Aguardávamos uma amiga de Ana que estava na cidade a trabalho e passaria um tempo conosco, mal sabia eu a aventura que teríamos com Sofia, que incendiaria nossa noite com uma intensidade que ainda sinto na pele.
Ana, caminhava pela casa, o corpo envolto num vestido de algodão preto, leve como um sussurro, que abraçava seus seios e subia pelas coxas. No seu caminhar o vestido roçando a pele, o som do tecido como um sussurro, e caminhou até mim, o calor do corpo dela contra o meu, os seios roçando meu peito, o perfume floral me envolvendo. Seus dedos, macios e quentes, seguraram meu rosto, e ela falou, a voz rouca, tremendo de vulnerabilidade e desejo:
— Léo, eu não paro de pensar na Sofia. Desde a faculdade, ela mexe comigo — os cachos, a pele morena, o jeito que ela ri, como se o mundo fosse dela. Eu quero ela, amor, quero sentir o corpo dela contra o meu, quero dividir esse desejo com você. Ela tá na cidade, e eu quero ela aqui, nós três, juntos, num ménage. Meu coração tá disparado só de imaginar.
A confissão dela, tão nua, tão cheia de paixão e verdade, fez meu peito apertar, o pau endurecendo na calça, o coração disparado com a intensidade do amor que nos unia. Sofia, a morena de curvas voluptuosas que Ana descrevia com um brilho nos olhos, era uma fantasia que agora ganhava vida, e a ideia de Ana entregue a ela, comigo como parte do fogo, era um chamado que ecoava na alma.
— Ana, eu te amo tanto — respondi, a voz falhando, os olhos marejando com a emoção de sermos tão abertos, tão um do outro. — Quero isso, amor. Quero te ver com ela, quero nós três, sentir você tão viva.
Ela sorriu, as lágrimas brilhando nos olhos, e me beijou, a língua quente entrelaçada com a minha, o calor da boca dela me envolvendo, o gosto doce dos lábios selando nossa cumplicidade. Ela voltou ao celular, os dedos dançando na tela, e mandou uma mensagem para Sofia, o som do toque de envio como um tambor anunciando o que viria. O apê parecia vivo, o incenso intensificando o clima, o calor da noite nos abraçando.
Às 21h30, a campainha tocou, o som agudo cortando o silêncio como um convite ao êxtase. Ana, agora com uma lingerie preta de renda, o tecido translúcido revelando a buceta lisinha e os mamilos endurecidos, abriu a porta, o corpo brilhando sob a luz quente do abajur. Sofia entrou, uma visão que acelerou meu pulso: cabelo cacheado solto até os ombros, pele morena reluzindo com um leve suor, um vestido verde-esmeralda colado que marcava os seios grandes e a bunda redonda, o tecido sussurrando a cada passo. Ela abraçou Ana, os corpos colando-se, o som da pele roçando ecoando, o perfume de baunilha e coco dela misturando-se ao floral de Ana. Sofia me abraçou, o calor do corpo dela contra o meu, os lábios macios roçando minha bochecha, o olhar provocador me envolvendo.
— Léo, finalmente te conheci! — disse Sofia, a voz rouca, os olhos brilhando com curiosidade e desejo. — Ana disse que vocês são puro fogo. Tô aqui pra sentir isso com vocês.
Ana sorriu, puxando Sofia pro sofá, o couro rangendo sob o peso delas, o som ecoando no ambiente.
— Você vai, Sofi — disse Ana, a voz tremendo de antecipação, os dedos roçando o braço de Sofia, a pele morena brilhando sob a luz. — Quero você, quero nós três, amor, fogo, tudo.
O papo fluiu por minutos, as risadas delas enchendo o espaço, o calor da noite intensificando a tensão. Ana ligou uma playlist mais lenta, os graves pulsando como um coração, e começou a dançar com Sofia, os corpos se entrelaçando, o vestido de Sofia subindo, revelando a coxa macia, o som do tecido roçando a pele como um sussurro. Ana puxou Sofia para um beijo, as línguas se encontrando, o som molhado dos lábios ecoando, o cheiro doce do suor delas dominando o ar. Eu, na poltrona, sentia o couro grudar nas coxas, o pau duro contra o jeans, o coração disparado, os olhos marejando com a emoção de ver Ana tão viva, tão nossa.
— Léo, vem ajudar a gente — disse Ana, entre beijos, os olhos brilhando com amor e desejo, a boca brilhando com o gloss de Sofia. — Quero você comigo, com ela.
Ana tirou o vestido de Sofia, o tecido verde deslizando pelo corpo como água, caindo no tapete com um sussurro, revelando uma lingerie preta que abraçava os seios grandes e a bunda redonda, a renda cravando-se na pele morena. Ana arrancou a própria lingerie, os seios fartos livres, os mamilos rosados endurecidos reluzindo, a buceta lisinha brilhando de tesão, o aroma almiscarado subindo como uma névoa. Sofia fez o mesmo, os seios balançando, os mamilos escuros apontando, a buceta depilada pulsando, o cheiro doce do suor misturado ao coco. Elas se ajoelharam no tapete, o tecido macio cravando-se nos joelhos, o som das fibras esmagadas ecoando, e se beijaram com uma fome que fez meu peito apertar, as mãos explorando, os dedos traçando curvas, a pele morena de Sofia contrastando com a brancura de Ana, o calor dos corpos irradiando.
