O pai da minha melhor amiga



Este conto ocorreu por volta de 2011 ou 2012...
Na época eu estava no ensino médio e minha única preocupação eram as notas, as provas, atividades e claro, a desesperadora vida social entre adolescente em uma escola...
Eu já havia tido experiências sexuais, poucas, mas que me ensinaram como era bom sentir um macho dominar seu corpo. Depois que descobri esse mundo, eu passei a prestar atenção nos homens que estavam ao meu redor e que faziam parte do meu dia a dia, tinham muitos garotos que me excitavam, mas eu tinha muito medo de dar qualquer bola fora e acabar virando motivo de bullying na escola (não que não tenha acontecido nada por lá...). Mas eu estava disposto a encontrar mais homens que me proporcionassem aquele prazer de sentir um membro me penetrar.
Houve uma época em que muitos professores solicitaram trabalhos em grupo, e em um desses, marcamos de ir para a casa da minha melhor amiga da época. A gente estudava junto desde a primeira seria, e ela vivia com a mãe, o pai e um irmão um pouco mais velho. No dia, quando chegamos, estava em casa somente minha amiga e sua mãe, elas nos receberam com um café delicioso e logo nos concentramos em fazer nosso projeto... no meio das atividades, seu pai (seu nome era Roberto mas todos o chamavam de Beto e tinha entre uns 37 a 40 anos) chega do trabalho. Eu já havia o visto diversas vezes, eu ia muito na casa dessa amiga mesmo quando não havia atividades, as vezes só para ficar conversando, e já tinha visto ele diversas vezes, mas dessa vez, eu estava com faro pra macho, e tava procurando qualquer oportunidade de me entregar, quando o olhei, o vi de uma forma que nunca tinha reparado antes, como se sua pele brilhasse. Ele tinha uma pele parda, apelo cortado bem baixo, barba também baixa, e um olhar marcante, com sobrancelhas grossas e um olhar cor de mel, ele era bem alto, uns 1,90m, e tinha um corpo magro, mas com músculos definidos, ele trabalhava como encarregado em uma obra então provavelmente levantava muito peso. Ele tinha um sorriso contagiante, e era sempre muito gentil e educado, quando chegou, nos cumprimentou, conversou um pouco e seguiu para a cozinha. Dessa vez eu nem cheguei a falar nada com ele, estava hipnotizado.
Cerca de 30min depois, decidi ir ao banheiro, que ficava do outro lado da casa de onde estávamos, e quando abri a porta...
_Opa, foi mal...
Ele estava dentro do banheiro, terminando de subir a bermuda. Ele tinha tomado banho e havia esquecido de trancar a porta, infelizmente não deu para ver nada, qua do abri ele já tinha vestido a cueca e estava literalmente soltando o elástico da bermuda na cintura, fechei a porta rápido, bem sem graça e esperei do lado de fora, ele abriu a porta novamente, com um sorriso, e a mão estendida para mim me cumprimentando.
_Relaxa cara eu já tinha terminado, você tá sumido Matheus, achei até que vocês tinham brigado...
_Nada, só tinha muito coisa para fazer em casa mesmo, mas agora começa a correria dos trabalhos....
_Entendo, mas tranquilo, fica a vontade aí...
Disse ele saindo da porta do banheiro. Entrei, fiz meu xixi, e estava lavando a mão quando percebi um cesto de roupas sujas no banheiro. Olhei para ele, ele me olhou, e delicadamente, o abri e vi, que a calça que o Beto estava quando chegou, estava ali bem em cima, embolada, localizei a abertura da cintura e como esperado, havia ali dentro uma cueca, cinza, slip, um pouco surrada, embolada, a peguei e abri, e rapidamente o cheiro de macho suado, de pau, pré gozo, urina, se espalhou, havia uma mancha, humilda à esquerda da cintura, virei a cueca do avesso e vi alguns pentelhos emaranhados no tecido interno, dei uma boa cheirada e fui às estrelas, lambi a cueca e suguei onde havia aquela humidade. Depois guardei e voltei ao grupo....
Logo em seguida terminamos e voltamos todos para suas respectivas casas.
