Mais uma história da Josi e a confissão de um fetiche



Eu sou Leo, 29 anos, e já compartilhei anteriormente algumas histórias sobre minha namorada. Josi é pura sedução: seus cabelos cacheados, negros como a noite, caem pelos ombros como uma cascata de seda, implorando para serem entrelaçados nos dedos. Seus quadris, largos e exuberantes, balançam como se desafiassem você a se perder em suas curvas. Mas são seus seios enormes, pesados e perfeitamente arredondados, que roubam o fôlego, mal contidos, transbordando a cada movimento, e sua bunda imensa, esculpida como uma obra-prima, que poderia fazer um santo esquecer seus votos. A cintura fina só acentua o contraste, dando a ela uma silhueta que dá um toque especial no seu estilo MILF.

Não é só o corpo dela que me fisga, é o jeito que ela vive, como se cada dia fosse uma faísca pronta para incendiar tudo. Quando ela começa a contar histórias do passado, com os olhos brilhando de calor malicioso, eu me entrego, instigando-a, querendo mais. Minha fome por suas histórias a acende, como se eu estivesse entregando a ela o fósforo para queimar suas memórias mais selvagens.

No último sábado, estávamos esparramados no apartamento dela em São Paulo, recém-saídos de uma transa que deixou meu peito arfando e minhas pernas moles. O quarto estava carregado com o cheiro do nosso suor e sexo, os lençóis embolados no canto da cama. Josi estava deitada de lado, suas curvas brilhando sob a luz suave e âmbar do abajur, os seios fartos roçando meu braço, sua bunda enorme curvando-se como uma promessa que eu não conseguia ignorar. Aquele sorriso esperto em seus lábios carnudos dizia que ela estava prestes a soltar uma história que ia me derrubar. Bastava eu cutucar, e ela mergulharia de cabeça.

— Leo, você já sentiu um desejo tão intenso que parece que vai te consumir inteiro? — ela ronronou, a voz baixa e rouca, um convite provocante, enquanto seu dedo traçava círculos lentos e torturantes pelo meu peito, descendo o suficiente para me deixar alerta de novo.

Eu sorri, o sangue já fervendo.

— Quem, Josi? Conta essa, vai. Você sabe que eu sou viciado nessas histórias.

Ela deu uma risada e se ajeitou na cama, os cachos espalhando-se pelo travesseiro.

— Tá bom, lindo. Teve essa: anos atrás, eu peguei um moleque estilo “cria” da quebrada, daqueles cujos olhos ardem com uma mistura de charme atrevido e fome crua.

— Sério, caramba? — Eu me apoiei no cotovelo, o coração acelerado, pronto para devorar cada palavra. — Conta como foi..

— Deve ter sido por volta de 2011 — ela começou, os olhos brilhando como brasas na penumbra. — Conheci o Thiago numa festa na comunidade, onde eu fazia um trabalho voluntário. Ele era jovem, uns 20 anos, magrelo, mas com uma energia que podia incendiar qualquer um. Aquele olhar — meu Deus, Leo, era faminto, como se ele quisesse devorar o mundo inteiro. Fizemos uma confraternização, conversamos quase a noite toda e depois de umas cervejas, ele me puxou pra uma sala mais escondida e começamos a nos beijar. Me prensou contra a parede, os lábios colando nos meus, quentes e vorazes, como se quisesse me beber inteira. Suas mãos agarraram meus quadris, apertando firme, e quando me levantou, senti o pau dele, dava para sentir que era grande e grosso pra caramba, pressionando contra mim através da calça. Ele me fodeu ali mesmo, sem hesitar, cada estocada profunda e implacável, o suor dele pingando no meu pescoço, a respiração quente e entrecortada no meu ouvido, sussurrando coisas sujas que me deixaram encharcada. Meus seios balançavam a cada movimento, as mãos dele agarrando minha bunda enorme, apertando aquelas curvas como se nunca fosse soltar. Eu gozei tão forte que minhas pernas quase cederam, gritando na noite, e ele continuou, me comendo até meu corpo inteiro vibrar com ele.

Eu engoli em seco, o pau já dando sinais de vida só de imaginar.

— Meu Deus, Josi. O Thiago aguentou você? Não é qualquer um que aguenta esse teu fogo na piriquita.

Ela jogou a cabeça pra trás, rindo.

