A GAROTA MAIS QUENTE - fudendo amiguinho gay de K

Já estávamos há mais de um ano em São Paulo, quando se mudaram para o apto do lado um rapaz novinho e sua mãe, o rapaz tinha acabado de completar 18 anos. K logo fez amizade com Caio (nome dele), e quando conversei com ele tive a impressão de que tinha menos de 18 anos, dado a uma certa inocência que percebi nele. Caio também era gay, mas tentava disfarçar, porque eu não sei, talvez pela descriminação da família, enfim. Com o passar dos dias K criou uma intimidade com ele que me fez perguntar a ela se ela tinha algum interesse nele. Ela disse que até gostaria, mas não seria possível, porque ele era gay mesmo, e praticamente não tinha experiência. Só tinha beijado dois garotos e feito boquete em um, não passando disso. Mas queria muito ser dominado por um homem de verdade, que fizesse de tudo com ele. Você bem que poderia se candidatar, um novinho virgem, que acha? Me perguntou k. Não faz muito minha praia, sabe disso kkkk. Mas poderíamos ajudá-lo encontrando bons candidatos. K gostou da ideia. Como ela já tinha criado intimidade com ele, contou a ele sobre nossa conversa e sobre nós, o que o deixou animado, mas mais animado ficou se fosse eu o seu primeiro macho dominador. Me contou K aos risos. Lançamos no nosso perfil sobre ele e começamos as seleções. K iria a BH visitar uns parentes por três dias e na volta iríamos fazer concretizar a vontade dele. K viajou na sexta à noite, quando foi no sábado, Caio bateu em minha porta. Ao atender, fiquei um pouco surpreso, mas o convidei para entrar. Vim ver com o senhor, dado sua experiência, me ajudaria na seletiva dos candidatos, estou ansioso rsrs. Claro que ajudo, mas vamos deixar o senhor de lado, pode me chamar de você ok. Ele riu e acenou em concordância com a cabeça. Caio você realmente tem 18 anos? Pra mim, você aparenta ter uns 15, no máximo 16 anos. Perguntei a ele. Ele afirmou que sim. Novinho, branquinho, corpo magrinho, rosto angelical, sortudo vai ser esse cara escolhido pra te pegar de jeito e te fazer de mulherzinha, falei rindo em tom de brincadeira. Foi aí que Caio sentou bem ao meu lado, colocou a mão sob minha cocha dizendo: K me contou sobre vocês, sobre ser o dono dela e tudo mais. Confesso que fiquei com inveja e queria você como meu dono também. K disse até que te fez a proposta, mas você não me quer, fiquei triste quando ela me contou. Imediatamente fiquei desconcertado, então respondi: Então Caio, a proposta é muito boa, mas será que você suportaria tudo assim já de primeira. Sou muito exigente, não é fácil me agradar. E ainda tem o fato da sua idade, ainda não consigo acreditar que já tenha 18 anos. Tenho 18 anos sim, e me mostrou a identidade. E se você for tudo mesmo o que K me contou, faço tudo o que me mandar sem questionar. Nisso, sua mão que estava em minha cocha, já tinha subido. Ele agora massageava levemente meu pau, que já se encontrava duro feito rocha, sob a bermuda. Não aguentando, tirei meu pau pra fora e falei: Então me prova que pode ser minha mulherzinha. Caio de uma vez só, engoliu meu pau por inteiro. Como não tinha experiência, engasgou e quase vomitou, lógico. Parou pra respirar foi quando soltei. Tá vendo, você não iria aguentar. Caio, quase chorando, começou a falar:  Eu juro que aguento, faço tudo o que o senhor mandar, só tenha um pouquinho de paciência comigo, mas por favor, seja meu macho, meu dono, me adestra, me ensina a te satisfazer, que juro te obedecer. Vamos fazer alguns testes então Caio, se você passar, aí podemos conversar a respeito, ok? Sim Senhor, respondeu ele com brilho nos olhos. Hum, já começou bem, me chamando de senhor. Porque a partir de agora sou seu dono e você vai fazer tudo que eu mandar, sem questionar, pensar ou exitar, apenas ira obedecer. Liguei a câmera do celular,  vou filmar pra K ver você sendo minha vadia. Vou colocar uma música e você vai tirar sua roupa bem devagar rebolando pra mim putinha. Imediatamente ele começou a rebolar e bem devagar tirou toda roupa. Quando vi aquele garoto novinho, lisinho, sem pelos, delicioso, bundudo e virgem, me deu muito tesão. Agora vadia, ajoelha e mama o pau do seu macho. Ele ajoelhou, tirou minha bermuda, e começou a lamber e me beijar pela cocha, foi subindo, parou nas bolas e chupou bastante, engoliu uma, depois as duas de uma vez. Que tesão, bati na cara dele, chamando de putinha, vagabunda. Sim meu macho, mas sou sua putinha, sua piranha. Ele subiu lambendo meu pau, devagar, e quando chegou na cabeça, começou engolir devagar. Aos pouco via meu pau desaparecendo naquela boquinha gulosa. Então parou, sem engolir tudo, fez sinal que não cabia mais. Engole meu pau todo piranha, até tocar as bolas. Peguei em sua cabeça e forcei até engolir tudo, segurei por alguns segundos pra ele já se acostumar. Soltei e ele continuou com pau atolado na garganta. Muito bem, disse eu. Agora mama meu pau com vontade, baba