A GAROTA MAIS QUENTE - dando de comer ao mendigo



Há algumas semanas notei um morador de rua na porta do nosso prédio. Um jovem de uns 22 anos no máximo, negro, alto, um pouco forte até. Ele sempre pedia algo pra comer, e passei a levar marmitas pra ele. Ele sempre agradecia e perguntava se podia retribuir de alguma forma. Num certo dia, já à noite, ao passar por ele é que me lembrei que não tinha comprado nada pra ele comer. Falei com ele, José (era o nome dele) vou ver o que tenho de comer lá em casa e trago pra você. Se tiver uma coberta doutor, vou agradecer muito também, hoje está muito frio, falou ele. Venha comigo, José, vou arrumar comida, uma coberta e umas roupas também. Ele com sorriso largo num pulo se levantou e me seguiu. Ao entrar no apartamento, aguarde aqui na sala que já volto, falei. K , com maldade na cabeça, ouvindo, ja imaginou que eu havia trago um novo amiguinho pra brincar com ela. Ela, só de calcinha, veio correndo e já perguntando: oiiiii meu amor, trouxe um pauzudo surpresa pra mim hoje? Não houve tempo para responder, quando ela chegou na sala e se deparou com ele de olhos arregalados sem entender. Foi minha vez de pensar na maldade e logo respondi: trouxe sim, trouxe o José, que está com fome e frio. Me faz um favor, minha putinha, mostra pra ele onde fica o banheiro, pra ele tomar um banho e enquanto isso, separa algumas roupas minhas pra ele. Ela então pegou ele pelas mãos e o puxou até o banheiro. Ele de olhos arregalados e o pau já dando sinal de vida por baixo da bermuda rasgada, timidamente a seguiu, sem tirar os olhos de seu rabo gigante rebolando na frente dele. José tomou um bom banho, demorado, saiu do chuveiro totalmente limpo, cheiroso e enrolado no meu roupão. Sente-se aqui no sofá meu amigo, falei pra ele, está com fome, perguntei: não muito, o dona Sônia, a vizinha do segundo andar me deu comida mais cedo. Sentei do lado dele e perguntei: me fala José, quanto tempo você não transa com uma mulher? Ele coçando a cabeça, com sorriso amarelo, respondeu: nossa doutor, já faz um tempo  já viu, nem lembro a última vez. As vezes aparece umas menina ai , de rua que nem eu, mas não tenho coragem. Tenho medo de pegar alguma coisa ruim. Entendi José, mas a dona k gostou de você, o que achou dela? Ele de negro, ficou branco, mas respondeu: ce ta doido doutor, com todo respeito, mas sua senhora é gostosa demais. Minha senhora esta noite é sua senhora José, ela está te esperando lá no quarto, e vou te dar a dica. Ela gosta de ser tratada igual puta na cama, mal tratada,  esculaxada e arrombada com força, nao precisa ter dor. Com os olhos brilhando, perguntou: ta falando sério doutor. Claro amigo, levanta, vou te mostrar onde é o nosso quarto. Ao chegar no quarto, k fingia estar dormindo, totalmente pelada, deitada de bruços, com rabão empinado. Pude perceber seu pau dar sinal de vida na hora, por baixo do roupão. Vai lá José, da seu show. Ele se aproximou e deitou ao lado dela e neste momento José se transformou. Meteu um tapa forte na bunda dela, dizendo: acorda vagabunda, seu corno me contou que você ta afim de ser fudida de verdade por esse negão aqui. K imediatamente subiu em cima dele e começou a beijá-lo enquanto sua mão procurava por seu pau que a está altura já estava duro feito pedra. Logo o pau dele pulou pra fora e só pensei o quanto k iria sofrer com aquela tora grossa, preta e grande, uns 27 cm no mínimo. K o punhetava enquanto ele abocanhava seus peitos, mordia, dava tapas neles. De repente, José deu um tapa na cara de k e ordenou? Chupa meu pau vadia. Ela começou a mamar devagar, aos poucos engolia mais, chegou na metade e parou, não conseguia mais engolir. Ele então, forçou sua cabeça com seu pau, mesmo assim não conseguiram. Foi aí que ele a deitou de peito pra cima, com a cabeça pra fora da cama, dizendo: agora você vai ter que engolir esse pau todo sua puta. Ficou de pé, posicionou a mala bem na cara dela que já com língua de fora o lambia. José, por sua vez , batia na cara dela com sua vara dizendo: quer rola na guela ne piranha, abre bem boca então putinha. Ela abriu e ele começou a penetrar sua boquinha e foi enfiando tudo dentro, até as bolas baterem no rosto dela. E daí por diante foi fudendo a boca dela como fudesse uma buceta e lágrimas descendo dos olhos dela. Eu da porta do quarto assistia tudo e batia uma punheta de leve. 10 minutos assim, ele puxando ela pelos cabelos a colocou de joelhos e ela continuou mamando e engolindo. Na seguencia ela jogou ela na cama, abriu as pernas dela com força e meteu a cara na xana dela, chupou, lambeu, mordeu, fazendo ela logo gozar na boca dele. Ela doida com tesão o cavalgou gostoso, por um bom tempo até ela gozar de novo. Ela então caiu de lado, exausta, ofegante. Ele não perdoou, deu dois tapas na bunda dela, e gritou: só porque gozou quer descansar vadia. Fica de quatro, abri o cuzinho pra mim arrombar ele todo. Imediatamente ela se posicionou, abriu o rabão pra ele que cuspiu bem no buraquinho, bateu com pau ali algumas vezes e começou a penetra-la . Ela chorava, se contorcia mas aguentava firme. Demorou, mas ele entrou todo, ele começou a estocar devagar, ela gemendo e ele aumentando a velocidade. Até que com força das estocadas ela caiu de bruços, o pau saiu e ele ficou irado. Volta com esse cu aqui vagabunda, disse ele, puxando ela pelos cabelos e dando tapas na cara dela. Colocou ela de quatro novamente, colocou um pé na cabeça dela e mandou vara dentro. Ela havia levado bem a sério tudo que eu havia dito. Ela gritava, chorava, gemia e pedia: isso, soca, fode meu cu, me deixa arrombada seu filho da puta. Ele nao perdoava e socava forte e fundo enquanto dava tapas bem dados em sua bunda. Não demorou muito, ele gritando anunciou que iria gozar e encheu todo seu rabo de porra quente, quando tirou aquela tora preta de dentro dela, ela desabou sob a cama e com a pernas abertas, podia se ver a porra dele escorrendo de dentro de seu agora cuzão. Ele levantou, seguindo em direção a nossa suite, me falou: então deitou, o senhor me falou que esta noite ela é minha. E agora sao apenas 10 da noite, e pelo que sei, a noite só acaba quando amanhece, to errado? Não José, nao esta, respondi. Então doutor, vou dormir aqui com ela, dormir não né, fuder ela a noite toda, preocupa não, amanhã te entrego ela. Tudo bem José, como eu mesmo disse, ela é sua, aproveite. E vou mesmo, doutor, e falou com ela: ei vadia, levanta agora, despede do seu corninho, fecha a porta pra não incomodar ele muito e vem tomar banho comigo. Ela assim o fez. O safado, começou fudendo ela já no banheiro e só pararam no outro dia.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aprendiz2024

Nome do conto:
A GAROTA MAIS QUENTE - dando de comer ao mendigo

Codigo do conto:
236758

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
20/06/2025

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4

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