Não consegui te prender, mas sua mulher, eu vou comer
Gomes é um polícial daqueles que ninguém gostaria de estar na mira dele. Quando alguém caía na mão dele, ele não perdoava, levantava a ficha até da geração passada do indivíduo e descobria até o que não era necessário, e obviamente, usava de todas as informações para aumentar ao máximo a pena do vagabundo. E foi numa dessas que ele começou a investigar Maninho, um traficante da região que estava se destacando, enriquecendo e dando trabalho. Mas pra surpresa de Gomes, Maninho era um cara estudado, inteligente e Gomes não conseguia provas suficientes para incriminalo. Um certo dia Gomes conseguiu uma ordem de busca e apreensão para casa de Maninho. Como de praxe às 5 horas da manhã deu início a operação. Adentraram a casa de Maninho, mas o vagabundo ja havia fugido, não deixando nada que o incriminasse, exceto sua esposa, uma novinha de apenas 18 aninhos, a qual Maninho havia a engravidado quando ela tinha 16 anos. Quando os polícias invadiram a casa, Gomes foi direto ao quarto do casal, só encontrando sua esposa que acordou assustada, ela não teve tempo nem de sair da cama, estava semi nua, usando apenas uma calcinha. Carlinha, era uma moreninha, com rostinho angelical, cabelos pretos, longos que batiam no meio das costas, peitos médios, mas empinados e siliconados, pagos por Maninho, obviamente, cintura fina e bumbum empinado, durinho, gostosa pra caralho. Carlinha estava aos prantos, mãos no rosto, chorava sem parar. Gomes então pediu para ficar sozinho com ela para acalmala, foi quando percebeu que a Carlinha estava com um olho meio roxo. Ela não quis confessar, por medo, claro, mas estava evidente que ela apanhava de Maninho. Gomes então pensou consigo mesmo, posso até não prender esse fdp, mas vou comer a mulher dele. Presta atenção no que vou te falar Carlinha, disse Gomes. Você é uma menina nova, cheia de vida e oportunidades pela frente, sei que aceita passar por tudo que está passando por medo. O certo seria você denunciar, mas sei que não irá fazer isso. Pois se ele desconfiar, ele te mata. Mas, por viver com ele, infelizmente você também é cúmplice, e assim que reunirmos todas as provas contra ele, o que será já nos próximos dias, (mentira, não havia provas suficientes, apenas suspeitas) você também será presa. Carlinha, sentada na beira da cama, ouvindo isso, baixou a cabeça e começou a chorar intensamente. Gomes sentou ao lado dela e a abraçou com uma das mãos e com a outra mão limpava o rosto molhado de Carlinha enquanto dizia: Mas calma moça linda, posso te ajudar, pra você sair ilesa disto basta fazer tudo que eu te pedir, gostaria de ficar livre desses encrenca em que você se meteu? Carlinha, então olhando pra ele, balançou a cabeça que sim. Gomes continuou: você vai nos acompanhar agora até a delegacia, mas não será interrogada, vou inventar uma desculpa qualquer com o delegado. Com certeza, do lado de fora, Maninho deve ter alguém pra te vigiar, mas você vai sair da delegacia escondida no meu carro, pra sua proteção, vou te levar pra minha casa e lá conversamos, tudo bem assim pra você? Perguntou Gomes, e com o braço que antes a abraçava, agora abraçava sua cintura e suas mãos tocavam levemente a lateral de seu bumbum, e a outra mão ele apertava levemente suas coxas. Carlinha já havia entendido a intenção de Gomes, e porque não se vingar daquele que sempre a agredia, e pior com seu pior inimigo, pensou. Feito conforme Gomes havia narrado, logo que Carlinha adentrou a casa dele, pegou uma toalha, um roupão e falou para que ela tomasse um banho demorado, sem pressa e que quando ela saísse do chuveiro, em cima da cama de hóspedes, estaria algo para ela vestir. Enquanto isso, ele estaria em seu quarto descansando. Carlinha tomou um banho demorado, sem pressa e sem medo. Quando saiu do banheiro, em cima da cama estava sua vestimenta, uma micro calcinha vermelha, e um baby doll transparente, havia também maquiagem, cremes e perfumes, ou seja, o safado