Gostosa casada foi trair e acabou sendo estuprada

Estou casado há quase um ano com Flávia, 25 anos, uma mulata de parar o trânsito, estilo globo beleza, com 1,75 altura, magra, mas com peitos médios apetitosos, bumbum durinho e empinado, rabuda, muito gostosa. A cerca de dois meses percebi ela um pouco estranha e distante. Desconfiado como sou, resolvi seguir Flávia e descobri que ela estava me traindo, e não só com um, mas com dois caras diferentes, uma verdadeira piranha. Foi aí que tive uma ideia de vingança. Conversei com um amigo, Jorjão, um negão barra pesada, que conhecia lá na favela, pedindo conselho de como me vingar dela. Foi aí que Jorjão e eu, tivemos um plano. Para isso, ele chamou mais 4 caras, todos negros, fortes e mal encarados. No determinado dia, Jorjão ficou de tocaia na porta do motel em que ela estava com um dos amantes. Ao saírem, eles o seguiram e num lugar oportuno tomaram o carro deles de assalto, já colocaram o amante dela em um carro e ela ficou no outro carro com 2 deles. Levaram ele para um barraco, deram uma surra nele e depois que Flávia foi liberada liberaram ele também. Já minha esposinha foi levada e vendada para outro barraco, escondido em meio a favela, este colocaram duas câmeras, por onde pude acompanhar tudo. Ela chorava e pedia pelo amor que não fizesse nada com ela. Eles aterrorizaram , vai morrer vagabunda.  Se seu marido não tiver dinheiro, vocês dois vão morrer. Passado um tempo, veio um deles, o com cara de mais malvado, pegou ela pelos cabelos, arrastou aí meio dia barraco, tirou sua venda e perguntou: que história é essa que seu marido tá dizendo que nao tem dinheiro vadia? Você vai me falar toda a verdade agora, senão os dois vão morrer. Ela aos prantos contou: Ele não é meu marido, nao o conheço direto. Uai, e essa aliança ai na sua mão, quer dizer que você tá traindo teu marido vagabunda, é isso? Sim, estou, é verdade. Respondeu minha mulher a um deles. Com isso veio Jorjão dizendo: Já que não vai rolar a grana, e que você é uma vadia, é uma puta, então vamos todos te comer agora sua piranha. Ela então se desesperou, e a gritar e chorar. Um deles deu dois tapas na cara dela, mandando ela calar. Tira a roupa puta , e se não tirar agora, ao invés de tapa na cara vou te dar é soco , Ela chorando, começou a tirar a roupa lentamente. Ficou totalmente pelada. Galera, agora tudo mundo faz fila, porque essa prostituta aqui vai mamar um por um agora. Fica de joelho e engole vadia, disse Jorjão. Ela chorando, ficou de joelhos, parou, ele meteu um tapa na cara dela e apertando sua garganta, a obrigou a abrir a boca que fez ele enfiar sua vara toda de uma vez até chegar a garganta, segurou a deixando sem ar. Quando soltou, vomitou um pouco. Jorjão riu dizendo, ta acostumada a trair mas não com um pauzão igual esse né vadia. Puxou ela pelos cabelos, colocou o pau na boca dela novamente e pôs ela pra mamar, dizendo: escute o que vou falar piranha, porque não vou repetir. Mama na moral, faz tudo que eu mandar e tudo vai ficar bem, e cada vez que vacilar, vou quebrar um dedo seu, escutou sua puta. Sim, escutei, ela respondeu. É sim, escutei, sim senhor , que responde, vagabunda. Ela repetiu suas ordens e mamou ele com tanta vontade que vim dia minutos Jorjão gozou fartamente dentro da boquinha de vadia, e fez ele engolir tudo. Na sequência, mamou a vara de todos, fazendo cada um gozar, uns na cara, outros na boca. Quando o último gozou, voltou Jorjão e deitou em um colchão no chão, ordenou: senta na minha vara agora puta, mas com o cuzinho. Ela cuspiu nos dedos, lubrificou a portinha do rabinho e foi descendo fazendo aquela tora desaparecer dentro dela, e chorando pela dor que sentia no cu, começou a cavalgar, cada vez mais rápido e com o tempo já não chorava e sim gemia. Tá gostando né sua puta, vou fazer você gostar ainda mais agora. Virou ela com a bucetinha pra cima, chamou um deles e mandou botar na buceta dela, iniciando uma dp, outro deles, aproximou e pôs ela pra mamar. Ficaram assim por quase meia hora revesando. Fuderam a vadia de todas as formas, ficaram os 5 comendo ela por mais de 2 horas, Flávia nunca teve tanta porra dentro dela antes. Ao terminar, os quatro foram embora, ficando apenas Jorjão, que pegando ela pelo colo, já desfalecida, lhe deu um banho, a enxugou e a pôs na cama pra descansar. Meia hora depois, Jorjão voltou e deitou ao lado dela, abraçou ela por trás e começou beijar seu pescoço. A piranha, inacreditavelmente, começou a rebolar a raba vagarosamente e gemer bem baixinho. Jorjão então, sussurrou em seu ouvido: Preste atenção cachorra, tenho fotos e vídeos de você saindo do motel com seu amante. Se manter o que aconteceu hoje em sigilo, jamais vou divulgar, agora de contar pra alguém, há sabe o que acontece, entendeu? Entendi sim, meu senhor. Jorjão, com pau duro entre suas nádegas, voltou a beijar seu pescoço dizendo: agora, se quiser ir embora safada, já pode ir. E pra surpresa de todos, Flávia cuspiu nos dedos, lubrificou o cuzinho e pegando s vara dele direcionou na porta do cu e empurrando a bundinha pra trás engoliu a vara de Jorjão com o cu. Ele segurando em sua cintura, meteu forte no cu dela, ela gemia e pedia pra que ele metesse com força, pra deixar ela arrombada. Ele judiou foi cu dela, disse que ia gozar. Ela pediu pra encher o cu dela de porra , que queria chegar em casa com o cuzinho cheio do leite dele. Ele então assim o fez, deixando ela com rabo escorrendo porra. Ao se levantar, ela ainda se ajoelhou e mamou seu pau, limpando tudo. Vestiu sua roupa e antes de sair, Jorjão disse: você agora é minha putinha, vou te ligar e pelo menos uma vez por semana vamos nos encontrar, e vou te fuder como uma verdadeira puta deve ser fudida, combinado vadia. E assim que chegar em casa, vai dar gostoso pro seu marido não desconfiar. Sim, meu senhor, respondeu ela. Jorjão vendou os olhos dela e mandou um dos seus capangas levá-la embora. Ao chegar em casa, Flávia não me disse nada, foi direto pra quarto, e me chamou; chegando no quarto, com uma luz fraca, iluminando pouco, pude ver que ela estava pelada, de quatro, me chamando com o dedo. Foi uma das melhores transas da minha vida.