O Clube da Serra



Meu nome é Léo, tenho 29 anos, e minha namorada Ana, com quem vivo um relacionamento aberto e intenso, continua me surpreendendo a cada dia. Depois da experiência inesquecível na Toca dos Gorilas no Rio de Janeiro, narrada anteriormente, e da festa privê com Carla, nossa conexão só ficou mais forte. Ana sabia como ninguém misturar amor, tesão e cumplicidade, e eu, já completamente entregue ao papel de seu corno manso, adorava cada segundo dessa jornada. O que venho contar agora aconteceu meses depois, em uma viagem que prometia ser tranquila, mas que, com Ana, nunca era só isso.
Era final de primavera, e decidimos tirar uns dias para descansar em uma pousada nas montanhas de Minas Gerais, um lugar conhecido por suas paisagens deslumbrantes, cachoeiras e clima romântico. Ana, como sempre, estava radiante com a ideia de curtir a natureza, e eu, bom, só queria vê-la feliz. Reservamos uma pousada charmosa, com chalés isolados e uma área comum com piscina, restaurante e um bar rústico. O plano era relaxar, fazer trilhas, tomar uns vinhos e, quem sabe, aproveitar a privacidade do chalé para reacender a chama.
Chegamos na sexta à noite, e o lugar era ainda mais bonito do que nas fotos. O ar fresco da serra, o silêncio quebrado só pelo som dos pássaros e o céu estrelado nos deixaram encantados. No sábado, passamos o dia explorando a região: visitamos uma cachoeira, onde Ana, com seu biquíni minúsculo, chamou atenção de alguns turistas, e fizemos uma trilha leve que terminou com um piquenique. Tudo parecia perfeito, mas eu conhecia Ana o suficiente para saber que aquele brilho no olhar dela significava que algo estava por vir.
Naquela noite, fomos ao bar da pousada, que estava animado com um pequeno grupo de hóspedes. Havia casais, alguns amigos e um grupo de três caras que pareciam locais, com aquele jeito descontraído de quem conhece bem a região. Ana, vestindo um vestido leve que marcava seu corpo escultural, logo virou o centro das atenções. Ela dançava ao som de um violão, ria alto e trocava olhares com os caras do grupo. Eu, sentado com uma cerveja na mão, já sentia aquele frio na barriga que sempre precedia as aventuras dela.
Por volta das onze, Ana veio até mim, com aquele sorrisinho de canto de boca que eu conhecia tão bem, e disse:

— Amor, lembra da Carla, do Rio? Ela me passou um contato aqui na região. Um pessoal que organiza umas... festinhas. Eles tão na pousada hoje, e me convidaram pra conhecer o “Clube da Serra”. Tô pensando em ir. Você vem comigo, né?
Meu coração disparou. Sabia que “festinha” com Ana nunca era algo simples. Perguntei, tentando manter a calma:

— Clube da Serra? É tipo a Toca?

Ela riu e acariciou meu rosto.
— Parecido, mas com o jeitinho mineiro. Mais reservado, mais... íntimo. Vai ser divertido, prometo. Topa?

Não tinha como dizer não. A curiosidade e o tesão falaram mais alto. Assenti, e Ana, empolgada, mandou uma mensagem pelo celular. Meia hora depois, um dos caras do grupo, um moreno de uns 30 anos, alto, com barba bem aparada e corpo atlético, se aproximou. Ele se apresentou como Thiago, dono de uma propriedade ali perto, e disse que nos levaria ao local. Pegamos o carro dele, um jipe robusto, e seguimos por uma estrada de terra por uns 15 minutos até uma casa grande, escondida entre árvores, com luzes suaves e som abafado de música.
Ao entrar, percebi que o ambiente era mais intimista que a Toca ou a festa no Rio. A sala principal tinha sofás confortáveis, uma lareira acesa e uma mesa com bebidas e petiscos. Havia umas 15 pessoas: alguns casais, duas mulheres solteiras e cinco homens, todos com aquele ar de confiança que eu já associava aos eventos de Ana. Thiago nos apresentou ao grupo, e logo notei que Ana já era conhecida por alguns, provavelmente por causa de Carla. Uma mulher de uns 40 anos, elegante, com cabelos longos e um vestido justo, veio nos cumprimentar. Era Marina, a organizadora do Clube da Serra.

