Novinho que conheci no Grindr e virou meu amante

Estava em casa no início de uma bela tarde, sem fazer nada e decidi entrar neste app e ver o que rolava, após conversar com alguns carinhas, um me chamou pra conversar, trocamos informações sobre idade, localização etc até que mandei minha foto quando ele pediu. Logo me encheu de elogios e queria me encontrar, não estava muito animado pra encontros, mas pedi sua foto para ver se compensava. Quando ele mandou, animei na mesma hora. Kaik, o nome dele, era branquinho, estatura média, corpinho um pouco atlético, cabelo meio enroladinho, negros, boca carnuda, olhos verdes, 18 anos dizia ter, mais aparentava menos. Chamei ele pra vir, se quisesse, trocamos WhatsApp, mandei meu endereço e com uns 20 minutos ele chegou. Logo que abri a porta, percebi que ele era mais bonito que nas fotos. Quer beber alguma coisa, kaik? Quero sim, água por favor. Enquanto ia na cozinha buscar, falei com ele: pode sentar onde quiser, fique a vontade. Só ouvi ele responder: já que você diz, vou ficar mesmo. Quando voltei da cozinha, ela já estava sem roupa, apenas de calcinha vermelha, bem enfiada no reguinho. Uau, que visão maravilhosa, comentei. No que ele empinando o rabão, respondeu: você gostou, coloquei essa calcinha pequenininha pra você, bem putinha. Na hora já me deu um baita tesão que me fez dar tapa naquela raba. Puxei ele pelos cabelos, trouxe até bem perto do meu rosto e falei: quer dizer que você gosta de ser tratada que nem uma putinha, é isso? Sim, adoro, respondeu. Tasquei um beijo naquela boca provocativa, ele retribui gostosamente, quase nos engolimos naquele beijo. Enquanto nos beijávamos, sua mão já abaixava minha bermuda, sem cueca, já meteu a mão no meu pau e foi massageando, deixando mais duro do que já estava, enquanto eu apalpava seu rabo durinho. Após, desci beijando seu pescoço, ele tremeu e apertou meu pau. Achei seu ponto fraco, pensei, e beijei ainda mais, deixando ele mole em minhas mãos. Sussurrei em seu ouvido: cai de boca na minha vara seu viadinho. Agora meu macho, respondeu. Ajoelhou e olhando fixamente em meus olhos começou lambendo meu saco, depois com a língua foi subindo, até chegar a cabeça, passou a pontinha da língua e começou a engolir. Foi até a metade, parou e voltou, repetiu. Com isso, o puxei pelos cabelos, dei dois tapas na cara dele, dizendo: é pra engolir tudo vadia. Seus olhos brilharam. Abre a boca, solta meu pau, mãos pra trás e empina esse rabo, mandei. Imediatamente ele obedeceu. Segurei firmemente sua cabeça com uma das mãos e fui enfiando meu pau vagarosamente boquinha adentro, logo que passou a metade ele começou a engasgar e por instinto tentou segurar meu pau. Tirei meu pau e lhe dei mais dois tapas na cara, quem deixou segurar meu pau? Em piranhinha, quem? Desculpe meu senhor, disse ele, já colocando as mãos pra trás.
