Corno do valentão da época do colégio



ALERTA DE GATILHO: Tem cenas de humilhação que entendo que podem gerar desconforto em algumas pessoas. Se você passou por algo semelhante recomendo que pule para o próximo conto.

Minha namorada Ana é uma força da natureza, uma mulher que mistura sedução, inteligência e um magnetismo que me prende completamente. Vivemos num apartamento aconchegante onde o cheiro de café fresco e as luzes quentes criam o palco perfeito para nossas aventuras. Nosso relacionamento é uma tapeçaria de amor incondicional, confiança absoluta e uma liberdade sexual que nos leva a explorar os confins do prazer. Experiências qe tivemos juntos forjaram nossa conexão, transformando inseguranças em combustível para o êxtase. Ana, com sua habilidade de transformar o passado em provocação, sempre me guia a novos abismos, e eu, rendido ao papel de seu corno manso, mergulho de cabeça na humilhação que ela orquestra com maestria. Desta vez, a aventura aconteceu em casa, com um espectro do meu passado que desenterrou velhas feridas de um jeito que só Ana poderia tornar deliciosamente torturante.

Era uma sexta-feira, o ar pesado de São Paulo entrando pela janela aberta, trazendo o som distante de sirenes e conversas na rua. Depois de uma semana exaustiva na agência de publicidade onde trabalhamos, Ana e eu decidimos ficar em casa, pedir uma pizza e curtir a noite sem planos. Eu estava na cozinha, cortando limões para caipirinhas, o suco cítrico grudando nos dedos, enquanto Ana, esparramada no sofá, rolava o celular. Ela usava um shortinho de algodão cinza que subia pelas coxas branquinhas e um top preto que deixava a barriga à mostra, os seios fartos quase escapando. A playlist de R&B enchia o ambiente com graves suaves, e o cheiro de incenso de sândalo pairava no ar, misturando-se ao perfume floral dela.
De repente, Ana soltou uma risada alta, sentando-se com um brilho nos olhos que eu conhecia como prenúncio de algo grande. Ela balançou o celular, a tela iluminando seu rosto, e disse, com uma voz carregada de malícia:

— Léo, tu não vai acreditar quem me achou! Um cara chamado Bruno, do teu tempo de escola. Ele te segue no Insta, viu o meu @
marcado nas tuas fotos e mandou um DM pra mim. Disse que quer te rever, que tá com saudade do “Menor”. Parece que ele te zoava bastante, né?

O nome Bruno me atingiu como um choque elétrico, o estômago revirando com memórias que eu havia enterrado. No ensino médio, ele era o rei do bullying, o cara alto, forte e popular que transformava meus dias em pesadelos. Eu era o garoto magro, de jeito afeminado, que adorava teatro e mangá, usava camisetas estampadas e tinha uma voz grossa, porém muito tímida. Eles zoavam minha sexualidade, insinuando que eu era gay pelo meu jeito, e, pior, espalhavam boatos sobre meu pênis, dizendo que era minúsculo, me chamando de “Menor” nos vestiários depois da educação física. As risadas ecoavam enquanto eu tentava me esconder, a vergonha queimando como brasa. Ouvir esse apelido agora, anos depois, trouxe de volta o calor no rosto, mas, com Ana, a humilhação sempre se transformava em tesão.

— Ele era um babaca — murmurei, sentindo a garganta seca, o limão ainda grudando nos dedos. — Zoava meu jeito, dizia que eu era bicha, ria do tamanho do meu pau. Por que ele quer me ver?

Ana se levantou, caminhando até mim com um balanço lento, o shortinho marcando a curva da bunda. Ela passou os braços pelo meu pescoço, o calor do corpo dela contra o meu, o perfume floral misturando-se ao suor leve da noite quente. Seus olhos brilhavam com uma promessa perversa.

— Porque eu sei que ele é o oposto de você, meu amor — sussurrou ela, a voz melíflua. — Grande, bruto, e, pelo que ele mandou no DM, com um pau que vai me fazer implorar. Quero te humilhar de um jeito especial hoje, Léo. Vamos chamar ele aqui, e você vai reviver essas zoeiras sendo meu corninho, sentindo cada piada do passado enquanto ele me fode. Vai ser nossa melhor noite. Vai obedecer?

A humilhação me envolveu como uma onda, o coração disparando, o pau já endurecendo sob o jeans. O bullying sobre minha sexualidade e o tamanho do meu pênis sempre me fez sentir pequeno, mas na dinâmica cuckold com Ana, isso virava um jogo de poder que me deixava à mercê dela. Assenti, a voz falhando de excitação, e Ana, com um sorriso triunfante, beijou minha boca, a língua roçando a minha antes de voltar ao celular para chamar Bruno.