Ana chupava os seios de Sofia, a língua circulando os mamilos, o som molhado das chupadas misturando-se aos gemidos roucos dela, o gosto salgado do suor na boca, a textura dura dos mamilos contra a língua. Sofia segurava o cabelo de Ana, os fios loiros escorregando entre os dedos, o cheiro de baunilha intensificando-se com o calor, os olhos fechados, a respiração pesada.
— Ana, você é um sonho — gemeu Sofia, a voz rouca ecoando, as unhas cravando no ombro de Ana, o som da pele sendo marcada misturando-se aos gemidos. — Me leva, faz eu me perder.
Ana desceu, lambendo a barriga, a textura macia da pele sob a língua, o gosto doce do suor misturado ao coco, até chegar à buceta, os lábios inchados pulsando, o aroma almiscarado dominando. Ela lambeu
o clitóris, a língua traçando círculos lentos, o som molhado reverberando, o calor úmido da buceta contra a boca, o tremor das coxas de Sofia vibrando contra suas bochechas.
— Sofia, você é tão linda assim — sussurrou Ana, a voz tremendo de emoção, os olhos marejando enquanto chupava, o amor e o desejo misturando-se.
Eu me aproximei, o tapete macio sob os joelhos, a roupa já no chão, o pau duro, uns 12cm, pulsando no ar quente, o coração batendo tão forte que parecia explodir, as lágrimas de emoção escorrendo pelo rosto ao ver Ana tão entregue. Ana olhou pra mim, a boca brilhando com os líquidos de Sofia, os olhos marejando com a mesma intensidade que eu sentia, e disse:
— Léo, meu amor, chupa os peitos dela. Quero te ver com ela, quero nós três em chamas.
Chupei os seios de Sofia, os mamilos duros na língua, o gosto salgado do suor misturado ao perfume de baunilha, o calor da pele dela contra meu rosto, o som dos gemidos dela vibrando no peito. Sofia segurava minha cabeça, os dedos firmes, os cachos roçando minha testa.
— Léo, isso, me sente — murmurou Sofia, a voz suave, os olhos brilhando com prazer.
Ana chupava com mais força, enfiando dois dedos na buceta, o som molhado dos movimentos ecoando, o cheiro doce dos líquidos saturando o ar. Sofia gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando o rosto de Ana, o grito primal dela reverberando pelas paredes.
— Ana, estou me desfazendo! — berrou Sofia, o corpo tremendo, as coxas apertando a cabeça de Ana.
Ana se levantou, o rosto brilhando, os olhos brilhando com lágrimas de emoção, e me puxou para um beijo, o gosto doce dos líquidos de Sofia na língua dela, o calor da boca misturando-se ao patchouli, o amor entre nós tão palpável que doía. Ela se deitou no sofá, o couro grudando na pele, o som do atrito ecoando, as pernas abertas, a buceta molhada brilhando, o aroma almiscarado dominando, o suor escorrendo pela barriga. Sofia se ajoelhou entre as pernas dela, lambendo a buceta, a língua circulando o clitóris, o som molhado reverberando, o cabelo cacheado molhado de suor grudando na testa.
— Léo, meu amor, mete nela enquanto ela me leva — disse Ana, a voz rouca, os olhos fixos nos meus, cheios de amor. — Quero sentir vocês dois, quero esse fogo.
Eu me posicionei atrás de Sofia, a bunda redonda empinada, a buceta brilhando de tesão, o cheiro doce me envolvendo, a textura macia da pele sob meus dedos. Meti devagar, o calor úmido envolvendo meu pau, a textura apertada me fazendo gemer, o som molhado da penetração ecoando, o suor escorrendo pela minha testa. Sofia gemia, a boca ocupada na buceta de Ana, o som abafado misturando-se aos gritos dela, o cabelo cacheado balançando a cada movimento. Ana segurava o cabelo de Sofia, os fios cacheados escorregando entre os dedos, o cheiro de sexo saturando o ar, os seios balançando a cada espasmo.
— Sofi, você é perfeita, me faz voar — gritou Ana, o corpo arqueando, o som do couro rangendo, os olhos marejando. — Léo, amor, faz ela sentir você.
Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando o rosto de Sofia, o grito dela cortando o ar, as lágrimas escorrendo pelo rosto, misturando-se ao suor. Eu metia em Sofia, sentindo cada tremor do corpo dela, o calor da buceta apertando, o som molhado ecoando. Sofia gozou, o corpo tremendo, o grito abafado contra a buceta de Ana, o cheiro de sexo dominando.
— Tô gozando! — gemeu Sofia, a voz rouca ecoando.
