A GAROTA MAIS QUENTE - O PREÇO DO SILÊNCIO DO PORTEIRO
Pra quem acompanha nossos contos, sabe que k e eu vivemos um relacionamento liberal e quase sempre recebemos visitas em nosso apartamento. Obviamente, somos super discretos, principalmente entre vizinhos. O porteiro do nosso prédio se aposentou e seu substituto era um rapaz de uns 28 anos, alto, moreno, forte, bem aparentado e comunicativo e morador de uma comunidade próxima, Alex era seu nome. Logo que k bateu os olhos nele, não me falou nada, mas percebi que o desejou. Com o passar do tempo, obviamente Alex percebeu a movimentação de nossa casa, e em um certo dia, ao chegar um de nossos visitantes, Alex o acompanhou até a porta do nosso apartamento. K semi nua abriu a porta e deu de cara com o visitante e com o porteiro. Ela tentou disfarçar, escondendo atras da porta, mas Alex safo como é, já havia matado a charada. A partir daí, toda vez que k passava, ela a cumprimentava com sorriso safado, apertava o pau sob a calça e ficava olhando K de cima abaixo até ela sumir de vista. Num belo dia, k chegava com algumas compras e Alex insistiu para ajudá-la a subir com as compras. Ao adentrar o apartamento, deixou as compras sob a mesa. K pegou 20 reais e deu a ela. Ele, no entanto, recusou, dizendo: desculpe dona k, mas não quero dinheiro, o que eu quero mesmo é não deixar a notícia de que a senhora sempre recebe visitas diferentes, de homens e os recebe na porta semi nua, já pensou se essa notícia se espalha no prédio? Se aproximou dela bem perto, perguntando: me fala como evito dessa notícia se espalhar? Como k já estava afim de dar pra, foi só uma deixa. Ela passou a mão no pau dele por cima da calça e respondeu: Nossa Alex, você tem razão, faz o seguinte, quando acabar seu expediente, passa aqui em casa que eu te conto em detalhes como resolver essa questão. Com sorriso largo e safado, Alex respondeu. Saiu às 19hs, como moro aqui perto, na comunidade, vou em casa tomar um banho e volto. Faz melhor Alex, disse k. Passa seu endereço, que após as 20 hs, meu marido e eu vamos lá. Mas lá é favela, não sei se vai gostar de lá, e também moro num barraco simples. Nao esquenta com isso Alex, adoro a comunidade e mais ainda as pessoas que moram nela. Tudo bem. Alex mandou o endereço por mensagem. Cheguei em casa e k me contou tudo, disse que só não deu pra ele ali na hora, porque precisava da minha permissão. K se produziu toda, salto alto, vestidinho preto curto, quase aparecendo a bunda toda e sem calcinha ainda. Chegamos na comunidade, Alex morava num beco e nao tinha como ir de carro, só a pé mesmo. Enquanto andava e rebolava a safada chamava a atenção da malandragem, encaravam na tora. Chegando no barraco de Alex, ele já esperava na porta, entramos. O barraco era bem simples mesmo, mas arrumado e limpo. Um banheiro e cômodo apenas, e com um sofá velho de 2 lugares, um colchão no chão, fogão, geladeira e uma tv pequena na parede. A qual já estava passando um filme porno. K e eu sentamos no sofá. Alex trancou a porta, parou de frente a k, colocou o pau pra fora e perguntou: então, como a senhora vai pagar meu silêncio? K já abocanhou aquela vara engolindo tudo de uma vez só. Alex soltou um gemido e segurando sua cabeça começou a fuder a boca dela. Quando o pau dele cresceu dentro da boca dela, ela engasgou e colocou a mão no pau dele pra tirar um pouco. Alex puxou ela pelo cabelo, deu um tapa forte na cara dela dizendo: mama sem botar a mão vagabunda e voltou a socar sua boquinha. Trocaram de lugar, ele sentou ao meu lado e k se ajoelhou e mamava com vontade, babava, cuspia no pau dele e gemia. Enquanto isso, Alex dava tapas na raba dela e com o dedos esfregava sua bucetinha. De repente, com outro tapa na cara, mandou que ela sentasse na vara dele. Como o sofá era pequeno, ele deitou e ela sentou por cima e cavalgou com força e vontade, engolindo toda aquela tora grossa e grande, por sinal. Não demorou muito k gozou e caiu deitada ao lado. Alex então aproveitando seu êxtase já abriu suas pernas, e foi metendo no cuzinho dela. Ela tentou impedir, mas ele logo começou a dar tapas na cara dela, dizendo. Abre essa perna pra mim que vou comer esse seu cuzinho agora vadia, eu quero agora. Pensa que eu não sei que você adora dar o cu, já conversei com alguns comedores seus piranha. Ela então abriu as pernas novamente e ele foi penetrando devagar seu buraquinho. Depois de tudo dentro, começou a socar cada vez mais forte até ela começar a gemer e pedir: isso safado, fode meu cu, arromba ele todo, soca forte, acaba com o resto das minhas pregas. Logo ele virou ela de lado e voltou a fuder seu cuzinho, agora virado pra mim, que assistia tudo e batia aquela punheta. tá vendo corno, mais uma vara arregaçando o cu da sua esposinha, dessa vagabunda, dessa puta que adora dar o cu. Agora corno ela vai sentar com ele no meu pau e vai engolir meu pau todo com esse cuzão de vadia. Ela então, virada pra mim, sentou e pude ver aquele cuzinho engolir cada centímetro daquele pau e na sequência subir e sentar cada vez mais forte, enquanto gemia. Alex então anunciou que ia gozar e puxando ela pelos cabelos, socou o pau na garganta dela e gozou lá dentro. Engole tudo piranha, mandou e ela obedeceu. Depois disso, treparam por mais quase duas horas, até ele falar que na aguentava mais. K então se levantou, vestiu sua roupa, calçou os saltos, se arrumou frente ao espelho, me puxou pelas mãos e se despedindo dele, disse: A primeira parcela do pagamento pelo seu silêncio está pago. Depois conversamos sobre as próximas parcelas.
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