O fiscal da loja

Olá seus putos!
Já que estão gostando, vim trazer mais um momento de puro tesão que vivi há uns anos atrás.
Assim que me formei no ensino médio precisei encontrar um emprego, e acabei entrando em uma loja grande e bem conhecida de roupas, era tudo bem corrido e agitado mas esse período trabalhando em shopping me trouxe várias aventuras interessantes. O que vou relatar hoje ocorreu com um fiscal da loja que vou chamar aqui de "Pedro".
Pedro era um cara da galera, muito educado, brincalhão, e as meninas da loja eram doidas com ele, ele não era de fazer qualquer brincadeira mais safada, mas me tratava muito bem, eu não via qualquer "pista" de algum interesse, então eu nem fantasiava muito com ele. Mas um dia, indo ao vestiário trocar de roupa para bater ponto e ir em bora ele estava lá também, e estávamos em algum assunto, e enquanto a gebte conversava ele foi tirando a roupa, sem qualquer preocupação ou pudor, até ficar só de cueca, aquela cena eu nunca mais vou esquecer, ele era um pouco baixo, tem cabelos e olhos escuros, um rosto forte, aquele cara que nao é lindo mas tem um charme inexplicável... uma pele escura de sol, e um corpo normal, estava com uma cueca slip branca que tava uma delícia nele, eu fiquei bem sem jeito, tentando evitar olhar para baixo, mas aquela mala tava chamando meus olhos. Ele não encerrava o assunto, e em dado momento começou a vestir a roupa para sair pude ver quando ele subiu a bermuda e pressionou aquele volume gostoso com o elástico.
A partir daí, se eu não fantasiada com ele, tudo mudou, bati várias punhas pensando nele e naquele volume dentro daquela cueca branca, ficava imaginando o cheiro, e o sabor.
Outro dia quando consegui encontrar com ele novamente naquele momento ele deu uma apertava no pau enquanto conversávamos, ele estava brincando comigo e eu tava caindo completamente no jogo dele.
Na terceira vez que encontrei o Pedro nesse momento de troca para ir em bora, ocorreu tudo com antes, mas quando estava de cueca, ele colocou os dois polegares dentro do elástico e deu uma leve abaixada na cueca como se estivesse ajeitando mas me deixou ver o inicio dos pentelhos, e após soltar o elástico deu uma apertada e uma ajeitada no pau, antes de vestir a roupa. Ele fazia tudo isso sem mudar qualquer expressão facial, seguia conversando normalmente, o que me deixava muito confuso. Mas eu não aguentava mais desejar aquela rola e quando ele foi passar por mim para sair do banheiro soltei:
_bonita mala, se precisar de alguém pra cuidar dela me avisa...
Ele não reagiu e saiu, não mandou mensagem nem nada, e eu com o pensamento "fiz merda".
Dias se passaram, e em um dado momento eu estava cuidando do provador masculino, ele como era fiscal da loja entrou para verificar as cabines, e ao sair passou por trás de mim encostando.
_Pedro, Pedro.... não brinca com fogo...
Ele sorriu e saiu.
Mais tarde voltou novamente, entrou em uma cabine e me chamou, quando cheguei na porta, ele estava com a calça abaixada, mas ainda de curleca, e perguntou:
_é disso que você gostou? Achou boa?
_achei ótima!
_Então pega!
_Mas aqui? Vai dar ruim não?
_PEGA!
Se o macho manda a gente faz né... peguei e já tava meia bomba, fui fazendo movimentos bobre a cueca...
_Se eu fosse você aproveitava melhor, vai focar aí pegando só por cima da cueca?
Foi a permissão que eu queria enfiei a mão por dentro do elástico e peguei naquela rola que já tava estralando de dura, bem peluda, reta grossa, uns 16cm, entrei na cabine e meti a boca, sentia um leve cheiro de suor, um cheiro gostoso de pau, mamei gostoso, enfiava tudo no boca até me perder em seus pentelhos grossos, ele ficava de olho na entrada do provador enquanto fodia minha boca.
Em certo momento seu rádio recebeu algum código que não vou me recordar sobre o que era e ele precisou sair, botou a rola pra dentro e saiu rápido, e eu fiquei lá, com o gosto daquele pau na boca. Naquele dia não deu para fazer mais nada, pois já estava tarde e nas últimas horas era pico de movimento.... mas no dia seguinte...
Ele fez igual o dia anterior, entrou e me chamou, sem cerimônia já sentei no banquinho e ele botou a rola pra fora, dei uma mamada rápida e ele tirou bo bolso uma camisinha e começou a encapar, fiquei surpreso mas não ia negar o fogo. Levantei do banco e ele se sentou no meu lugar, me segurou pela cintura e foi me posicionando em seu colo, senti quando a cabeça do seu pau mirou a entrada, mas travou um pouco, ele pegou um pouco de cuspe com o dedo passou em meu anel deu uma medida com o dedo e voltou, ele nem falava nada, até por que tinha que ser rápido. Fui descendo e sentindo ele me penetrar, entrou calmamente até que fiquei literalmente sentado em seu colo, então ele segurando minha cintura começou a guir meus movimentos de sobe e desce, que delícia, sentia cada dcentimetro que entrava em mim, ficamos ali um tempo, ele gemia baixo, e então ele falou:
_agora vou te fuder pq tenho que gozar, senão não vou aguentar.
Se levantou sem tirar o pau de dentro, com as mãos abriu e apertou as duas bandas da minha bunda, apertou com força, para marcar, eu sentia o desejo dele de fuder. Me segurou pelos ombros e começou uma foda rápida, socava fundo, eu estava segurando para não gemer ali mesmo, mas a vontade era de gritar para ele me arrombar. Me comeu por alguns minutos assim e cochichou no meu ouvido.
_Vai desperdiçar o leite ou vai querer na boquinha?
No mesmo momento desengatei do pau e me ajoelhei em sua frente, ele tirou a camisinha, comecei a mamar enquanto batia uma para ele, rapidamente sua respiração ficou mais profunda e em um movimento rápido ele me segurou pela nuca e cravou a rola na minha garganta, gozou farto ali, quase me engasguei, foram uns 5 ou 6 jatos de porra quente, continuei chupando para deixar o pau limpinho, e quando ficou mole ele guardou e saiu do provador, me ajeitei e voltei ao meu trabalho.
Depois disso tivemos mais alguns momentos, não muitos mas ele nunca me deixou sem leite.