Uma hora depois, a campainha tocou, o som cortando o ar como uma lâmina. Ana, agora com uma lingerie preta de renda que mal cobria a buceta lisinha e os mamilos endurecidos, abriu a porta, o corpo brilhando sob a luz quente do apê. Bruno entrou, e sua presença dominou o espaço: uns 1,90m, ombros largos, cabelo curto, barba rala, uma aura de arrogância crua. Vestia uma regata cinza que marcava os músculos definidos e uma calça cargo que não escondia o volume grotesco entre as pernas, um contorno que parecia impossível. Ele abraçou Ana, as mãos grandes descendo até a bunda dela, apertando com força, o som da pele sendo comprimida ecoando. Então, me olhou, os olhos brilhando com desdém, e deu uma risada gutural.

— Caralho, Menor! Tô te reconhecendo agora, com esse jeito de bichinha de sempre! — disse ele, a voz grave reverberando. — Como tu arrumou uma deusa dessas com esse corpinho de nada e essa piroquinha que todo mundo zoava?

Ana riu, puxando-o para o sofá, sentando-se tão perto que a coxa dela roçava a dele, o cheiro do perfume dela misturando-se ao suor masculino dele.

— O Léo é meu mundo, Bruno — disse ela, a voz doce, mas com um tom provocador. — Ele me dá tudo que eu preciso... menos na cama, sabe? Às vezes, quero um macho de verdade, e ele adora me ver gozar com um.

Bruno jogou a cabeça pra trás, rindo alto, o som enchendo o apê.

— Sério, Menor? Tu é corno? Porra, sempre soube que tu não prestava pra nada! Na escola, todo mundo ria daquele pintinho que tu escondia no vestiário. Tô vendo que nada mudou.

A humilhação queimava, cada palavra reacendendo a vergonha de adolescente, mas o olhar de Ana, fixo em mim, transformava tudo em desejo. Ela serviu caipirinhas, o gelo tilintando nos copos, e o papo rolou, com Bruno relembrando o passado, cada história uma facada: “Léo cruzava as pernas igual menina, todo mundo achava que ele chupava rola” ou “no vestiário, o Menor virava de costas pra ninguém ver o micro-pau”. Ana ria, tocando o braço dele, os dedos roçando a pele tatuada, e eu sentia o rosto arder, o pau pulsando no jeans.

Depois de uns drinks, o ar ficou denso, o incenso misturando-se ao cheiro de tensão sexual. Ana ligou uma playlist mais lenta, os graves vibrando no peito, e se levantou, dançando na frente de Bruno, o corpo ondulando, a lingerie deixando pouco à imaginação. Ele a puxou para um beijo quente, a língua invadindo a boca dela, o som molhado dos lábios se chocando cortando o silêncio. Eu, na poltrona, sentia o couro grudar na pele, o coração disparado, o tesão misturado com a vergonha.

— Olha, Menor — disse Bruno, entre beijos, a voz carregada de desprezo. — Tua mina é uma delícia, e tu aí, só olhando como o viadinho que sempre foi. Aposto que esse pintinho nunca fez ela gozar.

Ana riu, tirando o sutiã, os seios fartos livres, os mamilos rosados endurecidos brilhando sob a luz. Ela se ajoelhou, o tapete macio sob os joelhos, e olhou pra mim, os olhos faiscando.

— O Léo é meu corninho perfeito, Bruno. Ele sabe que meu prazer vem de paus como o seu. Mostra pra ele o que um macho de verdade tem.
Cena de Sexo 1: Chupada Intensa e Humilhação

Ana desabotoou a calça de Bruno, os dedos tremendo de excitação, e puxou a cueca, revelando um pau que parecia desafiar a realidade: uns 22cm, mais grosso que meu pulso, com veias pulsantes e uma cabeça inchada, brilhando de pré-gozo, o cheiro forte de masculinidade enchendo o ar. Ana gemeu, a boca entreaberta, os olhos arregalados.

— Meu Deus, Bruno, que monstro! — disse ela, a voz rouca, lambendo a cabeça devagar, a língua traçando círculos, o gosto salgado fazendo-a gemer.
— Viu, Léo? Isso é um pau de verdade, não essa coisinha que tu esconde.
— Chupa, sua puta gostosa — grunhiu Bruno, segurando o cabelo dela com força, o som dos fios sendo puxados misturando-se aos gemidos dela.

