Mudei para kitnet há cerca de dois meses, logo fiz amizade com a proprietária e a família. O dono, seu Joaquim era caminhoneiro e só vinha em casa de 15 em 15 dias, e ficava em casa uns 3 dias no máximo. A filha deles, Julia, uma novinha que tinha acabado de fazer 18 aninhos, magrinha, peituda e rabuda, tinha cara de putinha e curtia fumar um chá nos fundos da minha kitnet e a mãe, dona Jaqueline, uma coroa com 47 anos mas corpão de 30. Tudo em cima, um rabão gostoso e uns peitos bem apetitosos. Logo na segunda semana ela se ofereceu para limpar a kitnet caso eu precisasse, pois via que eu saia cedo e só voltava a noite, aceitei de boa. Foi quando em um dia, cheguei em casa um pouco mais cedo e fui direto pro banho. Quando saio do banheiro lá estava dona Jaqueline, não tinha visto que eu já havia chegado (ou fingiu que não). Foi quando enrolado na toalha vi ela com aquele rabo delicioso empinando pra mim esticando o lençol da cama, meu pau subiu na hora. Ela ao ouvir meus passos se virou e me viu daquele jeito. E falou: boa noite meu jovem, que isso em, tô vendo que mesmo de toalha anda armado e riu. Eu ri junto com ela sem saber o que dizer. Ela percebeu que fiquei sem graça, soltou outra: não fica sem graça não, eu não mordo, só se você quiser kkkk . Tive que responder: que bom que não morde dona Jaqueline, mas já que está limpando a casa, se quiser dar uma limpada na minha arma eu iria adorar. E me aproximei dela. Eu em pé e ela sentada na cama. A safada puxou a toalha e abocanhou meu pau com vontade e mamou gostoso. Segurava sua cabeça e ela engolia até as bolas. Era profissional no boquete, a vagabunda, que mamada perfeita. Deitei na cama e a vadia se levantou, tirou a roupa e voltou a chupar meu pau. Desta vez se pôs de quatro ao meu lado, de forma que eu deitado, podia, brincar com sua bucetinha, e com seu cuzinho, enquanto ela fazia aquela garganta profunda. Passado quase meia hora a piranha veio e começou a cavalgar. Pqp, que buceta era aquela, ensopada, gulosa. E que fôlego era aquele daquela mulher. Ela não se cansava, subia e descia com força, gemia e não parava. Estava sendo difícil me segura e não gozar . Foi então que ela soltou um berro e gozou, caiu sobre mim e ficamos nos beijando por alguns minutos. Ela então falou, agora sua vez de gozar, e pode ser aonde quiser. Posso mesmo escolher, perguntei a ela, que respondeu: pela pergunta safado já sei que quer gozar ou na minha boca ou no meu cuzinho, kkkk. Goza no meu cuzinho safado, aproveita e arromba ele todinho vai. Falando isso, se colocou de ladinho e pude ver meu pau entrar cada centímetro naquele cuzinho apertadinho. Fazia muito tempo que ela não dava o cu. Pois custou um pouco para entrar e ela se contorcia. Logo que entrou meu pau todo, parei para ela poder se acostumar, mas a putona começou e rebolar, então tive que meter com gosto naquele rabo. A posição me permita ver ele entrando e saindo todo. Que delícia de cu. Aumentei as estocadas e ela gemia e pedia que eu fudesse ela com força. Que satisfação ouvir aquilo. Pus a vagabunda de quatro e meti com força e fazer ela gritar. Mas não durou muito e logo gozei enchendo aquele cu de porra quente. Nós deitamos e acabamos adormecendo. Já era alta hora quando com ela me acordou mamando meu pau, sugando ele todo. Que sensacional era aquela puta me pedindo leite quente na boquinha enquanto engolia minha vara por inteira. Obviamente atendi seu pedido e enchi sua boquinha com leite fresco o qual ela engoliu tudinho. Se levantou, vestiu sua roupa e foi embora dizendo que amanhã, se eu quisesse ela podia novamente limpar minha arma.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.