Na penúltima noite de nossa estadia, estávamos em um bar descolado na Lapa, aproveitando a música ao vivo e a vibe carioca. Ana usava um vestido leve que valorizava suas curvas, e, como sempre, atraía olhares de todos os lados. Eu já estava acostumado com isso, e confesso que sentia um orgulho pervertido em ver como ela brilhava. Depois de algumas caipirinhas, ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou:
— Amor, tá afim de uma nova aventura antes de voltarmos pra casa?
Meu coração disparou na hora. Sabia que, quando Ana falava nesse tom, algo grande estava por vir. Perguntei, tentando disfarçar a ansiedade:
— Que tipo de aventura?
Ela riu, com aquele jeito de quem já tinha tudo planejado, e respondeu:
— Uma amiga minha, a Carla, que conheci na Toca, tá aqui no Rio. Ela me mandou mensagem hoje, disse que tá com uns amigos em uma festa privê. Quer conhecer a gente. Topa?
Eu já tinha ouvido Ana mencionar Carla, uma das mulheres que estavam na Toca, uma morena de tirar o fôlego que, segundo Ana, era tão livre e safada quanto ela. A ideia de me envolver em algo com alguém que já conhecia o "estilo" da Toca me deixou curioso e excitado. Assenti com a cabeça, e Ana, sem perder tempo, mandou uma mensagem confirmando nossa presença.
Cerca de uma hora depois, estávamos em um Uber rumo a um bairro mais afastado, onde a festa aconteceria. Ana me contou que Carla era uma carioca que frequentava a Toca há anos e que tinha contatos com um grupo ainda mais exclusivo, que organizava eventos mais... "seletos". Eu não fazia ideia do que esperar, mas a cada quilômetro que o táxi avançava, a adrenalina só aumentava.
Chegamos a um condomínio de alto padrão, com portaria e seguranças. Após uma rápida checagem, fomos liberados e seguimos até uma mansão imponente, com luzes suaves e música eletrônica ao fundo. Fomos recebidos por Carla, uma mulher de uns 35 anos, com cabelos cacheados, pele bronzeada e um corpo que parecia esculpido. Ela abraçou Ana com entusiasmo e me cumprimentou com um beijo no rosto e um olhar avaliador, como se estivesse me medindo.
— Então esse é o famoso Léo? — disse ela, com um sorriso provocador. — Ana não mentiu, você é mesmo um cara de sorte.
Rimos, e ela nos levou para dentro. A festa era completamente diferente da Toca. Enquanto lá o clima era mais rústico e despojado, aqui tudo era sofisticado: bebidas premium, decoração minimalista, e as pessoas, cerca de 30, pareciam saídas de um catálogo de modelos. Havia casais, mulheres solteiras e alguns homens que, pelo porte e confiança, lembravam os "gorilas" da Toca, mas com um ar mais refinado.
Carla nos apresentou a alguns convidados, e logo percebi que a dinâmica era parecida com a da Toca, mas com um toque de exclusividade. Os casais ali eram abertos, e os homens solteiros — todos negros, bem-dotados e com uma aura de dominância — eram tratados como atrações principais. Ana, como sempre, se destacava. Não demorou para que ela e Carla começassem a dançar juntas, chamando a atenção de todos. Eu me sentei em um canto, observando, já sentindo aquele misto de tesão e humilhação que me dominava nessas situações.
Um dos caras, um homem de uns 40 anos, alto, com cabelo curto e um físico de quem malhava pesado, se aproximou de mim. Ele se apresentou como Márcio, um dos anfitriões. Com uma voz grave e um tom amigável, mas firme, ele disse:
— Relaxa, Léo. Aqui é um espaço seguro. Todo mundo sabe o que quer. Sua mulher parece estar bem à vontade. Você tá curtindo?
— Tô, sim — respondi, com um sorriso nervoso. — É tudo novo, mas... é excitante.
Ele riu e colocou a mão no meu ombro.
— Isso aí. Hoje vai ser especial. A Carla e a Ana tão planejando uma surpresinha pra você. Fica de olho.
Não deu tempo de perguntar mais nada. A música mudou para algo mais sensual, e Carla e Ana subiram em uma plataforma no centro da sala, começando a se beijar e dançar de forma provocante. A multidão vibrava, e logo alguns dos homens se aproximaram, tocando-as com confiança. Ana, com aquele olhar que eu conhecia tão bem, me chamou com um gesto. Meu pau já estava duro só de imaginar o que viria.
Quando cheguei perto, Carla pegou minha mão e disse, rindo:
— Hoje você vai ser o centro das atenções, corninho. Preparado?
Antes que eu pudesse responder, Ana me puxou para um beijo quente, enquanto Carla começava a tirar minha camisa. Em poucos minutos, eu estava sem roupa, cercado por Ana, Carla e três dos caras, incluindo Márcio. A dinâmica era parecida com a da Toca, mas aqui havia um toque de teatralidade, como se tudo fosse coreografado para maximizar o prazer e a humilhação.
Ana e Carla se revezavam me provocando, enquanto os caras as comiam com uma intensidade que fazia a sala inteira parar para assistir. Eu, como na Toca, fui colocado para "servir": segurava as pernas de Ana enquanto ela era penetrada, masturbava os caras que esperavam sua vez, e, em um momento que me pegou de surpresa, Carla me mandou chupar o pau de Márcio enquanto ele fodia Ana. Era a primeira vez que eu fazia algo assim tão explicitamente em público, e o tesão misturado com a vergonha me fez quase gozar sem me tocar.
A noite seguiu com Ana e Carla comandando o show, alternando entre si e me envolvendo em cada etapa. Em um dado momento, Márcio, com seu pau impressionante, me colocou de joelhos novamente e, com Ana me incentivando, gozou na minha boca enquanto ela me beijava logo depois, misturando tudo. A multidão aplaudia, e eu, completamente entregue, só sentia gratidão por estar vivendo aquilo com Ana.
Quando a festa terminou, já de madrugada, estávamos exaustos, mas felizes. No Uber de volta, Ana deitou a cabeça no meu ombro e disse:
— Você foi perfeito, amor. Tô tão orgulhosa de você.
— Eu que sou louco por você — respondi, ainda processando tudo.
No dia seguinte, voltamos para casa, mas com a promessa de Carla de que seríamos convidados para outras festas. A Toca dos Gorilas e essa nova experiência no Rio marcaram um antes e depois na nossa relação. Ana e eu sabíamos que nosso amor era único, construído na confiança, na liberdade e na entrega total um ao outro — e aos prazeres que descobríamos juntos.