os demais, a rodeamos e passamos a explorar seu corpo.
O marido vendo que estavamos "nos aquecendo" somente, se aproximou e deu um tapa na cara dela e a empurrou pela testa no chão. "É assim que ela gosta!".
Viramos animais. Enfiamos espremendo um ao outro duas, três rolas na boca dela. Outro já a comia com toda a força deitada no chão do motel. Nos revezamos. Esculachamos com xingamentos e tapas.
Ela dobrou o corpo e ficou de quatro. Fui o primeiro. Ia começando pela buceta e já mandou: NO CU!
Mudei o alvo e empurrei. O marido pediu: pessoal, não demorem para gozar, podem meter forte e rápido para ela revezar as rolas.
Todos nós comemos o cu dela. Ela ficou bem aberta no fim da rodada.
Já era quase meia noite e o corno trouxe as garrafas prontas para estouramos.
Ela ficou de pé, perto da piscina, com as pernas abertas e o marido pediu para chacoalhar bem as garrafas.
10, 9, 8..... Feliz ano novo!!!
Esguichos direcionados direto na buceta dela e o resto, depois de uns goles, derramamos em seu corpo.
Toda melada, grudando. Foi pedido para batermos uma e gozarmos nela. Ficamos ajoelhados ao seu redor e domos gozando dos pés à cabeça dela.
O marido pediu para dar feliz ano novo e caiu sobre ela, a beijando e lambendo, limpando seu corpo e deu uma gozada na boca dela.
Fomos todos para a piscina nos lavar e ela, logo estava querendo mais.
Debruçou sobre a borda e ficou olhando em nossa direção.
Pediu uma DPV e os dois negros foram os primeiros. Um deitado embaixo dela, na borda e outro pendurado nela, dentro da piscina. Estufaram e abriram sua buceta com as rolas. Ela gozava fácil, rápido, era multi orgástica. Nos revezamos dando pau na boca dela até abrir vaga.
Paramos para comer um pouco, beber, fumar, mijar....
Ela fez joguinho depois, vendo que estávamos prontos.
"Amor, eu não quero mais, os mande embora". Mas ficava se masturbando em pé.
Ele nos olhou e disse: vão aceitar?
Ela pegou uma camiseta e começou a se cobrir. "Eu não quero mais, por favor, não me estuprem, não me machuquem"
Ela estava afim de um roleplay.
Fomos pra cima e ela nos evitando. Se recolhendo. Dizendo que gritaria.
Ficamos receosos, mas vimos o marido batendo punheta.
Tapamos a boca dela e a carregamos até a cama enquanto ela se debatia. Cada um segurava um membro e a jogamos.
O marido tampou a boca dela na cama: cala a boca vadia, todo mundo vai te comer de novo. Ela fingia continuar querendo gritar e fomos um a um fodendo aquele corpo, batendo na sua cara até estarmos todos atuando em trio e explorando tudo, boca, cu e buceta. Tapas nos seios. Apertões. Beliscos. Chupadas e mordidas no corpo, já todo marcado e "ferido".
O marido soltou sua boca e ficou beijando.
Ela sinalizou o local da gozada e fomos um a um gozando e tacando o pau na boca dela com o corno gozando.
Dormimos cada um em um canto para descansar e antes de irmos embora, ela quis dar individualmente mais uma vez.
Ela ficou bem esculachada como o marido pediu e conversamos um pouco todos juntos. Ela dizia como estava ardendo e aberta. Mas, da maneira como falavam, era o tipo de transa que fazia algumas vezes no ano.