Já contei sobre a aventura da minha noiva com meu primo dotado, essa fopi uma das nossas aventuras depois dele se mudar em definitivo para SP pós pandemia. Era início de 2022, e a vida em São Paulo começava a voltar ao normal após os picos da pandemia. Eu, Léo, agora com 25 anos, e Ana, ainda a hotwife mais deslumbrante que eu conhecia, continuávamos nosso estilo de vida liberal com entusiasmo. Rafael, meu primo, já estava completamente integrado à rotina da cidade e à nossa dinâmica. Ele morava a poucos quilômetros do nosso apartamento, o que facilitava suas visitas semanais — ou, como Ana brincava, suas "sessões de arrombamento". A rivalidade entre mim e Rafael seguia firme, mas agora canalizada para o nosso fetiche, com ele sempre me provocando como o "bananinha" e eu adorando o papel de corno. Num sábado de março, estávamos os três na nossa sala, tomando um vinho após mais uma noite intensa. Ana, com o rosto ainda corado, estava aninhada entre mim e Rafael no sofá, vestindo apenas uma camisola leve que deixava suas curvas à mostra. A conversa fluía solta, com Rafael relembrando como Ana gritava seu nome horas antes, enquanto eu ria e completava com detalhes do quanto gostava de assistir. Foi quando Ana, com aquele sorrisinho travesso, jogou uma ideia no ar: — Amor, Rafa... já pensaram em a gente levar isso pra outro nível? — disse ela, olhando de mim pra ele. — Outro nível como? — perguntei, já sentindo aquele frio na barriga que vinha com as ideias dela. — Tipo... e se a gente convidasse mais alguém? — sugeriu Ana, mordendo o lábio. — Não que o Rafa não dê conta, mas... imaginem eu com dois machos ao mesmo tempo, enquanto você, meu corninho, assiste tudo. Rafael soltou uma gargalhada, claramente empolgado com a ideia. — Porra, Ana, tu é foda. Tô dentro, óbvio. Mas quem seria o sortudo? — perguntou ele, já se ajeitando no sofá. Eu olhei pra Ana, depois pra Rafael, e senti meu pau dar um leve pulo só de imaginar a cena. — Mano, tu tá falando sério? — perguntei, meio surpreso, meio excitado. — Quem tu tá pensando em chamar? Ana se levantou, pegou o celular e começou a rolar a tela. — Lembra do Diego? Aquele amigo do Rafa que ele apresentou na churrascada mês passado? — disse ela, mostrando uma foto do cara: alto, corpo malhado, barba bem aparada, tatuagens cobrindo os braços. — Ele tá solteiro, e o Rafa disse que ele é... bem equipado. Rafael riu alto. — Bananinha, o Diego é meu parceiro de academia. Não é tão grande quanto o meu, mas é um pauzão respeitável. E ele é discreto, não vai vazar nada. Eu senti o tesão subir na hora. A ideia de ver Ana sendo fodida por Rafael e esse tal de Diego ao mesmo tempo era demais. — Tô dentro, amor. Mas como a gente faz isso? perguntei. — Deixa comigo — disse Ana, com um olhar predador. — Vou chamar ele pra tomar uma cerveja aqui em casa na sexta. Aí a gente vê como rola. A sexta-feira chegou rápido. Ana caprichou: usava um vestido preto colado que realçava cada curva, com um decote que praticamente implorava por atenção. Eu preparei umas bebidas e petiscos, enquanto Rafael chegou cedo, já com aquele ar de quem sabia que ia vencer mais uma. Diego apareceu por volta das 20h, todo confiante, com uma camiseta justa que mostrava o shape de quem puxava ferro pesado. Ele cumprimentou todo mundo com um sorriso fácil, mas eu vi seus olhos grudarem em Ana assim que a viu. A noite começou leve, com papo sobre treino, viagens e música. Ana, no modo caçadora, sentava perto de Diego, rindo das piadas dele e tocando o braço dele de leve. Rafael, do outro lado, jogava umas indiretas pra aquecer o clima, tipo: — Diego, tu já viu como a Ana é gostosa? O bananinha aqui deixa ela se divertir, sabia? Diego ergueu uma sobrancelha, olhando de mim pra Ana. — Sério? Vocês são bem... abertos, né? — disse ele, com um tom curioso. Ana aproveitou a deixa. — A gente gosta de aproveitar a vida, sabe? — disse ela, se inclinando pra frente, deixando os seios quase pularem do decote. — E eu tava pensando... que tal você e o Rafa me mostrarem como se faz um treino de resistência bem intenso?O ar na sala mudou na hora. Diego olhou pra Rafael, que deu um aceno de aprovação, e depois pra mim. — Tu tá de boa com isso, Léo? — perguntou ele, direto.