Ana engoliu o pau, a boca esticada ao limite, os lábios vermelhos contrastando com a pele escura do membro, saliva escorrendo pelo queixo e pingando no tapete. Ela chupava com fome, a garganta vibrando com gemidos abafados, as mãos mal conseguindo envolver a grossura, masturbando-o enquanto lambia as veias. Eu, na poltrona, tirei a roupa, meu pau pequeno — uns 12cm, fino como um dedo — pulsando, exposto à comparação cruel. Bruno olhou e riu, o som cortante.
— Porra, Menor, isso é uma piroca? — zombou ele, a voz carregada de escárnio. — Parece um lápis! Como tu acha que vai satisfazer essa deusa com essa merdinha? Na escola, a gente já sabia que tu era um fracasso.

A humilhação era como uma corrente elétrica, cada palavra reacendendo a vergonha do vestiário, mas o olhar de Ana, fixo em mim enquanto chupava, transformava tudo em tesão. Ela puxou o pau da boca, a saliva brilhando nos lábios, e disse:

— Ele gosta de ser meu corno, Bruno. Agora me fode com esse cacete, mostra pro meu Menor como se faz.

Bruno a levantou, o som da pele dela roçando nas mãos dele ecoando, e chupou os seios com fome, os dentes cravando nos mamilos, deixando marcas vermelhas na pele branca. Ana gritou, o som agudo cortando o ar, o corpo arqueando de prazer. Ele rasgou a calcinha, o tecido rasgando com um estalo, expondo a buceta molhada, os lábios inchados brilhando, o cheiro doce do tesão dela misturando-se ao incenso. Eu me aproximei, o tapete macio sob os joelhos, e abri as pernas dela, sentindo o calor úmido da pele, o tremor das coxas sob meus dedos.

— Isso, Menor, abre essa vadia pra mim — debochou Bruno, a voz grave.
— Tua única utilidade é ser capacho, como sempre foi.

Ele esfregou o pau na buceta de Ana, a cabeça grossa molhando-se com os líquidos dela, o som molhado de fricção enchendo o apê. Então, meteu devagar, a grossura esticando-a, o grito dela ecoando, um misto de dor e êxtase, os olhos revirando.

— Caralho, que pau grosso! Fode, Bruno, me arromba! — implorou ela, as unhas cravando nos braços dele, o som da pele sendo arranhada misturando-se aos gemidos.

Bruno bombava com força, cada estocada fazendo os seios dela quicarem, o som molhado da buceta sendo penetrada reverberando, o cheiro de sexo dominando o ar. Ana gozou rápido, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando o sofá, o grito dela quase primal:
— Tô gozando, porra, nesse pauzão!

Eu lambia o clitóris dela, a língua sentindo o calor úmido, o gosto doce dos líquidos dela, enquanto o pau de Bruno roçava meu rosto, a textura áspera das veias contrastando com a suavidade dela. Ele riu, puxando meu cabelo, o couro cabeludo ardendo.

— Lambe minhas bolas, Menor, seu viadinho inútil — ordenou ele. — Faz alguma coisa além de chorar no vestiário.
Chupei as bolas pesadas, o cheiro forte de suor masculino me deixando zonzo, a textura áspera na língua, enquanto Ana gemia, gozando de novo, o corpo tremendo, os líquidos escorrendo pelas coxas.

Bruno saiu da buceta, o pau brilhando de líquidos, e mandou Ana ficar de quatro no sofá, a bunda empinada, branca e perfeita, o tapete marcando os joelhos dela. Ele pegou um lubrificante na bolsa dela, o frasco frio contrastando com o calor do momento, e espalhou no cuzinho, o cheiro químico misturando-se ao sexo. Ana, com um olhar de tesão puro, disse:

— Me destroça no cu, Bruno. Quero esse monstro me rasgando.

Eu abri a bunda dela, lambendo o cuzinho, a língua circulando o anel apertado, o gosto levemente salgado me envolvendo. Bruno esfregou a cabeça grossa na entrada, o som do lubrificante sendo esfregado ecoando, e forçou devagar. Ana gritou, o som gutural reverberando, o corpo tremendo enquanto a cabeça entrava, esticando o cuzinho ao limite, a pele ao redor franzindo.

— Porra, tá me rasgando! — gemeu ela, as mãos agarrando o encosto do sofá, o tecido rangendo. — Mete tudo, seu macho!

Bruno foi fundo, o pau inteiro sumindo no cuzinho, o som molhado da penetração misturando-se aos gritos dela. Ele bombava com estocadas brutais, a bunda dela tremendo a cada impacto, o som de pele contra pele como tapas. Ana gozou só com o anal, o corpo convulsionando, um grito primal ecoando:

— Tô gozando no teu pau, caralho! Me fode mais!
— Olha, Menor, tua namorada é uma vadia que ama um pau de verdade — zombou Bruno, batendo na bunda dela, o som seco deixando marcas vermelhas. — Tua piroquinha nunca ia fazer ela gritar assim, seu bichinha patético.

