Passageira novinha virou minha putinha - início

Sou motorista de app, dirijo na madrugada e
certo dia, 1:30 da manhã app chama, mulher, viagem de 17 km, aceitei. Ao chegar ao local, vejo uma novinha muito gata, branquinha, cabelos castanhos, lisos à altura dos ombros, peitos e bumbum médios, mais empinados, boca carnuda, piercing no nariz. De vestido curto, preto, Karoline seu nome, 19 aninhos. Antes de entrar, debruçou na janela do passageiro e com um sorriso conquistador, me perguntou:
- Boa noite, posso sentar na frente moço?
- fique a vontade, moça, boa  noite.
- obrigada, prazer moço, sou Karoline.
- prazer todo meu, sou Roger.
- bonito nome Roger.
- obrigado, seu nome também é muito bonito, faz jus a todo restante.
- kkkk, como assim ?
- porque seu nome é tão lindo quanto você, como todo respeito.
- obrigada, pena que nem todo mundo acha isso.
- não posso concordar, mas porque diz isso Karoline?
- por causa do babaca do cara que estava ficando, me produzi toda, como ele tava meio desanimado, levei uns teco pra nós, um chá pra nós fumarmos, porque chá da tesão né. A gente fumou, quando tava começando ficar bom, o telefone dele tocou e ele me mandou ir embora porque a namorada dele tava pra chegar. To puta Roger.
- sério, pqp, que cara otário.
- com certeza, usou tudo que levei, fumou o chá todo e me deixou na mão. Agora o jeito é ir pra casa né, ai que odio desse cara, ele nem imagina o que perdeu.
- relaxa Karoline, se você quiser, tenho o canal dos mesmos produtos, pego lá pra nós e vamos pra um lugar de boa curtir. E se você quiser, pode me mostrar o que o otário perdeu, mas só se você quiser.
- sério Roger, aí que tudo, quero sim.
- então vamos. Não é longe daqui.
Kerol pediu pra comprar uma garrafinha de bebida, pra ela ficar animada mais rápido. Depois passei no lugar, peguei o produtos e seguimos pra uma pensãozinha baixo custo que conheço. Assim que chegamos, a safada já tirou a roupa e foi bolar o chá dela. E que delícia de novinha, gostosa pra caralho. Enquanto isso, tomei um banho e quando sai ela já tava fumando. Ela ofereceu, mas preferi não. Do lado dela preparei meu energético em pó, rsrs, dei ela. Depois ela tomou um gole da bebida e foi tomar banho.
Só que ela demorou umas meia hora e eu acabei cochilando. De repente sinto uma boca gulosa engolindo e babando meu pau. A cachorra já tava na atividade, louca pra trepar, a putinha mamava gostoso. Mas o tesão da vadia era tanto, que foi só o pau ficar duro que já sentiu e começou a cavalgar no meu pau feito louca mesmo. Subia e descia com força na minha vara, rebolava, gritava, tentava me bater, parecia possuída. Aproveitei a situação e dei uns tapas na cara e na bunda dela e comecei a chamá-la de puta, vagabunda, piranha, vadia. A vagabunda ficou com mais tesão ainda e aos berros gozou. Deitou sobre mim por uns dois minutos e já começou a rebolar e querer quicar novamente, mas não deixei.
- desce do meu pau um pouco sua putinha e deita aqui.
Ela deitou no meu peito me olhando nos olhos.
Dei um beijo naquela boca carnuda e deliciosa, por alguns minutos ao ponto de ambos ficarmos quase sem fôlego.
- uauuu, você beija bem Roger.
- obrigado gostosa, também gostei mas gostei mais ainda de você me obedecendo. Gosto de mulheres totalmente submissas na cama.
- encontrou então. E eu gosto de homem que bate, que xinga, que maltrata, que esculacha comigo, na cama claro rsrs.
- hummmm, deu match, bora safada, o que você está esperando pra voltar a mamar meu pau, e desta vez chupa esse pau direito vadia.
Falei dando tapas na bunda dela. Imediatamente ela desceu a boca e começou a chupar meu pau.
- Perae safada, tenho uma fantasia. Sentado na cama, acendi um cigarro e mandei ela mamar meu cacete de quatro, de forma que eu pudesse ver, através do espelho, seu rabo delicioso empinado enquanto também via meu pau sumir dentro de sua boquinha gulosa.
- E você vai engolir tudo sem botar a mão nele, escutou piranha?
- sim meu macho, sua putinha vai mamar esse pauzão gostoso seu até o senhor mandar parar. Se eu for boazinha, o senhor me dá leite quente, putinha gosta de beber leitinho direto da fonte.
- com certeza que sim sua prostituta.
A vagabunda obedecia tudo perfeito, seu boquete era profissional, e ela não cansava. Acabei de fumar e na posição que ela estava fui pra traz dela e meti minha vara com tudo naquela bucetinha ensopada. Ela gemia, gritava, eu batia no seu rabo com força, a xingava e ela pedia mais forte. Eu queria gozar, estava difícil segurar, mas ela não gozava. Cuspi no cuzinho dela e meti um dedo pra brincar, a prostituta gozou na hora.
- Agora minha vez piranha, vou te dar o leitinho que pediu. Ela abriu a boquinha, linguinha pra fora, na mesma hora já meti meu pau no fundo da garganta dela e gozei lá dentro. O melhor foi ver ela engolindo tudo sem nada desperdiçar. Ela já estava pronta pra outra, mas eu perdi pra descansar. Ao conversarmos, me contou um pouco de sua vida e foi ai que entendi todo aquele fogo. Kerol, era ninfomaníaca, viciada em sexo, me contou também que a cerca de um ano resolveu sair de casa, pois seus pais eram muito controladores. Ficou por alguns dias, na casa de uma amiga que era garota de programa, e essa mesma amiga deu a ideia dela juntar o útil ao agradável, sexo e dinheiro.
