Gozada na piscina

Estava aqui pensando e tentando lembrar de algo para relatar e nessa retrospectiva cheguei a uma conclusão.
Bom, a maioria dos meus contos eu altero datas para evitar qualquer "coincidência" de alguém reconhecer, mesmo sendo difícil que isso ocorra.
Desde moleque, eu sempre prestei muita atenção nas conversas e creio, que comecei a analisar as casadas através de uma amiga da minha mãe. Elas trabalhavam juntas e o patrão na mesma rua que a nossa. Tinham um caso de alguns anos e ela sempre me passava em casa e ficava contando as situações entre ela e o chefe. Eu sabia que ela amiga inclusive da esposa dele. Passava um tempo, escutava uma buzina e na sequência ela saía. Deviam dali ir direto para um motel.
Enfim, sempre notando as situações e analisando as relações, no clube onde frequentava tinha uma gerente de um bingo, ela ficava me secando, mesmo sendo bastante jovem e descobri que ela era uma "predadora" e vários no clube já a haviam comido. Não só os homens, mas as mulheres com esse estilo, parecem sentir o cheiro das suas "presas". Ela me notava e sempre que estava na região que ela trabalhava, ficava rodeando e esperando ela sair fumar para me notar. Tinha uma outra, toda semana a família dela reservava a churrasqueira do clube, que ficava ao lado da quadra. Via várias discussões dela com o marido, que quase não ia no clube. Um dia, como eu chegava logo depois que o clube abria para ficar treinando chutes no gol e arremessos de basquete notei ela de pé me olhando e sorrindo.
Ela passou a me oferecer refrigerante quando o sol esquentava e estava ali na quadra transpirando.
Começou a.deixar visível, já com os demais jogando comigo. Ela ia até a lateral da quadra com um copo de refri e ficava esperando eu passar perto ou gesticulava com o copo. Meus amigos só diziam: essa coroa quer dar para você.
Sabia que ela era oftalmo, tentei descobrir onde era o consultório para passar com ela, mesmo sem precisar, pois avaliava que ali no clube, com a família dela não daria em nada.
Nas férias, ela começou a chegar cedo durante a semana e ia se bronzear na área que o pessoal ficava para passar protetor etc e de lá, me olhava, dava "tchau".
Em um dia mais vazio, estava na parte funda e a vi saindo da área de bronzeamento. Pensei que ela tinha ido embora, mas escutei a roleta da piscina e olhando para trás a vi entrar. Pensei que faria.o joguinho dela de ficar me olhando somente. Ela passou e perguntou se a piscina estava fria e eu disse que não.
Ela tirou a roupa e ficou se biquíni para se lavar no chuveiro primeiro. Ficava olhando e meu pau ficando duro.
Ela entrou pelo outro lado da piscina e nadou de um lado para o outro. Eu só fantasiando algo com o clube quase vazio.
Ela "terminou" de nadar quando chegou na borda que estava parado e puxou papo dizendo que eu estava sempre no clube, que parecia ser bem novo, perguntou se eu namorava.
Falei que não e ela, meio que boiando ao meu lado, deixou a perna dela bater na minha conforme se movimentava boiando. Começou a fazer isso várias vezes e deixei a mão mais perto para ela tocar na minha mão.
Ela queria roçar em mim. Devia ser essas casadas sem sexo. Ficou parada do meu lado, ambos olhando para frente e sua coxa sempre tocava a minha, posicionei a mão novamente, queria senti-la também mas sabia que ali, ela não correria risco de alguém ver.
Às vezes ela também tocava minha perna "sem querer".
Ela disse achar que eu era mais velho pelo meu porte, com pelos no peito e perna e falou do meu olho.
Citei que tinha pelos na perna e peito desde os 15. Ela tocou a minha perna e falou: olha, perna bem peluda, eu gosto".
Ela estava mexendo comigo de propósito e meu pau estava duro. Já estava de frente pra mim, mas ao meu lado, menos de 50cm de distância. Sempre analisando ao redor pelo que notei.
Ela encostou a mão na minha perna e deixou encostada, deslizando as unhas e sorrindo, olhando nos meus olhos. "Eu adoro uma perna peluda".
Tomou coragem e foi aproximando seus dedos da minha sunga.
Eu é que comecei a olhar para os lados e me virei para a borda e ela também inverteu o corpo. Sem combinar, ambos estava analisando se ninguém via. Com sua mão direita, olhando para a frente e eu, para a portaria da piscina ela apertou a minha coxa e, desde sempre, consegui entrar na putaria sem pudor. Estiquei a mão na cintura dela e subi até os peitões. Ela deixou o corpo mais para dentro da água. Não nos olhamos. Apenas vigiavamos o ambiente. Mergulhei e ataquei com a boca um dos seios e já coloquei na volta minha mão na buceta dela. Fiquei apertando. Em um momento, ela tirou a minha mão. Pensei estar encerrando a putaria. Ela é quem mergulhou a cabeça na água e abocanhou meu pau. Deu umas sugadas gostosas e emergiu.
Enfiou a mão por dentro e o sacou para fora. Bateu uma punheta pra mim ali e com o vigor da juventude, me fez gozar duas vezes seguidas com o pau que não amoleceu.
Terminou e disse: bom, preciso ir.
Falei que podíamos combinar algo e ela disse que não tinha como, mas que a gente se via.
Ela continuou me dando água e refrigerante quando estava na quadra e mais duas vezes fez repetimos a mesma situação.
Acho que meu tesão pelas casadas, realmente começava ali.
Quando ocorria dela estar com o marido, eu ficava olhando na sua direção e sorrindo, sabendo que o marido é corno.