Eu lambia a buceta dela, o calor úmido na língua, o gosto doce dos líquidos dela, enquanto o pau de Bruno roçava meu rosto, o cheiro forte do lubrificante e do sexo me dominando. Ana, entre gemidos, me olhou e disse:
— Meu corninho, lambe ele enquanto ele me fode. Mostra que você é meu Menor perfeito.

Chupei o pau de Bruno quando ele saía do cuzinho, o gosto de Ana, lubrificante e suor misturando-se, a grossura forçando minha boca, o calor do membro pulsando na língua. Ele riu, humilhando:
— Caralho, Menor, tu chupa até melhor que na escola a gente imaginava! Sempre soube que tu era viado, escondendo essa piroquinha ridícula.

Ana se virou, deitando de costas no sofá, as pernas abertas, a buceta e o cuzinho vermelhos de tanto serem fodidos. Bruno voltou pra buceta, metendo com força, o sofá rangendo, o som molhado da penetração ecoando, o cheiro de sexo saturando o ar. Eu chupava os seios dela, lambendo os mamilos endurecidos, o gosto salgado do suor dela na língua, enquanto ela gemia, pedindo mais. Então, ele sugeriu uma penetração dupla, e Ana, com um sorriso safado, concordou.

— Vem, Menor, mete essa piroquinha enquanto eu arrombo o cu dela — disse Bruno, deitando-se e puxando Ana pra cima, o pau deslizando no cuzinho com um som molhado.

Eu, hesitante, fui guiado por Ana, que segurou meu pau pequeno, a textura macia dos dedos dela contrastando com a vergonha. Meti na buceta, o calor úmido envolvendo-me, mas o aperto do cuzinho dela contra o pau de Bruno era tão intenso que eu sentia cada pulsação dele. Ana gritava, gozando sem parar, o corpo tremendo, os líquidos escorrendo pelo sofá:

— Caralho, dois paus! Me fodem, seus putos!

Bruno riu, a voz cortante:
— Tua piroquinha nem faz cosquinha, Menor. Ela só sente meu pauzão. Tu é só um enfeite, seu viadinho inútil.

A humilhação me consumia, o som dos gemidos dela, o cheiro do sexo, a textura do corpo dela sob meus dedos, tudo amplificando o tesão. Ana gozou de novo, o esguicho molhando meu pau, o calor dos líquidos escorrendo pelas minhas coxas.

Bruno anunciou que ia gozar, o pau pulsando visivelmente. Mandou Ana se ajoelhar no tapete, o tecido macio sob os joelhos dela, e eu me juntei, o coração disparado. Ele se masturbou, o som da mão deslizando no pau lubrificado ecoando, e gozou, jatos quentes e espessos cobrindo o rosto, a boca e os seios dela, o cheiro forte de porra dominando o ar. Alguns jatos acertaram meu rosto, a textura pegajosa escorrendo pela bochecha. Ana me beijou, o gozo dele misturando-se nas nossas bocas, o gosto salgado e quente me fazendo gozar sem tocar no pau, o orgasmo explodindo como uma onda.
— Olha, Menor, tua mina é uma vadia, e tu é o corno mais patético que existe — disse Bruno, rindo, o som grave cortando o ar. — Sempre soube que tu era um fracasso, dançando igual bicha e com essa piroquinha de nada.

Exaustos, tomamos banho no apê, o vapor do chuveiro misturando-se ao cheiro de sabonete. Ana, abraçada comigo, a pele quente contra a minha, sussurrou:
— Ele realmente é um babaca, mas mete bem...aind assim é você que eu amo.
— Te amo, Ana. Você é tudo — respondi, o corpo ainda tremendo.

Bruno, já vestido, deu um tapa no meu ombro, o impacto ardendo.
— Boa, Menor. Tua mina é foda. Me chama quando quiserem mais.

Transamos de novo depois que ele saiu, o som dos nossos corpos ecoando no apê, a paixão inflamada pela humilhação. O Bixiga, nosso refúgio, ganhou uma nova história, e o bullying do passado virou apenas um tempero para nosso tesão.
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Foto 1 do Conto erotico: Corno do valentão da época do colégio

Foto 2 do Conto erotico: Corno do valentão da época do colégio

Foto 3 do Conto erotico: Corno do valentão da época do colégio


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Ficha do conto

Foto Perfil rednexus
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Nome do conto:
Corno do valentão da época do colégio

Codigo do conto:
235643

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/05/2025

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1

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