nele, mais rápido e engolindo tudo até às bolas, como te ensinei. Sim meu Senhor. E assim o fez, aprendeu rápido e que boquete gostoso, ele sabia mamar um pau grosso, acho que estava escondendo o jogo. Me levantei, segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a meter em sua boca como em uma bucetinha, rápido e garganta adentro. Pude ver lágrimas em seus olhos, mas aguentou sem reclamar. Não aguentando mais, mandei ele colocar a língua pra fora de boca aberta e derramei meu leite com fartura naquela boca gulosa, que chegou a escorrer por seu rosto. Quando acabei de gozar ele engoliu tudo, e abocanhou meu pau limpando toda minha porra, sugou até a última gota. Pegou meu pau ainda meio duro, passou onde havia escorrido em seu rosto e mamou mais um pouco até não haver mais vestígio de porra. Uau, parabéns, primeiro teste aprovado, falei rindo. Ele também riu, e sem pudor nenhum sentou na poltrona ao lado, abriu as pernas e dedilhando o cuzinho e disse: meu senhor, olha meu cuzinho virgem como está, piscando querendo sua rola. Que safado aquele novinho, tinha pegado as dicas com K, imaginei. Me aproximei dele e o beijei, depois peguei no colo e ainda o beijando levei para o quarto. Coloquei ele na cama, de bruços e deitei por cima, meu pau ainda estava meia bomba mas encaixou bem em seu rabinho branco e gostoso. Beijei seu pescoço e descendo por suas costas enquanto ele gemia, cheguei ao seu cuzinho, ele empinou o rabinho, eu com as mãos, abri para uma melhor visão, rosinha, delicado, lisinho, ali soquei minha língua dentro, ele delirava e se contorcia. Depois com carinho enfiei um dedo e no vai e vem ele gemia baixinho, depois com dois dedos acelerei enquanto também lambia seu buraquinho. De repente, ele sem encostar no próprio pau gozou, e que fartura, parecia que não gozava a muito tempo. Ele então se virou e me olhou com uma cara de sem vergonha, dizendo: desculpe meu senhor, não consegui me segurar. Se sua língua e seus dedos me fizeram isso, não vejo a hora de provar sua pica. Deitei ao seu lado, estava um pouco cansado, ofegante dado o pequeno esforço. Ele logo me abraçou e começou a me beijar intensamente. Eu o abraçava, com um certo cuidado, ele parecia frágil mas havia ali uma égua implorando para ser adestrada. Ele então descia beijando meu pescoço, meu peito até chegar em minhas bolas. Agora era eu quem gemia, o tesão aumentava. Quando pensei que fosse mamar minha vara, que já estava dura, ele continuou descendo beijando minhas cochas até chegar aos meus pés e passou a chupar meu dedão do pé. A vagabunda já sabia que eu tinha extremo tesão com aquilo. Ao mesmo tempo, com suas mãos pequenas e macias me punhetava. Não demorou muito, me sentei com as pernas abertas, o puxei pelos cabelos, e com uma das mãos segurava sua nuca o beijava a boca e com a outra mão apertava e dava tapas na bunda. Fica de quatro, empina esse rabo pra lá e engole minha vara vadia. Sim meu Senhor. Imaginem meu meu tesão, vendo ele engolindo cada centímetro do meu pau e seu rabo empinado rebolando levemente. Eu com uma das mãos segurei sua nuca e empurrava meu pau pra dentro de sua garganta, com a outra mão dava tapas e apertava aquele rabo gostoso. Depois comecei a socar meu dedo dentro daquele cuzinho, alargando e preparando pra socar meu pau dentro. Se eu demorasse iria gozar novamente, foi aí que ordenei:  Agora vagabunda, você vai sentar e cavalgar nesse pau vadia. Imediatamente ele obedeceu, fiquei parado observando seu sofrimento para conseguir engolir meu pau todo com aquele cuzinho virgem. Demorou um pouco, seus olhos lagrimejaram mas conseguiu engolir tudo. Ficou parado por um tempo para se acostumar com a dor. Comecei a apertar seus mamilos, pois sei que dava tesão, foi aí que ele gemendo começou a subir e descer em meu pau. Devagar a princípio, depois foi aumentando e quando vi a putinha já subia e descia com força, gemendo e ainda chupando um dos meus dedos. Não esperei muito, o coloquei de frango assado, abraçando e o beijando, meti gostoso naquele rabo. Ele gemia e pedia: soca mais, com mais força, me rasga meu macho. Batendo em sua cara e apertando seu pescoço respondi: quem manda aqui sua piranha? Eu faço com você o que eu quiser e da forma que eu quiser sua puta. Você quer que eu te rasgue o cu quer vadia, quer ser arrombada? Gemendo respondeu, sim meu senhor. Então, fica de quatro que vou fuder esse seu cuzinho apertado com força vai ser agora. Ele então ficou de quatro, empinou o rabo ao máximo, atolando a cara no travesseiro. Bati meu pau em seu reguinho e o cuzinho piscava. Penetrei devagar, e quando estava tudo dentro, ele começou a gemer e rebolar, o que me deu mais tesão ainda. Fudi gostoso aquele rabo não demorando muito pra encher todo aquele cu de porra quente. Nos deitamos exaustos e apagamos. Acordei meia hora depois com a campainha tocando. E qual não foi minha alegria ao atender a porta, continua.....