O Loft Secreto de São Paulo



Meu nome é Léo, tenho 29 anos, e minha namorada Ana é a mulher mais eletrizante que já conheci. Moramos juntos na Vila Madalena, São Paulo, num apartamento que vibra com nossas aventuras. Nossa relação, um misto de amor, cumplicidade e liberdade, já nos levou a experiências intensas, como a Toca dos Gorilas no Rio e o Clube da Serra em Minas. Cada uma delas reforçava nosso laço, e Ana, com sua habilidade de sempre surpreender, nunca deixava a chama apagar. Desta vez, a história aconteceu aqui mesmo, em nossa cidade, num canto escondido que até eu, paulistano de nascença, desconhecia.

Era uma sexta-feira de outono, com o ar fresco de São Paulo anunciando o fim de uma semana corrida. Trabalhamos juntos numa agência de publicidade no Itaim Bibi, e, depois de reuniões intermináveis, queríamos curtir a noite. Planejamos uns drinks na Augusta, mas Ana, como sempre, tinha algo maior em mente. Enquanto tomávamos um chope num bar lotado, ela mexia no celular, rindo com aquele brilho safado nos olhos.

— Esse olhar para tela do celular e esse sorrisinho já sei que vem coisa boa por aí, né amor? — perguntei, já sentindo a adrenalina.

Ela tomou um gole, inclinou-se sobre a mesa, o decote do vestido verde escuro revelando o contorno dos seios, e sussurrou:

— Mandaram aqui no grupo uma festinha privada não muito longe daqui, alguns dos nossos amigos vão estar. Vamos corno?

O apelido, já parte da nossa dinâmica, me fez rir. A ideia de uma aventura em São Paulo, com a energia crua da cidade, me deixou duro na hora. Perguntei, tentando disfarçar o tesão:

— Que tipo de festa vai ser? Putaria liberada ou chique?

— Meio-termo, amor. Mais urbano, mais sofisticado, como se fosse um show erótico onde todo mundo participa. Promete ser foda — respondeu ela, acariciando minha mão.

Não tinha como dizer não. Pagamos a conta e pegamos um Uber até um prédio comercial no Itaim, com fachada de vidro que parecia um escritório qualquer. Um segurança checou nossos nomes e nos mandou ao elevador. Subimos ao último andar, e as portas se abriram para um loft colossal: pé-direito alto, luzes neon roxas e azuis, sofás de veludo, uma pista de dança improvisada e uma mesa com drinks premium. Música eletrônica pulsava, e o ar tinha um leve perfume de gin e sexo.

Letícia, a anfitriã, nos recebeu com um abraço caloroso em Ana e um beijo no meu rosto. Era uma mulher de uns 35 anos, cabelos curtos platinados, pele morena, corpo esguio num macacão de couro que parecia pintado nela. Sua voz rouca e olhar penetrante me deixaram meio intimidado.
— Bem vindos, casal! — disse ela, sorrindo. — Venham, vou mostrar o espaço para você, a noite promete....

Rimos, e ela nos guiou pelo loft. Havia uma cortina preta escondendo a “sala de jogos”, e umas 12 pessoas: dois casais do nosso bairro, três mulheres solteiras e quatro homens. Entre eles, Vitor, um negro de uns 30 anos, alto, dreads curtos, físico de modelo fitness, e Diego, um moreno de olhos claros, tatuagens nos braços, com um ar reservado, mas dominante. Outro casal chamou atenção: Clara, uma loira de uns 28 anos, curvas generosas e um sorriso provocador, e seu namorado, Marcos, um cara de uns 30, barba rala, corpo magro, com um jeito descontraído.

A noite começou com drinks e papo, mas a tensão sexual era elétrica. Ana, no vestido verde que abraçava suas curvas, dançava com Letícia, seus corpos se roçando. Eu me sentei num pufe, o tesão crescendo, quando Vitor se aproximou, cerveja na mão.

— Vocês são o casal do momento, hein? — disse, com um tom firme. — Hoje vai ser intenso, Léo. Você curte participar, né?

— Curto, sim — respondi, a voz tremendo de expectativa.

Ele riu.

— Boa. A Letícia gosta de fazer as coisas com estilo.

Letícia bateu palmas, anunciando o “espetáculo”. As luzes baixaram, e uma música sensual tomou conta. Ana e Letícia subiram numa plataforma, dançando com movimentos provocantes. Ana deixou o vestido deslizar, revelando uma lingerie vermelha que mal cobria os seios fartos e a buceta lisinha, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido. Letícia, agora só de calcinha preta, beijou Ana com fome, suas mãos apertando a bunda dela, arrancando gemidos baixos. A multidão vibrava, e meu pau pulsava na calça.

Vitor e Diego se aproximaram, tirando as camisas e exibindo corpos esculpidos. Vitor puxou Ana para um beijo profundo, suas mãos grandes apertando a bunda dela com tanta força que a pele ficou marcada. Diego se ajoelhava, beijando a barriga de Letícia, descendo até a calcinha, que ele arrancou com os dentes. Ana me olhou, com aquele brilho safado, e fez um gesto para eu me aproximar. Levantei, o coração batendo forte, e Letícia me puxou, tirando minha camisa.

— Você é parte do show, corninho — disse ela, rindo.

Em minutos, eu estava nu, cercado por Ana, Letícia, Vitor e Diego. Tudo parecia coreografado, como uma dança erótica. Ana foi deitada num colchão largo no centro, e Vitor, com um pau grande, grosso e veias pulsantes, começou a chupar a buceta dela. Ele lambia o clitóris em círculos lentos, chupando com pressão, enquanto enfiava dois dedos, curvando-os para acertar o ponto G. Ana gemia alto, as coxas tremendo, os seios balançando a cada espasmo. Letícia chupava os mamilos dela, mordendo com força, deixando marcas vermelhas, enquanto Ana gritava:

— Porra, isso, chupa mais!