— Aguentou? Meu bem, aquele moleque me fodeu até eu ver estrelas. A boca dele no meu pescoço, chupando forte o suficiente pra deixar marcas, os dedos cravados na minha bunda. Quando ele gozou, foi com um gemido alto, como se estivesse entregando a alma toda pra mim. Foi cru, bagunçado e tão bom que ainda sinto ele às vezes.

— Caramba, Josi — eu disse, meio rindo, meio pegando fogo. — Só aquela noite?

— Depois disso tivemos mais algumas, acho que umas 6 ou 7 — ela retrucou, lambendo os lábios, o sorriso pecaminoso fazendo minha cabeça girar. — Cada vez era um borrão de pele e suor, ele me comendo como se estivesse possuído, meu corpo tremendo a cada estocada. Mas ele era jovem, queria voar livre, e eu também não estava a fim de prender ninguém. Então, depois que terminei o trabalho voluntário deixei ele ir.

— Mas sabe o que tá me deixando molhada só de pensar esses dias? — ela continuou, os olhos brilhando com uma intensidade perigosa.

Eu levantei uma sobrancelha, já me preparando pro impacto.

— O quê? Manda logo.

Ela rolou pra mim, o corpo nu uma visão — aqueles seios enormes quase caindo sobre mim, a bunda imensa curvando-se como uma obra-prima. Os olhos dela, escuros e perigosos, me sugaram por completo.

— Tenho fetiche em algo mais intenso, Amor. Algo bem safado. Tipo um gangbang com um vários novinhos estilo, igual ao Thiago. Caras com aquela energia bruta, paus duros e prontos, me fodendo até eu não aguentar mais, até eu gritar tão alto que os vizinhos todos ouçam. Me imagina no meio, mandando na parada, meus seios balançando enquanto um me pega por trás, as mãos agarrando minha bunda, outro na minha boca, o gosto dele me inundando. Quero sentir todos eles, suados, desesperados, me rasgando, me fazendo gozar até eu estar pingando, meu corpo tremendo, a garganta rouca de tanto gemer. Tenho muita vontade de realizar isso, Leo, ser fodida até virar só calor e prazer.

Eu estava sem palavras, o pau latejando, a cabeça girando. Josi jogava essas fantasias

como se fosse a coisa mais natural do mundo, e eu, sempre pedindo mais histórias, estava devorando tudo, excitado pra caramba.

— Você está falando sério? Um monte de caras te comendo assim? — consegui dizer, meio rindo, tentando acompanhar.

— Por que não? — ela disparou, a voz cheia de desafio, os lábios entreabertos, brilhando como se já sentissem o gosto daquilo. — Quero gozar tão forte que esqueça meu nome. Quero meu corpo pegando fogo, cada centímetro meu sendo reclamado.

Imagina os meninos me destruindo, as mãos deles nos meus seios, na minha bunda, me fodendo até eu gritar, pingando, marcada. E você, hein? Vai ficar só olhando, batendo uma, ou vai entrar na dança?

Eu ri, tentando manter a calma, mas já estava rendido.

— Olhar? Talvez por um segundo, mas, Josi, se for pra entrar nessa, eu quero é te foder junto com eles. Só não me bota pra competir com esses paus gigantes que você arruma, porque isso é covardia.

Ela caiu na gargalhada, me puxando pra um beijo quente, a língua deslizando na minha boca, os seios enormes esmagados contra meu peito.

— Seu safado, é por isso que eu te adoro. Você não só ouve minhas histórias, você entra no jogo. Quem sabe? Talvez a gente encontre alguém e veja até onde essa loucura nos leva.

Naquela noite, enquanto Josi dormia colada em mim, o corpo quente e curvilíneo moldado ao meu, a respiração lenta e constante, eu não conseguia parar de pensar nas histórias dela. Cada uma que ela contava e minha fome por elas só fazia ela querer contar mais, era como entrar no mundo dela, um lugar onde o desejo manda e a vergonha não tem vez, estar com ela é tão perigoso e tão viciante que eu nunca vou querer parar.

Foto 1 do Conto erotico: Mais uma história da Josi e a confissão de um fetiche


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mais uma história da Josi e a confissão de um fetiche

Codigo do conto:
237018

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
25/06/2025

Quant.de Votos:
8

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