Hoje tenho 34 anos, mas este fato aconteceu comigo quando tinha 16 pra 17 anos. Aconteceu que meus pais tiveram fazer uma viagem de última hora e pediram que me tio tomasse conta de mim. Meu tio era um cara super gente boa, mas muito desligado e também alcoólatra. E ele pediu que um cara conhecido dele, que fizesse uma pequena obra na casa dele. Esse cara, chamado Luiz, além de pedreiro, também era traficante da área. Ralava de pedreiro só para disfarçar. Eu naquela época curtia fumar um chá, e com Luiz ralando na casa do meu tio, acabei pegando uns com ele, pra pagar 2 dias depois. Mas acabou que não consegui a grana e falei com ele, que não tinha conseguido o dinheiro. Luiz aproveitando a ausência do meu tio, me puxou pelo braço, me prensou num canto me dizendo: - escuta aqui muleke, quero minha grana hoje até o final do dia. Com dinheiro ou sem dinheiro espero você lá em casa. Se não aparecer pra me pagar ou dar uma satisfação, vou quebrar suas duas pernas. Quando ele me soltou eu saí correndo, fiquei muito assustado, tentei o dia inteiro consegui dinheiro mas nada, só um terço do valor. Não teve jeito, já era umas 19hs quando cheguei na casa dele e o chamei e contei que só tinha conseguido 1/3 do valor. Luiz pegou o valor e me perguntou: - Isso não pode ficar assim não muleke. Me conta, seu tio encheu a cara de cachaça e foi dormir né? - Sim, só acorda amanhã, respondi - E seus pais, já chegaram de viagem? - não, só chegam daqui dois dias. - escuta aqui muleke, vai pra sua casa agora e me espera lá, 10 minutos chego lá, deixa o portão aberto, chegar lá a gente conversa. Corri pra casa, deixei o portão encostado e fiquei na sala esperando, morrendo me medo, imaginando várias coisas. Com 10 minutos Luiz entrou, trancou o portão, e já foi sentando no sofá. - chega aqui perto muleke, bora fumar um chá comigo. Me aproximei e sentei aí seu lado, ele acendeu, deu umas tragadas, me deu, dei umas tragadas também, até que ele falou: - muleke, tem duas escolhas, ou eu quebro suas pernas agora, e se você contar pra alguém, depois eu te mato. Ou, você vai dar uma mamada aqui no meu pau agora. E já foi abaixando a bermuda e mostrando aquela vara preta, grossa de uns 20 centímetros ou mais. Eles era um cara negro, magro, mas forte, corpo bem definido , várias tatuagens pelo corpo, bonito posso dizer. Eu, era magro, branco, cabelo liso, preto, e minha bunda corrente atenção. Ouvindo aquilo fiquei paralisado, sem reação, mas ele se aproximou de mim, me puxou pela mão, e me fazendo sentar em seu colo, disse: - senta aqui muleke, relaxa, não quero te fazer mal, mas também não posso deixar de graça. Você é um menino bonito, branquinho, novinho, e vou te contar uma coisa, tem muito tempo que sou doido com esse rabinho empinado seu. Vamos brincar juntos, prometo que no final você vai gostar. Logo que terminou de falar, Luiz já me abraçou e me beijou, sua língua invadiu minha boca e suas mãos apertavam minha bunda. Eu podia sentir seu pau crescer debaixo da minha bunda. Depois beijou meu pescoço, foi neste momento que fiquei com tesão e meu pau deu sinal de vida. Ele percebeu e foi dizendo: - olha só como você já tá gostando, seu pau tá ficando duro. Luiz mandou que eu tirasse minha roupa, enquanto isso ele tirou a dele. Com nós dois em pé, ele me abraçou forte e me beijou, sentia seu pau ereto grudado em mim, me virou de costa pra ele e me pressionou contra parede, sua rola agora pressionava minha bunda e com ele me beijando a nuca, me entreguei, comecei a gemer e ele com as mãos em meu quadril me induzia a rebolar lentamente na sua rola e ainda, em meu ouvido dizia: - isso putinha, tá vendo como você tá querendo pica. Rebola com meu pau no seu reguinho, rebola gostoso viadinho. Que bundinha mais gostosa você tem. Você quer rola viadinho, quer? - gemendo manhosamente respondi: Sim, eu quero, eu quero sua rola todinha dentro de mim. - então você vai ter sua vagabundinha. Mas antes tem que mamar, ajoelha e mama. Sem pensar em nada, olhos fechados, me ajoelhei, segurei sua pica com as duas mãos , estava dura feito aço. Lambi desde as bolas, subindo com a língua e quando cheguei na cabeça do pau, abocanhei e tentei engolir mas não cheguei nem a metade e já engasguei. Senti as mãos grandes e pesadas de Luiz me puxar pra trás, me deu um tapa na cara, depois outro tapa na cara enquanto me dizia: - não é assim que mama não putinha, vou te ensinar só uma vez, se errar depois vai apanhar, entendeu? - ta bom Levei outro tapa na cara com luiz falando: Não é tabom que fala não seu viadinho do caralho, é sim senhor meu macho que eu quero ouvir. Sim senhor meu macho, repeti - isso, assim mesmo, agora viadinho, abre a boca e língua pra fora. Abri bem minha boca e Luiz devagar foi enfiando aquele mastro em mim, comecei a engasgar e querer parar de engolir mas Luiz segurou minha cabeça contra sua rola me sufocando e dizendo: - abre bem a boca viadinho, língua pra fora, respira pelo nariz e baba bastante neste pau pra facilitar pra você