A GAROTA MAIS QUENTE: Gang bang dos 5,6,7... aos 32

Pra quem acompanha nossos contos sabem que além de namorado de K, sou também como dono dela, por escolha inteiramente dela, ou seja, ela faz todas as minhas vontades, sem reclamar, sem indagar, apenas sente prazer em me satisfazer. Após ela dar para três caras no barraco do porteiro, como contado no último conto, disse a ela que já estava pronta pra fazer um gang bang. Ela rindo e perguntou: uns 5 será? Já sai a caça, depois de uns 3 dias, já havia selecionado os 5 sortudos, por sorte um deles tinha um sítio distante uns 20 km. Combinamos todos para já no próximo sábado ao início da noite, porém k e eu fomos já na sexta à noite. Ao chegarmos, Jorge, dono do sítio, já nos aguardava. Moreno, alto, forte, corpo atlético, bem apessoado, educado e muito simpático. Logo que viu k a cumprimentou e a elogiou muito. Ele nos mostrou nosso quarto, com uma suite, o melhor da casa. Tomamos um banho, nos vestimos e descemos pra sala, onde Jorge assistia um filme qualquer na tv e tomando uma cerveja, que nos ofereceu e ficamos ali conversando por um bom tempo, até que Jorge anunciou que iria dormir. Na mesma hora falei com ele: Jorge, obrigado por nos receber, K vai lá agradecer a ele pelo convite e pela hospedagem perfeita. K logo se levantou e sem pudor sentou em seu colo, o beijou e já enfiou as mãos por dentro de seu short e acariciava seu pau , que de imediato ficou duro. Ela então tirou ele pra fora, e pode apreciar sua vara de uns 30 cm no mínimo. Ela então fingiu espanto, o que o fez com um sorriso sarcástico perguntar: será que você aguenta? Ela se ajoelhando rebateu: só testando pra saber né. E colocando o pau dele na boca começou a mamar sua vara enorme, arrancando gemidos de Jorge. Quanto mais ele gemia, mais ela tentava engolir, sem muito sucesso. Jorge segurou sua cabeça, e de forma até delicada tentava, sem sucesso, ajudá-la, e olhava para mim. Me aproximei dos dois dizendo: irmão, tá fazendo da forma errada, essa daí é puta, tem que dar ordem e apanhar na cara pra obedecer. Jorge entendendo, a puxou pelos cabelos e meteu dois tapas na cara dela gritando dizia: abre a boca vagabunda e engole esse pau até às bolas, escutou vadia? E com a boca aberta respondeu: sim meu senhor. Jorge então segurando sua cabeça com as duas mãos, enfiou seu pau garganta adentro, até as bolas tocarem seus lábios, parou, depois repetiu o processo, na terceira vez, começou a meter sua boquinha como se fudesse uma buceta, mas devagar. Lágrimas saíram dos olhos de K, que obedecia cada ordem. Jorge, vez ou outra, batia na cara dela com pau duro, e depois voltava a fuder sua boca. Dez minutos depois, Jorge mandou ela tirar a roupa e sentar na rola dela. Ela super animada, logo tirou a roupa e já vou sentando e encaixando o pau dele em sua bucetinha melada de tesão. Mas Jorge com mais tapas na cara a interrompeu. Não quero sua buceta hoja não piranha, sua buceta larga como junto com a turma amanhã, agora vou comer é seu cuzinho. Ela nao esperava por isso, mas cuspiu em seus dedos, lambuzou o rabo e foi sentando de frente pra ele. Vira de costas puta, seu namorado tem que ver de camarote o estrago que vou fazer no cu da vagabunda dele. Assim ela obedeceu, guiou o pau na direção do cuzinho e foi sentando lentamente. Mas na metade do caminho Jorge num golpe, segurou ela e forçou seu pau todo dentro daquele cu, fazendo ela dar um berro e começar a chorar copiosamente. Ele então abraçando ela, beijava seu pescoço e falava ao ouvido dela: relaxa vadia, apesar de você ser puta, vou te tratar com carinho agora, e fazer você gozar com o cuzinho no meu pau, agora rebola nele devagar piranha. K começou rebolar devagar enquanto ele ainda beijava seu pescoço. Ela gemia e se arrepiava, até se encher de tesão e começar a cavalgar com força, subindo e descendo cada vez mais rápido, até logo chegar ao êxtase e aos gritos gozar. Jorge também não aguentou se segurar por muito tempo, e fazendo com que k saísse de cima dele, a puxando pelos cabelos e a colocando de joelhos logo meteu seu pau latejando em sua garganta adentro e a prendendo com as mãos, gozou fartamente fazendo-a engasgar com tanto leite fresco, ao ponto de escorrer pelos cantos da boca. Ao terminar, ambos caíram um ao lado do outro sob o sofá, ofegantes. Passados alguns minutos, Jorge, se despedindo, levantou e foi para o quarto. Já k e eu fomos para o nosso quarto ansiosos pelo dia que viria. Continua...