VINGANÇA DA NOVINHA CASADA E TRAÍDA - 2

Por volta das 15 hrs Karina me mandou uma mensagem: o corno saiu agora, chega em quanto tempo pra me buscar? 20 minutos te pego na esquina. Peguei ela conforme combinado, e enquanto seguiamos para o motel, Karina já era outra pessoa, íntima, sorridente, falante, me beijando e acariciando meu pau dentro da bermuda. Claro que ele subiu na hora, botei ele pra fora, pra ela segurar direito e a safada já meteu foi a boca pra mamar, e foi chupando até chegarmos no motel. Logo que entramos, ela já foi fazendo sua bebida enquanto eu ligava a hidro. Quando me virei a vadia já estava sem roupa me abraçando. Nos beijamos intensamente e eu aproveitando para passar a mão em todo aquele corpo gostoso, dando ênfase é claro, aquele rabo gostoso, que apertava e dava altos tapas, ficamos assim até a banheira encher. Logo que entramos na água, chupei aqueles peitos gostosos enquanto com os dedos brincava com sua bucetinha dentro d'água, ela ficou doida e rebolava como uma cobra no fogo. Sentei na beira da banheira e botei a vadia pra mamar de novo. A vadia mamava feito um bezerro, queria tirar leite de todo jeito. Nao deixei, fomos pra cama, ela deitou de costas, rabo empinado , já deitei por cima , mirei o pau na buceta e fui introduzindo devagar, mas a cachorra empinou o rabo engolindo meu pau todo. Ela estava sedenta, queria rola de todo jeito. Não tive dó, soquei com força naquela xana apertadinha que me fez delirar e ela gemer e gritar. Quanto mais rápido metia, mais rápido ela pedia. Não aguentei e mandei ela cavalgar. A piranha subiu em cima e cavalgou feito louca, rebolava, subia e descia, que às vezes tinha até medo de me machucar. Aproveitei para mamar naquele peitos deliciosos, e às vezes dava uns tapas na cara dela, a xingando de puta, vadia, piranha e vagabunda. Aí é que ela pulava mais, gritava e me arranhava os braços, até que gozou se tremendo toda. Deitou por cima de mim, ofegante. A deixei descansar por alguns minutos e depois enquanto beijava seu pescoço, devagar com os dedos fui brincando na porta daquele cuzinho apertadinho. Ela gemia e rebolava devagar. Com dificuldade enfiei um dedo e devagar fui entrando e saindo. Mas novamente ela me surpreendeu, ao virar, e me beijar pedindo. Comi meu cuzinho com esse pau gostoso. Baba no meu pau primeiro vadia, disse eu. Ela meteu a boca novamente deixando ele todo melado, fiz o mesmo com aquele cuzinho, meti a língua dentro e ela gemeu alto. Com ela de quatro pra mim, mirei a rola na portinha e fui enfiando devagar, com bastante dificuldade entrou a cabeça do pau. Ela gemeu chorando, quer que eu pare, perguntei. Não, fode meu cu, meu macho, respondeu. Para aumentar seu tesão, enquanto enfiava meu pau cu adentro, eu dava tapas na sua bunda e falava. Isso mesmo vagabunda, sente meu pau entrando nesse cu gostoso seu. Vou te arrombar toda sua puta. Vou fuder com força esse seu rabo sua piranha. Logo meu pau já estava todo dentro, ela começou a rebolar e eu comecei a fuder cada vez com mais força. Ele chorava, gemia, gritava. Às vezes eu parava e a fudia devagar só para apreciar minha rola entrando e saindo daquele rabo perfeito. Ela então mandava eu socar forte, então era obrigado a obedecer. Coloquei ela de ladinho e desta vez comi devagar aquele rabo, não queria gozar e sim apreciar aquele momento ímpar. Não durou muito, ela pediu pra sentar e cavalgou gostoso com o cu no meu pau. Aí não teve jeito, tive que encher aquele cuzinho de porra. Que delícia, a melhor sensação que eu já senti, por mim teria ficado por horas me deliciando naquele rabo fantástico. Antes de irmos embora, entre muitos beijos e abraços, tomamos um banho. A surpresa final foi ao de levá-la embora, ter de parar em uma rua deserta para atender seu pedido, que era gozar em seu rostinho delicado e sua boquinha gulosa novamente, pois quando seu marido chegasse era assim que ele iria beijá-la.