engolir tudo. Luiz foi me fazendo engolir lentamente cada centímetro daquela jeba enorme, quando sentiu tocar minha garganta, parou e segurou. Quase vomitei, mas me mantive forte até ele tirar o pau da minha boca e repetir de novo, e assim foi por umas 5 vezes. Ele acendeu o chá novamente, deu algumas tragadas e me entregou. - Toma sua sua bixinha, fuma aí. Depois de dar uns tragos, voltei a engolir seu pau. Isso, agora viadinho, já te ensinei como gosto de ser mamado , me mostra que aprendeu. Luiz sentou no sofá, e ficou com os braços pra cima. Segurei aquele pau, bati com ele na cara olhando fixo em seus olhos, ele sorriu. Dei uma boa babada na cabeça do pau, e engoli tudo, até sentir tocar minha garganta, forcei mais um pouquinho e fiz um vai e vem com aquela vara deliciosa no fundo da garganta que o fez gemer dizendo: - porra viadinho, tá fazendo melhor que te ensinei, que boquinha gulosa você tem, continua , não para, seu macho vai até te dar um presente depois. Aquele chá já estava fazendo efeito, me dando um tesão do caralho e ainda ver aquele macho gemer e ainda elogiar meu boquete me deixou uma verdadeira putinha. Eu chupei aquele pau com tanta vontade, como se minha vida dependesse daquilo. Que delícia estava sendo mamar aquela rola. De repente Luiz segurou minha nuca e começou a fuder minha boca como se estivesse fudendo uma buceta, gemendo e em segundos, aos berros ele gozou, dentro da minha garganta. Me segurei ao máximo pra não vomitar quando senti aquela porra viscosa e salgada descer pela minha garganta em uma quantidade que parecia não acabar nunca. Luiz ainda dizia: isso viadinho, engole seu leitinho todo, sem desperdício seu putinho. Quando acabou, Luiz mandou que eu fosse lavar a boca e voltasse. Quando voltei, Luiz me abraçou e me beijou, me fez sentar em seu colo, de frente pra ele e seu pau ainda mole ficou bem no meio do meu reguinho. À medida que nos beijávamos, o tesão ia aumentando novamente, seu pau ia crescendo entre minha bundinha, as mãos de Luiz me apertavam, por trás seu dedo molhado já brincava na portinha do meu cuzinho que a está hora pegava fogo que me fazia rebolar cada vez mais gostoso em cima dele. Luiz parou de me beijar e agora beijava meu pescoço, me fazendo além de rebolar querendo aquela pica, agora eu gemia e ele sussurrava em meu ouvido: - rebola no seu macho viadinho, tá sentindo o tamanho da rola que vou botar no seu rabo, tá sentindo? É em cima dessa pica que você vai gozar sem tocar no próprio pau, fdp. Fala pra mim viadinho, você que rola no cu quer. Quer ser arrombado viadinho, quer? Sob gemidos eu respondia: Quero meu macho, quero sim, soca no meu cuzinho, fode meu cu com força fode, por favor, fode meu cu. Luiz me pôs de quatro e meteu a língua no meu cuzinho, chupou meu cuzinho e babou bastante nele. Me fez também babar em seu pau para lubrificar. Quanto mais penetrava sua língua em meu buraquinho, mais de quatro eu ficava, até grudar o rosto no assento do sofa. Luiz então se pôs de atrás de mim e me batia com a rola na bunda, esfregava em meu reguinho, pincelava a cabeça do pau na entradinha do cuzinho, me torturando e me fazendo implorar para ser fodido. Então ele cuspiu na cabeça da rola e começou a enfiar aquele monstro dentro do meu rabinho, cada centímetro que entrava parecia que eu estava sendo rasgado ao meu meio, mas o tesão era tão grande que a dor era ignorada e tudo que eu mais desejava naquele momento era ter aquele monumento todo fincado dentro de mim. Logo que aquele cogumelo passou a porta de entrada do meu cuzinho, respirei aliviado. Alivio que durou menos de um segundo. Luiz de uma vez só, socou tudo de uma vez so dentro de mim. O que me fez perder os sentidos , fiquei mole e cai desmaiado sob o sofa, quase um minuto depois, voltei a si, com luiz deitado sobre mim, seu pau fincado em meu cu e ele batendo em meu rosto, me chamando e fingindo espanto com o ocorrido. Voltei a sim, mas nao abri os olhos, comecei a rebolar lentamente, Luiz vendo aquilo começou a fuder meu rabo devagar e aos poucos foi aumentando as estocadas. Logo eu estava gemendo, gritando e pedindo: - fode meu cu meu macho, me arromba todinho, acaba com esse meu cu seu puto, isso , soca esse pau gostoso todo em mim. Mostra como que faz com cu de viadinho . Na sequência ele me fez sentar de frente a ele e cavalgar feito puta no cio. E foi subindo e descendo naquela oitava maravilha que gozei sem sequer tocar meu pau. Deixei a barriga dele toda melada e com tanto tesão que gozou gostoso dentro do meu cu, tanta porra que chegou a escorrer antes que ele tirasse a vara de dentro de mim. Neste momento eu não era ninguém, estava destruido e Luiz teve que me levar no colo e me dar banho, me enxugar e me deitar peladinho em minha cama. Ele também se banhou e só percebi ele deitando ao meu lado. Dormimos de conchinha e no outro dia ela foi embora cedo, por volta das 5hs da manhã, mas não antes deu tomar meu leitinho matinal.
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