Ana, ofegante, o rosto brilhando com suor e lágrimas, pegou um lubrificante na gaveta, o frasco frio contrastando com o calor, o som do clique ecoando. Ela se virou, ficando de quatro no sofá, a bunda empinada, o cuzinho brilhando, o cheiro químico do lubrificante misturando-se ao sexo, a pele branca reluzindo sob a luz. Sofia pegou o strap-on guardado no quarto, um dildo preto de 18cm, o couro do cinto rangendo ao ser ajustado, e esfregou a ponta no cuzinho de Ana, o som molhado reverberando.
— Sofi, me fode no cu, me leva — disse Ana, a voz tremendo de desejo, os olhos fixos nos meus, cheios de amor. — Léo, meu amor, lambe minha buceta, quero te sentir comigo.
Eu me deitei sob Ana, o couro do sofá grudando na pele, o suor escorrendo pela testa, lambendo a buceta, o gosto doce dos líquidos dela na língua, o aroma almiscarado dominando, o calor úmido contra meu rosto. Sofia meteu o dildo no cuzinho, o som molhado da penetração ecoando, o anel apertado esticando, o grito de Ana reverberando, as mãos cravando no encosto, o tecido rangendo.
— Sofi, você fode gostoso demais! — gritou Ana, o corpo tremendo, os seios balançando, o som primal cortando o ar.
Sofia bombava com força, o som do couro contra a pele ecoando, a bunda de Ana tremendo a cada estocada, o cheiro de lubrificante e sexo saturando o ar, o suor pingando da testa dela. Eu lambia o clitóris, sentindo o dildo roçar na língua, o calor da buceta contra meu rosto, o gosto doce misturado ao suor. Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando minha boca, o grito primal ecoando, as lágrimas escorrendo pelo rosto dela, o amor entre nós pulsando.
Depois de ambas gozarem com intensidade, Sofia, ofegante, disse, a voz rouca:
— Ana, você é um vulcão. Léo você, também não fica atrás.
Exaustos, fomos pro banheiro, o ar quente do local dando lugar ao vapor do chuveiro, o som constante da água misturando-se ao cheiro de sabonete de lavanda, o azulejo frio contrastando com o calor dos nossos corpos, o vapor subindo como uma névoa. Ana puxou Sofia para um beijo sob a água, as gotas escorrendo pelos seios, pingando dos mamilos, o som molhado dos lábios ecoando, o aroma de baunilha e floral intensificado pelo vapor. Eu me juntei, o pau duro roçando a coxa de Ana, o calor da água amplificando cada toque, o som do chuveiro abafando nossos gemidos, o amor entre nós tão intenso que meu peito doía.
Ana se ajoelhou, a água batendo nas costas, o som rítmico ecoando, e chupou a buceta de Sofia, a língua circulando o clitóris, o som molhado misturando-se ao barulho do chuveiro, o gosto doce dos líquidos dela na boca. Eu lambia os seios de Ana, os mamilos endurecidos na língua, o gosto de sabonete misturado ao suor, o calor da pele dela contra meu rosto, enquanto ela gemia, a voz abafada pela água. Sofia segurava a parede, o azulejo frio sob os dedos, o cabelo cacheado colado na testa, e gemia alto.
— Ana, tua língua me leva ao céu — gritou Sofia, a voz rouca reverberando, o corpo tremendo.
Eu meti na buceta de Ana por trás, o calor úmido envolvendo meu pau, o som molhado da penetração misturando-se ao chuveiro, a água escorrendo pela bunda dela, o suor e a água misturando-se na pele. Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente misturando-se à água, o grito dela reverberando, as lágrimas misturando-se à água.
— Léo, Sofi, vocês são meu tudo! — berrou Ana, o som ecoando.
Sofia gozou logo depois, o corpo tremendo, o grito ecoando, o vapor intensificando o cheiro de sexo, o cabelo cacheado pingando. Eu gozei dentro de Ana, o orgasmo explodindo, o líquido quente misturando-se à água, o som dos gemidos ecoando, o peito apertado com a emoção.
De volta à sala, ainda molhados, o cabelo de Ana pingando no tapete, o som das gotas ecoando, Ana e Sofia se ajoelharam, o tecido macio grudando na pele, o cheiro de sabonete misturando-se ao patchouli, o suor brilhando na luz quente. Ana me puxou, os olhos brilhando com amor, e disse:
— Léo, meu amor, goza na gente. Quero te sentir com ela, quero nós três.
Eu me masturbei, o som da mão deslizando ecoando, o pau pulsando, enquanto elas se beijavam, as línguas se entrelaçando, o som molhado reverberando, o cabelo cacheado de Sofia misturando-se ao loiro de Ana. Gozei, jatos quentes cobrindo os seios e rostos delas, o cheiro forte de porra dominando, a textura pegajosa escorrendo pela pele morena e branca, o calor dos corpos irradiando. Ana e Sofia se lamberam, o gosto salgado misturando-se ao sabonete, o som dos gemidos ecoando, os olhos delas brilhando com prazer e emoção. Assim passamos os próximos dias em que Sofia esteve conosco, não foi só um nénage, foi um sonho de Ana realizado.
Delicia. Votei gozando.
Imaginei eu como um novo elemento neste frenesi de sensações.