Continuando... depois que virei amante de minha sobrinha Marina, sim, eu virei amante dela, porque ela é a casada, não eu. Mas a partir daquele dia, todos os dias, de segunda a sábado, Marcelo, o corno dela, saia para o trabalho às 6 hs, quando era 6:30 ela subia, entrava, preparava meu café e antes do meu despertador tocar, as 7, ela já entrava no quarto, tirava a roupa entrava debaixo das cobertas e começava a chupar meu pau. Na maioria das vezes eu já estava acordado, mas claro que fingia estar dormindo pra curtir aquela mamada sensacional, que ela também adorava. Quando estava prestes a gozar, mandava ela cavalgar e me segurava ao máximo até gozarmos juntos, e em todas as vezes a vadia sentava com o cuzinho no meu pau, com isso ela gozava mais rápido. Diariamente era uma trepada matinal e uma trepada até final do dia. Passado uns três meses, estava ficando monótono, e até chegamos a conversar sobre o assunto e prometi dar uma esquentada na nossa relação, ao meu modo. Foi aí que, já com segundas intenções, comprei um vibrador pela internet, que seria entregue no mesmo dia, à tarde. Por volta das 16 hs tocou a campainha. Pedi a ela: Marina, pede ao entregador para subir, e antes de pagar, abre o pacote na frente do rapaz e confere se realmente é a ferramenta que pedi. Assim ela fez, fiquei na quina da porta, escondido, pra ver a reação dela e dele rsrs. O entregador, de nome Serginho, não tinha muita boa aparência, era um rapaz de uns 25 anos, negro, alto, forte, sorridente, educado. Quando ela abriu o pacote, tirou um pau de borracha preto de 30 cm, na frente dele, me contive para não cair na gargalhada. Ela ficou vermelha, de vergonha, ele de negro ficou branco, ambos se olhando sem saberem o que dizer. Entrei na sala perguntando: então Marina, sua encomenda veio certa? Uai gata, eu pedi um pau de borracha pra você e além do de borracha também veio um de carne e osso, tá com sorte em safada. Ela entendeu o que estava acontecendo e ambos rimos. Já o rapaz, ainda sem entender, me disse: desculpe senhor, mas não estou entendendo. Então amigo, tá vendo essa gostosa aqui, falei puxando ela pelo braço. Ela é uma putinha, safada e tá afim de dar pra você, pra nós dois na verdade, não é verdade vadia? Marina, sorrindo, balançou a cabeça concordando. Nisto, sentei no sofá, tirei o pau pra fora e mandei: vem mamar meu pau vadia. Ela se ajoelhou e quando foi pegar no meu pau pra começar a chupar, dei um tapa na cara dela dizendo: que que você está fazendo vagabunda, não foi assim que eu te ensinei não. Tira a roupa e cai de boca sem segurar meu pau, bora. É verdade, desculpe meu senhor. Respondeu ela, já tirando a roupa. Senta aí irmão, e só olha o que essa puta é capaz de fazer. Ele ainda não acreditando, sentou no sofá de frente. Marina, totalmente sem roupa, se pôs de quatro e com o rabo empinado pra ele começou a me chupar. Segurei sua cabeça e forcei uma garganta profunda, que ela fez com maestria. Com a outra mão, batia na bunda dela e abrindo seu rabão gostoso mostrava ao entregador, dizendo: olha o cuzinho dessa vagabunda irmão, tá até piscando pedindo rola, muito puta essa vagabunda. Ele ainda tímido, pegava no pau por cima da calça, e timidamente passava a mão na bunda dela. Vendo isso, falei: vai la piranha, tira a timidez do nosso amigo. Marina, apenas se virou e com habilidades tirou o pau dele pra fora. Pau preto, nao muito grosso, mas grande, uns 27 cm creio, ela olhou pra mim, como pedindo permissão, pude ver brilho em seus olhos. Cai de boca vadia, tá esperando o que, disse eu. Sem cerimônia, a putinha começou com a língua em suas bolas e foi subindo lambendo, beijou