Novamente comecei a enfiar minha vara boca adentro, fui até o fundo da garganta e segurei. Abre a boca e pra respirar com o pau na boca vagabunda, disse quando ele começou a se engasgar, o que fez ele parar de engasgar, um pouco. Repeti por algumas vezes a mesma ação até que soltei sua cabeça e me deitei no sofá, com os braços pra cima. Ele se ajoelhou frente a mim e voltou a engolir meu pau de uma forma alucinante. Ele alternava entre engolir, chupar, babar e repetia tudo de novo, ao ponto de me fazer quase gozar. Para agora sua putinha, não quero gozar agora. Vira esse rabo pra mim e senta nesse pau sua puta, ordenei. Ele se virou, cuspiu nos dedos, lubrificou a entrada do rabinho, pegou meu pau guiou até a entrada do cuzinho, com dificuldade encaixou a cabeça, parou gemendo e dizendo: acho que não vou aguentar nesta posição, tem muito tempo que não dou meu cuzinho. Vai aguentar sim vagabunda, já tá com pau enfiado no cu, agora é só descer e fazer meu pau sumir todo dentro desse rabão, desce logo vadia. Ele voltou a gemer e descer e quando meu pau já estava todo dentro dele, parou por alguns segundos até se acostumar com a dor. Começou então a rebolar devagar, depois mais rápido até que quando vi ele já estava subindo, descendo e gemendo. Uau, que pau gostoso, que delícia essa vara sua no meu rabo. Está me arrombando toda, mas eu estou adorando. Minutos depois, coloquei ele de quatro, com os joelhos no chão e apoiado no sofá, mirei e encaixei meu pau todo dentro e o segurei pela cintura. Ele soltou um grito, que fiquei com medo de algum vizinho ouvir. Após alguns segundos com o pau cravado naquele rabo e empinou e rebolou. Foi minha deixa pra começar a meter forte naquele, agora cuzão enquanto dava tapas em sua raba. Ele rebolava, gemia e ia descendo a cabeça sentido ao chão, afim de empinar a bunda cada vez mais. Quando ele estava com a cabeça grudada no chão e o rabo bem empinado, coloquei meu pé em sua cabeça e soquei com força. Ele gemia alto, e pra tentar abaixar o som, coloquei meu dedão do pé na direção de sua boca, afim de abafar mesmo. A vadia então abriu a boquinha e começou a chupar meu dedão do pé. Foi nesta hora que descobri que sinto muito tesão quando lambem ou chupem meus dedos do pé, tesão tanto esse que imediatamente comecei a gozar, enchendo aquele cuzão de porra quente. Ao terminar, com poucas forças, desabei no sofá, ofegante. Kaik, deitou ao meu lado, e passando as mãos no meu peito, dizia: nossa que pau gostoso, você sabe meter bem em. Só que eu ainda não gozei, vou esperar você descansar e depois quero gozar mamando seu pau gostoso. Pode ser putinha, mas enquanto eu descanso começa chupando meus dedos do pé. Você acabou de me fazer descobrir que sinto muito tesão nisso, comentei. Sério, que bom que pude lhe proporcionar isso, desse ele, já com a boca nos meus dedos. Lambeu e chupou cada um, quando terminou, meu pau já estava duro. Ele então subiu e começou a mamar meu pau, e tentar se punhetar, mas devido à posição não estava conseguindo direito. Vendo isso, mandei que ele se sentasse no tapete com as costas reclinadas no sofá. Agora putinha, enquanto você bate sua punhetinha, vou fuder sua boca igual fodi seu cuzinho. Me posicionei frente a ele e segurando sua cabeça comecei a fuder sua boquinha sedenta, e ele na punheta. Eu mentia devagar, não enfiando muito, afim de que ele se concentrasse em gozar, o que não demorou muito. Quando gozou, estremeceu todo e engoliu meu pau fundo e ainda mordeu de leve. Aquilo me deu mais tesão ainda, que falei. Gozou gostoso né vagabunda, agora é minha vez de socar na sua garganta, vou encher seu estômago de leito. E comecei a fuder com vontade sua boquinha. Hora devagar, hora mais rápido, até que quando senti meu gozo chegar, afundei meu pau o mais fundo que pude e comecei a jorrar meu leite garganta adentro. Ele começou a se engasgar e se debater. Segurei firmemente sua cabeça, mandando ele abrir a boca pra respirar, o que ele fez. Que gozada gostosa, pqp, quando terminei, tirando o pau de sua boca, ele ainda chupou um pouco mais e até sugou afim de deixar meu pau todo limpo. Engoliu tudinho putinha? Perguntei. Sim meu macho, respondeu ele, que delícia de leite, adorei. Agora preciso ir embora, mas sempre que quiser mais, estou à sua disposição, meu macho. Se trocou, e antes de sair, comigo ainda pelado, deitado no sofá, pegou meu pau e deu uns beijos nele dizendo: tchau delícia, quando quiser que eu sente é só se levantar.
Após esse evento, kaik e eu acabamos virando amantes e fizemos varias putarias, inclusive comer ele com outros 3 amigos, mas isso é história pra outro conto. Se gostou, curte e comenta.