Mas não estava dando certo, porque não conseguia selecionar os clientes direito e nem juntar dinheiro, até por causa dos seus vícios. Precisava urgente de alguém pra ajudá-la com isso.
- seus problemas acabaram gata, se quiser eu te ajudo. Sou formado em adm de empresa e tenho experiência. Eu disse.
Ela amou ideia, me abraçou, me beijou dizendo não saber como poderia me agradecer.
- mas eu sei safada, mama meu pau até ele levantar. Depois abre seu rabinho porque vou comer seu cuzinho.
- sim senhor meu cafetão.
Kerol engoliu e chupou meu pau com tanta vontade que em menos de um minuto ela já estava duro feito pedra. Quando ela percebeu sua magia, nem precisei falar. A putinha já subiu em cima de mim e segurando meu pau, o colocou na portinha do cuzinho e foi sentando. Com muita dificuldade a cabeça entrou, que cuzinho apertadinho ela tinha. Apesar da rola bem lubrificada sentia ela queimar enquanto desaparecia dentro daquele rabo. Kerol fazia caras e bocas, mas só parou, pra se acostumar com a dor depois do meu cacete sumir todo dentro dela. Aproveitei para apertar seus peitos durinhos e também chupa-los, os beijei, lambi e quando levemente mordi os biquinhos ela começou a gemer e a rebolar no meu pau. Subi com a boca e passei a beijar seu pescoço e com uma das mãos apertada devagar o bico do peito. Ela agora gemia bem no meu ouvido, e não mais rebolava, mas sim subia e descia na minha vara toda dentro do cuzinho.
Meu tesão triplicou quando ela começou a lamber minha orelha e entre gemidos, falar:
- seu pau tá rasgando meu cuzinho Roger, que delícia. É isso que você faz com cu de putinha igual eu. Arromba o rabinho delas é safado. Tá tão gostoso, desse jeito eu vou gamar, vou querer esse pau arrombando meu cuzinho todo dia.
- esse cu apertado vai sentir o que é ser arrombado agora vadia, fica de quatro vagabunda, que eu vou destruir esse seu rabo, sua puta, piranha gostosa do caralho.
Imediatamente kerol ficou de quatro, cara no colchão e rabo empinado. Enrolei seu cabelos na mão, puxei. O pau já porta do cu, com a outra mão segurei firme sua cintura e meti a vara até o fundo daquele cu. Kerol soltou um grito e seu corpo caiu pra frente, meu corpo foi junto e cai em cima dela, por um instante ela parecia ter desmaiado. Me assustei e a chamei já tirando minha rola de dentro dela, mas ela percebendo, empinou o bumbum e rebolou me dizendo:
- não tira, não tira, soca meu cuzinho, me arromba todinha gostoso.
- Ah sua filha da puta, me assustou vagabunda, toma rola no cu então sua piranha, puta de zona.
Disse eu, já socando naquele rabo com força e com raiva, ela gemia e eu batia na sua bunda, ela gritava e eu dava tapas na sua cara, ela chorava de prazer e eu puxava seu cabelo e xingava de todos os palavrões imagináveis e então ela gozou. Kerol aos berros gemia e seu corpo tremia de forma que ela não conseguia se controlar, meu pau ainda todo fincado no rabo, até que paralisou, respiração ofegante e de olhos fechados, sorriu dizendo:
- puta que pariu, que foda gostosa Roger, nunca tinha gozado sendo fudida no cu. Ao contrário, nunca gostei de dar meu cu porque sentia muito mais dor que prazer. Até agora, meu cuzinho a partir de hoje, sempre que quiser é todo seu.
- que bom saber disso safada, até porque até agora só gozei uma vez, enquanto você já gozou umas 3, 4 vezes, temos que equilibrar isso.
- claro meu macho, manda que eu obedeço, como posso te fazer gozar ?
- fica de quatro e empinada bem o rabo.
Kerol, assim como antes, se pôs de quatro, e eu dando tapas na sua bunda fudi seu cuzinho gostoso com ela rebolando e gemendo , não demorei encheu aquele rabo guloso de porra quente.
Exaustos acabamos dormindo, acordei já quase meio dia com kerol se esfregando em mim, beijando meu pescoço. Aquilo tudo estava tão gostoso que não queria mais que acabasse, me mantive parado, de olhos fechados, apenas minhas mãos acariciando todo aquele corpo quente e gostoso. Meu dedos encontraram a bucetinha de kerol em chamas, porém úmida, penetrei o dedo e brinquei. Foi como se tivesse apertado o botão de enter. A vadia rebolou e logo meu pau sumiu dentro da boquinha da putinha me mamando. Meti dois dedos na bucetinha da vagabunda e iniciei um vai em vem até meio violento, que a fez gemer mais alto, rebolar e de repente ela gozou melando minha mão toda. A sensação foi tão gostosa que enchi sua boquinha de leite quente, direto da fonte, o qual novamente engoliu até a última gota.
- preciso ir embora gostosa, adoraria mas não vivo de sexo, falei.
- não vive porque não quer. Já se esqueceu da proposta que me fez e eu aceitei, estava falando sério e você, não? Retrucou kerol.
- Bom, já que a proposta foi aceita , vamos negociar os termos?
Continua...