a cabeça e engoliu o máximo que pode de uma vez só. Ele soltou um gemido virando cabeça pra trás. E começou a chupar aquele pau com muita vontade, mas só conseguia engolir pouco mais da metade. Me levantei, puxei ela pelos cabelos, dei uns dois tapas na cara dela, dizendo: não foi assim que te ensinei nao vadia, tem que engolir até o pau desaparecer na boca. Irmão, pode socar o a rola na garganta dessa puta sem dó, que ela aguenta e gosta. Imediatamente Serginho mudou até o semblante, se transformou, meteu a mão na nuca de Marina e já encaixou a pica na boca dela, já fazendo ela engolir ao máximo e ficou socando a vara na garganta da vadia. Ela engasgava, babava, cuspia, mas não parava, e quando quase vomitava, ele parava, dava uns tapas na cara dela dizendo: se tivesse mamando direito, não tava quase vomitando. Chupa esse pau direito piranha. E voltava a colocar ela pra mamar. Fiquei por alguns minutos hipnotizado vendo minha sobrinha ser submissa tanto quanto era comigo, o que com o corno do marido dela era o contrário, ele era submisso. Acordei da hipnose quando Serginho lhe deu uns tapas na bunda e ela ficou rebolando. Me ajoelhei atrás, abri aquele rabinho e meti a língua no seu cuzinho, preparando pra receber minha vara. Com a rola toda socada dentro da boquinha de Marina, pedi que ele abrisse o rabo dela pra mim. Me ajoelhei e bati algumas vezes meu pau bem na entradinha, ela rebolou ainda mais. Cravei só a cabeça do pau dentro, e a prostituta gemeu e rebolou. Já meti o resto da pica dentro e, como já de costume, fudi com força até quase gozar. Tirei meu pau de dentro e falei com Serginho: Bora irmão, chegou a hora de fuder o rabo gostoso dessa puta. Seus olhos brilharam e um sorriso maldoso apareceu no rosto dele. Agora era eu quem abria o rabo dela pra ele fuder aquele cu. O negão já e foi enfiando aquela jeba dentro do cuzinho dela sem dificuldade alguma, até porque seu pau não era tão grosso. Mas quando eu vi aquela pica enorme entrar até o fundo e as bolas baterem na bunda dela, fiquei com pena dela até de mim mesmo. Ela, porque deu um grito de dor e seus olhos se encheram de lágrimas e de mim, porque pensei na hora que meu melhor brinquedinho já era. Antes que ele começasse a fuder rabo dela, falei com ele: vai com calma nesse cu aí irmão, esse brinquedo ai é só meu, e só estou te emprestando, vê se não estraga. Foi aí que ele fudeu o cuzinho dela na maciota, mesmo assim, a vadia ainda gozou, mesmo tendo certa dificuldade pra aguentar as estocadas. Putinha, agora senta e cavalgar com a bucetinha o pau do negão, ordenei. Ela me olhou sem entender, até porque eu só comia o rabo dela. Irmão, essa buceta só o corno do marido dela que come, comigo é só boquete e pau no cu. Mas vamos fazer uma dp nessa piranha e fazer ela gemer pior que uma puta. Sem perder tempo, minha sobrinha ja estava subindo e descendo o pau do negão. Cheguei por trás e já mandei meu pau pra dentro do cuzinho dela, e só socada violenta. E a putinha gemia, rebolava, enquanto gritava: pqp, que delícia, fode mais, come com vontade a putinha de vocês. Não para, continua... E gozou novamente a vagabunda. O negão ainda aguentava mais, mas eu na estava exausto e mandei a vadia ficar de joelhos e me chupar ate derramar meu leite todo no fundo da garganta dela e como sempre ela engolindo tudo. Serginho gozou em todo rostinho da piranha, com ela ainda limpando todo pau dele. Serginho antes de ir embora pediu meu telefone e disse que tinha uma proposta maravilhosa pra mim, no outro dia ele me ligou e me fez a proposta a qual aceitei. Continua...
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