vinha planejando aquilo a tempos. Ela vestiu a lingerie, se maquiou e se perfumou. Chegou em seu quarto, bateu na porta, lá de dentro ele gritou, entre e fique a vontade minha delícia. Ela abriu a porta, entrou e a fechou, estava muito escuro, ela não enxergava nada. Estou aqui, pode vir até mim, siga minha voz, pode vir maravilhosa. Ela seguiu a voz e chegou até uma mesa grande. Estou aqui sentado, de a volta, disse. Ela deu a volta e quando se aproximou, ele a pegou pelas mãos e a conduziu a sentar em seu colo. Acendeu um abajur e quando se sentou, ele a beijou, ela o abraçando correspondeu, ficaram ali, se beijando, se abraçando e se pegando por alguns minutos. Gomes com suas mãos pesadas mas de forma suave, percorria todo seu corpo. Sua nuca, descendo por suas costas, apertando seu bumbum empinado, suas coxas, subia até seu pescoço, apertava seus peitos durinhos, sua barriga e com os dedos, enfiados dentro de sua calcinha, acariciava seu grelinho, que já estava molhado, arrancando dela gemidos. Neste momento ela já procurava tirar seu pau de dentro de suas calças. Mas ele a impediu, a levantou, e com uma das mãos derrubou o que havia sobre a mesa e a colocou deitada sobre a mesma. De pernas abertas frente a ele, arredou sua calcinha pro lado e começou a chupar sua buceta, fazendo ela gemer ainda mais alto. Meteu a língua dentro de sua buceta, sugando, e com um dos dedos, alisava a porta de seu cuzinho, neste momento ela não mais gemia, mas sim gritava, se contorcia, tremia sem controle e não demorou muito para gozar com sua boca e quase desfalecer. Uau, aquele fdp nunca quis botar a boca na minha buceta, que delícia gozar assim, falava Carlinha ainda meio mole. Neste momento, Gomes já estava sem roupas, vara dura na mão, sentado em sua cadeira. Carlinha, descendo da mesa e já se ajoelhando, falava: uau, seu pau é grande, grosso, posso chupar? Deve, respondeu Gomes. Carlinha abriu a boca e engoliu de primeira, entrou só a metade, ela recuou e quando foi engolir novamente, tentou engolir mais um pouco, não conseguiu. Gomes então, se levantou, e batendo o pau no rosto dela, falou: calma safadinha, vou te ensinar como engolir uma vara grande e grossa. Abre a boquinha, agora sem engolir, chupa e baba bastante neste pau. Isso, assim, bem devagar. Carlinha, estava com pressa, sua sede de mamar naquela vara era grande. Gomes, deu um tapinha na cara, dela, calma safadinha, devagar. Posso bater na sua carinha, posso te xingar posso? Deve, sou sua puta, sua vadia, sua vagabunda, sua piranha, pode bater com força na piranha, respondeu ela. Era tudo que Gomes queria ouvir. Ele deu um tapa na cara dela, fazendo-a desequilibrar. Ele a puxou pelo pescoço ordenando: abre a boca e engole essa vara vadia, mama o pau do seu macho piranha. Ele enfiou aquela tora na sua boca, até tocar sua garganta, ela engasgou, ele então segurou. Tirou, abre a boca sua prostituta: colocava lá na garganta, segurava, ela engasgava, ele tirava e ele batia de novo na cara dela. Isso, puta de traficante eu trato é assim, aquele bosta não soube nem ensinar a puta dele fazer um boquete direto. Mas vou te ensinar direitinho vagabunda. Quanto mais ele xingava mais ela caprichava e engolia com vontade. Logo ele fodia a boca dela como se fodesse uma buceta. Ele segurando sua cabeça com as mãos, socava em sua boquinha macia e quente, num vai e vem gostoso, babado, ambos gemiam. Quero gozar, falou Gomes. Me dá leite quente, me dá. Vou engolir tudinho, prometo que não vou desperdiçar nenhuma gota. Foi só ouvir isso, que gomes enfiou sua rola o mais fundo que pode em sua garganta, segurou firme e urrando inundou sua boquinha de porra grossa, quente e farta. Gozou em tanta quantidade que ela engolia e ainda escorria pelos cantos da boca. Ao terminar, Gomes sentou ofegante, enquanto ela ainda de joelhos com os dedos recolheu o que havia escorrido e lambeu os dedos, engolindo o máximo que podia. Gomes pegou Carlinha pelas mãos e foram para cama, onde ele caiu