— Ana, que prazer te conhecer pessoalmente! Carla falou tanto de você — disse Marina, com um sorriso acolhedor, mas com um toque provocador. — E você deve ser o Léo. Relaxa, aqui todo mundo cuida de todo mundo.

O clima era descontraído, com conversas, risadas e música ao fundo. Depois de algumas taças de vinho, Marina bateu palmas e anunciou que a noite estava “oficialmente começando”. As luzes diminuíram, e o ambiente mudou. Os casais começaram a se soltar, e os homens, incluindo Thiago, começaram a circular com mais ousadia. Ana, claro, não perdeu tempo. Ela puxou Marina para dançar, e as duas, com movimentos sensuais, logo atraíram os olhares de todos. Eu me sentei em um canto, observando, já sentindo o tesão crescer.

Não demorou para Thiago se aproximar de Ana. Ele a puxou pela cintura, e ela, com um sorriso safado, começou a rebolar contra ele. Marina, não ficando atrás, se juntou, e as duas começaram a se beijar enquanto Thiago as tocava. Eu já estava hipnotizado quando um outro cara, Rafael, um negro de uns 35 anos, com músculos definidos e uma tatuagem no braço, se aproximou de mim.
— Tô vendo que você curte o show, né? — disse ele, com um tom amigável, mas dominante. — Ana é foda, cara. Você já tá no clima?

— Tô, sim — respondi, com a voz um pouco tremida.
— Então vem comigo. Hoje você vai participar de um jeito especial.

Ele me levou até Ana, que agora estava sem a parte de cima do vestido, com Thiago chupando seus seios e Marina ajoelhada, beijando sua barriga. Rafael me olhou e disse:

— Sua mulher é a estrela, mas você vai ajudar a tornar a noite inesquecível. Tira a roupa, corninho.

Eu obedeci, já completamente entregue. O ambiente estava quente, com outros casais e homens se envolvendo ao nosso redor. Ana me viu e piscou, como se aprovasse cada passo. Rafael me colocou de joelhos, e, enquanto Ana era comida por Thiago, ele mandou que eu chupasse seu pau. Era grosso, pulsante, e eu, tomado pelo tesão, fiz o melhor que podia, ouvindo os gemidos de Ana ao fundo. Marina, rindo, se aproximou e começou a me provocar, dizendo:

— Olha só que corninho dedicado! Ana, você escolheu bem!

A noite seguiu com uma intensidade que rivalizava com a Toca. Ana era o centro das atenções, sendo desejada por todos os homens ali, que se revezavam com ela enquanto eu, ora assistia, ora participava, sempre sob as ordens de Rafael ou Marina. Em um momento, Ana me puxou para perto e me beijou, com o gosto dos caras ainda na boca dela, e sussurrou:

— Tô tão feliz que você tá aqui comigo, amor.

Eu só consegui sorrir, completamente rendido. A festa terminou de madrugada, com todos exaustos, mas satisfeitos. Ana e eu voltamos para a pousada de mãos dadas, com Thiago nos levando de volta. No chalé, tomamos banho juntos, e, como na Toca, transamos com uma paixão que só essas experiências podiam despertar.
Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café, Ana me olhou nos olhos e disse:

— O Clube da Serra foi só o começo, amor. Ainda temos muitos lugares pra explorar juntos.
Eu ri, sabendo que, com Ana, a vida nunca seria monótona. Voltamos para casa com novas memórias, novos contatos e a certeza de que nosso amor, construído na confiança e na liberdade, era mais forte do que nunca.

Foto 1 do Conto erotico: O Clube da Serra

Foto 2 do Conto erotico: O Clube da Serra

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Ficha do conto

Foto Perfil rednexus
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Nome do conto:
O Clube da Serra

Codigo do conto:
235607

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/05/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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