Diego se aproximou de mim, nu, o pau grosso com a cabeça rosada brilhando de pré-gozo.

— Abre as pernas dela, corno. Mostra que sabe servir — ordenou.

Ajoelhei-me ao lado de Ana, segurando suas coxas branquinhas, abrindo-a até a buceta reluzir, molhada e inchada. Vitor lambia com mais fome, enfiando a língua fundo, e Ana gozou em minutos, o corpo convulsionando, gritando:

— Caralho, tô gozando!

Eu sentia cada tremor nas mãos, meu pau pulsando. Letícia, com um sorriso safado, mandou eu chupar o pau de Diego enquanto Vitor se preparava para meter. Peguei o pau dele, quente e pesado, e engoli, sentindo o gosto salgado, a cabeça roçando na minha garganta. Diego gemia, segurando minha cabeça, enquanto eu ouvia Ana implorar:

— Me fode, Vitor, mete esse pauzão!

Vitor esfregou a cabeça do pau na buceta de Ana, molhando-a com os líquidos dela, antes de meter devagar, esticando-a. Ela gritou, as unhas cravando no colchão, e ele começou a bombar com força, cada estocada fazendo os seios dela quicarem, o som molhado ecoando no loft. Eu segurava as pernas dela, sentindo o ritmo, enquanto chupava Diego, que empurrava o pau na minha boca, grunhindo:

— Isso, corno, engole tudo.

Enquanto Ana era fodida, Clara e Marcos, o outro casal, se aproximaram. Clara, com uma lingerie preta que destacava suas curvas, puxou Ana para um beijo, suas línguas se entrelaçando enquanto Vitor metia. Marcos, nu, se masturbava, observando, até que Letícia sugeriu um swing.

— Léo, por que não experimenta com a Clara? — disse ela, rindo. — Ana, deixa seu corninho brincar um pouco.

Ana, entre gemidos, assentiu, com um sorriso safado.

— Vai, amor, se joga. Mas não esquece quem manda aqui.

Clara se aproximou de mim, seus seios roçando no meu peito, e me beijou, a boca quente e macia. Marcos se juntou, beijando Ana, que agora chupava o pau de Diego enquanto Vitor a fodia. Clara me deitou no colchão ao lado, montando em mim, sua buceta molhada roçando no meu pau. Ela gemeu baixo, guiando meu pau para dentro dela, quente e apertada. Eu metia devagar, sentindo cada movimento, enquanto olhava Ana ser comida por Vitor, o que só aumentava meu tesão.

Marcos, agora com Ana, chupava os seios dela, enquanto Diego metia na boca dela, a saliva escorrendo pelo queixo. Clara, cavalgando em mim, gemia alto, suas unhas cravando no meu peito:

— Porra, Léo, mete mais forte!

Eu obedeci, bombando com força, enquanto via Ana gozar de novo, gritando com Vitor. O swing durou alguns minutos, até que Letícia chamou todos para a “rodinha” principal, mas a troca com Clara e Marcos deixou a noite ainda mais quente, com Ana me olhando com orgulho.

De volta ao centro, Letícia organizou a “rodinha”. Ana foi colocada de quatro, a bunda empinada, vermelha de tanto ser apertada. Vitor metia na buceta dela, enquanto Diego lubrificava o cuzinho com gel, esfregando a cabeça do pau na entrada. Ana, com um olhar de tesão puro, disse:

— Me fode no cu, Diego. Quero sentir esse pauzão me arrombando.

Eu, ajoelhado ao lado, abri a bunda dela, lambendo o cuzinho para ajudar a relaxar. Diego meteu devagar, a cabeça grossa forçando a entrada, e Ana gritou, um misto de dor e prazer, o corpo tremendo. Ele foi fundo, centímetro por centímetro, até estar todo dentro, enquanto Vitor metia na buceta, os dois em um ritmo sincronizado. Ana urrava, os olhos revirando:

— Caralho, que delícia! Me fodem, seus putos!

Eu lambia o clitóris dela, sentindo o pau de Vitor roçar na minha língua, enquanto Diego bombava no cuzinho, o som molhado misturado aos gritos dela. Ana chupava outro cara, alternando paus na boca, a saliva escorrendo, enquanto eu chupava quem esperava, lambia a bunda dela entre as metidas e abria suas nádegas para os caras. Ela gozou mais uma vez, o corpo convulsionando, o cuzinho apertando o pau de Diego, que grunhiu:

— Porra, que cu guloso!

A noite terminou com todos gozando em Ana e Letícia, ajoelhadas no centro, bocas abertas, jatos quentes cobrindo seus rostos, bocas, seios. Ana me puxou para um beijo, o gozo dos caras misturando-se nas nossas bocas, o gosto salgado me levando ao êxtase. Gozei sem tocar no pau, só com a intensidade.
Tomamos banho no loft, e Ana, abraçada comigo, sussurrou:

— Te amo, amor. Você é tudo.

Transamos de novo no apê, com a paixão que só essas noites despertavam. Letícia nos convidou para voltar, e São Paulo, nossa casa, ganhou um novo capítulo na nossa história.

Foto 1 do Conto erotico: O Loft Secreto de São Paulo

Foto 2 do Conto erotico: O Loft Secreto de São Paulo


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Ficha do conto

Foto Perfil rednexus
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Nome do conto:
O Loft Secreto de São Paulo

Codigo do conto:
235610

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/05/2025

Quant.de Votos:
3

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