novamente de boca em sua buceta, fazendo a gemer e desejar que fosse penetrada. Me come, mete esse pau gostoso na minha buceta, come de jeito a buceta da sua putinha, implorava Carlinha. Gomes deitou, com o membro duro feito porrete apontado pra cima e ordenou: vem por cima vadia, senta e mostra que sabe cavalgar uma vara igual a puta que você é. Como sua bucetinha já estava ensopada, Carlinha não teve dificuldade para sentar e começar a descer na rola de Gomes, dificuldade encontrou quando chegou na metade, mas seu tesão era maior que qualquer pau grande ou grosso, e desceu firme até sumir com tudo dentro. Começou subir e descer devagar, mas Gomes segurando sua bunda ajudava para que ela subisse e descesse cada vez mais rápido, e gemendo alto se segurava para não gozar novamente. Gomes a virou de lado, e fudeu com vontade aquela buceta, depois comeu ela no famoso papai e mamãe, enquanto esfregava sua buceta, levantou ela ao prazer estremo e novamente, agora gritos gozar. Carlinha ainda estava em êxtase quando Gomes a virou de costas e penetrou novamente sua buceta. Ela deitada e ele sentado, sob sua raba gigante, com seu pau fincado em sua buceta. Gomes fazia movimentos lentos de vai e vem, uma das mãos apalpava e dava tapas naquela raba maravilhosa, ja a outra mão, trabalhava com o dedo penetrando o cuzinho apertado de Carlinha, que neste momento só gemia e dava sinal verde empinando a bunda. Ele, lubrificou e penetrou um dedo no rabo dela e brincou bastante, quando viu que já era hora, meteu dois dedos e usou e abusou. Quando ia enfiar mais um dedo, Carlinha implorou: come meu cu meu homem, meu cuzinho não quer mais seus dedos, meu cuzinho quer você arrombando ele todo com sua rola gigante. Gomes então saindo de dentro de sua bucetinha, lubrificou ainda mais aquele cuzinho apertado. Sabendo que cedo ou tarde ela iria pedir arrego, ele mirou com pau seu buraquinho e enquanto entrava com a cabeça deitava sobre ela. Como ele imaginou, assim que a cabeça entrou toda, ela começou a chorar e dizer que sua rola era muito grande, grossa, que não daria conta. Gomes ignorando, continuou enfiando cu adentro, mas com um dos braços envolvia seu pescoço e beijava e mordia levemente sua nuca, a outra mão apertava, também levemente os biquinhos de seus peitos, deixando Carlinha com um misto entre prazer e dor. Quando cravou toda jeba em seu rabo, parou, para que ela se acostumasse, mas sua boca e mãos continuavam trabalhando. Ele ainda falava em seu ouvido: Eu vou estourar seu cu todo vagabunda, vou arrebentar todas as pregas do seu cu prostituta. isso é o que eu faço com rabo de mulher de bandido. Isso é que você merece sua puta, sua vadia. A safada ouvindo e sentindo tudo isso esqueceu da dor e agora era só tesão, era como um vulcão pronto pra entrar em erupção, ela rebolava e agora ao invés de chorar pedia pra ser fudida com força. Mete com força no meu cuzinho. você está me arregaçando toda. você está estourando meu cu. Esse seu pau enorme está arrombando meu rabo, que pau gostoso. Gomes a puxou, colocando ela de quatro e agora ele socava com força, sem dó nenhuma e ainda dava tapas em sua bunda. A putinha rebolava, pedia mais rápido, com mais força e esfregava a bucetinha por baixo. Não demorou, ela estava se contorcendo e gozando. Gomes também nao durou muito, quando ela pediu para ele gozar bem no fundo do cu dela, não deu outra, socou o mais fundo que pode e gozou forte, urrando e dando tapas e alguns socos na bunda da bandida. Ambos cairam ofegantes na cama, ela o abraçando o beijou. Depois com a face ainda chorosa agradeceu por tê-la feito se sentir mulher de verdade, algo que nunca tinha sentido antes. Gomes, olhou pra ela, e passou as mãos das suas costas até chegar em sua bunda, apertou forte, ela deu um gemido gostoso. Que bom que gostou delícia, mas isso é apenas o início, ainda tenho muitos planos pra você. Continua... se houver votos e comentários suficientes
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