— Tô de boa, mano. Meu lance é ver ela se divertir — respondi, já me ajeitando na poltrona de sempre. Sem perder tempo, Ana puxou Diego pra si e começou a beijá-lo com vontade. Rafael não ficou pra trás: se levantou, tirou a camisa e foi pra trás dela, já passando as mãos pela bunda de Ana. Em minutos, o vestido dela estava no chão, e ela, só de lingerie vermelha, se ajoelhou entre os dois. — Caralho, bananinha, olha tua mulher — disse Rafael, enquanto Ana alternava entre chupar ele e Diego. Diego, que no começo parecia meio surpreso, logo entrou no clima. — Porra, Rafa, tu não tava brincando. Ela é foda — disse ele, segurando a cabeça de Ana enquanto ela engolia o pau dele. Eu estava duro pra caralho, batendo uma enquanto via Ana lidando com os dois. O pau do Diego era grande mesmo, uns 20cm, grosso, mas o de Rafael ainda reinava absoluto. Ana gemia alto, babando nos dois, e pedia mais: — Isso, seus putos, me usem! Quero os dois me fodendo! Rafael deitou na cama, e Ana montou nele, gemendo quando aquele pau de jumento entrou inteiro. Diego, sem cerimônia, lubrificou o cuzinho dela e começou a meter por trás. Ana gritava, os olhos revirando de prazer, enquanto os dois a fodiam em sincronia. — Fala, corninho, quem é teu macho? — gritou Rafael, olhando pra mim. — Você e o Diego, seus pirocudos! — respondi, perdido no tesão. — Isso, bananinha, assiste tua mulher virar nossa puta! — completou Rafael, metendo mais forte. Ana gozou umas três vezes, o corpo tremendo, enquanto eles revezavam entre a buceta e o cu dela. Eu me aproximei pra ajudar, chupando ela entre as metidas e encaixando os paus quando escapavam. Por fim, Diego anunciou que ia gozar. Ana, de quatro, mandou: — Goza na minha cara, os dois! Quero leite de macho! Diego gozou primeiro, jatos fortes melando o rosto dela. Rafael veio logo depois, e, como sempre, foi uma porra absurda, cobrindo Ana de leite. Eu, obediente, deitei embaixo dela pra receber o que escorria, lambendo tudo enquanto ela ria e me chamava de “meu corninho perfeito”. Depois, exaustos, caímos na cama. Diego, ainda processando, só disse: — Caralho, vocês são loucos. Tô dentro pra próxima.Ana riu, limpando o rosto. — Pode apostar que vai ter próxima, Diego. E tu, amor, o que achou? — perguntou ela, me beijando com gosto de porra. — Melhor noite da vida, amor — respondi, sincero. Rafael, é claro, não deixou passar: — Bananinha, tu até tenta, mas minha rola e a do Diego sempre vão te humilhar. E assim, com risadas e mais vinho, selamos a noite. Diego virou um segundo comedor fixo, e nossas noites de fetiche ganharam um novo capítulo. Ana nunca esteve tão feliz, e eu, bem, continuava sendo o corninho mais sortudo do mundo.
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Puta tesao de história !! Só quem é bem corno manso sabe o tesão de ver a esposa feliz fodendo mamando e levando porra de outros machos. Tbm curto ser corno limpador de porra
Oie.
Ana é uma garota de muita sorte.
Tem um ótimo companheiro.
Só que eu, no lugar dela, convidaria você a usar minha boquinha enquanto os outros dois estivessem bombando na DP em mim.
Mas, sem dúvida, parabéns ao casal.
Bxos.
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