Alguns dias depois, precisaríamos novamente nos reunir e sugeri que fosse na casa da minha amiga novamente, ela reclamou, que já tinha sido lá mas expliquei que lá havia mais espaço e que os pais dela não reclamavam tanto quanto os outros e por fim ela concordou... marcamos no mesmo horário de antes e foi tudo bem semelhante, fizemos as atividades, o seu Beto chegou, cumprimentou e foi para seu banho... quando ele já havia saído encerramos e antes de sair pedi para usar o banheiro, eu não tinha vontade nenhuma de urinar, rapidamente fui direto ao cesto e rapidamente localizei a calça novamente com a cueca embolada, dessa vez ela era preta, embolei a peça e enfiei no bolso, sem pensar muito, saí, fui para casa, onde eu estava sozinho, tirei toda minha roupa, me deitei na cama, enfiei aquela peça no rosto e comecei a me masturbar, aquela foi uma das melhores punhetas que bati na vida, gozei litros, sentindo cada nota de aroma daquela cueca suada... fiz isso por uns 3 dias, e a partir daí via o seu Beto não como o pai da minha amiga mas como um objetivo. Passei a frequentar mais sua casa, e a investir em posições e faziam ele prestar atenção em minha bunda, as vezes deitado de bruços no chão, com as pernas bem abertas, ou as vezes abaixando para pegar algo em sua frente. E, aos poucos, comecei a notar que ele começava a cair. Olhava discretamente, e logo saía de perto. Ele começou as vezes a esbarrar "sem querer" no corredor, e eu pressionava meu corpo contra sua virilha vara validar suas desconfianças... um dia, eu estava com minha amiga na sala, ela estava no sofá de costas para a sala de jantar e eu de frente, seu pai sentou na mesa bem de frente para mim, então enquanto minha amiga falava, eu conseguia ver seu pai atrás dela, ele estava verídicando e calculando algumas contas, estava com um short tipo de academia, sentado, com as pernas abertas uma havaianas branca nos pés, e uma regata preta, eu não tirava os olhos de sua virilha, aquelas coxas peludas, suas expressoes fortes fazendo os cálculos do mês.... E, em um dado momento ele olhou para mim e sorriu, olhou novamente para as contas e depois para mim novamente, ficou meio sem graça e continuou o que estava fazendo, mas eu não conseguia não reparar, sua mala começava a crescer, e seu short não co segua disfarçar ele fechava um pouco as pernas, te tava ajeitar discretamente, mas aquilo só me excitava mais. Então ele me olhou novamente e deu um sorriso mais safado, bem diferente do seu sorriso amistoso de sempre, aquele era um novo Beto, com outras intenções, ele foi tomado pelo tesão, e começou a massagear seu pau por cima do short, bem discretamente, naquele momento só estávamos nós três na casa, e sua filha nem imaginava o que estava para acontecer, como eu via seu pai por detrás dela, ela acreditava que eu estava super atento em seu assunto que eu nem faço ideia qual era, ele massageava o pau e me olhava com cara de puto. Pouco tempo depois ele sacou o pau para fora e começou a se masturbar lentamente ali, atrás de sua filha, e nossa, ali eu travei, que delícia, era uma rola de uns 18cm, grossa, escura, bem peluda, figura feito pedra, e bem torta para o lado, ele fazia movimentos lentos como se ordenhasse sei pau, e do nada a campainha toca, rapidamente ele guardou o instrumento e minha amiga correu para atender o portão, avisei que iria ao banheiro enquanto isso e ela foi para o lado externo da casa, entrei no banheiro e antes que fechasse a porta, uma mão grande a segurou, e Beto entrou junto comigo.
_Xiiii (com o dedo nos lábios) tem pouco tempo...
Ele pressionou minha cabeça para baixo me colocando de joelhos e sacou seu pau novamente, dessa vez ele tinha mais cheiro de sabonete, havia tomado banho a pouco, mas meti aquele pau na boca e suguei tudo que deu, mamei feito um bezerro faminto, ele suspirava de tesão. Mas em pouco tempo ouvimos o barulho da porta da casa abrindo e saí correndo. Cheguei na sala e voltei ao assunto com minha amiga, alguns minutos depois ela me perguntou se eu sabia onde estava seu pai e expliquei que quando estava voltando do banheiro ele estava indo pra lá... terminamos nosso assunto e voltei para casa, com gosto de rola na boca e doido para sentir aquele macho me arrombando.
Se passaram semanas e não tive mais oportunidades de acessar aquele homem, no máximo dar uma cheirada na cueca dele escondido no banheiro, mas eu queria mais, bem mais. E em um dado dia, estava eu lá e aquele gostoso chegou do trabalho. Me cumprimentou com cara de safado e ficou por ali observando meu comportamento. Dessa vez ele não foi tomar seu banho. E avisei minha amiga que tava na hora que eu já ia indo para casa pois a gente estudava a noite e ainda tinha tarefas para fazer.... ouvindo tudo o Beto logo avisou que ia descer de carro para a oficina para olhar algo com o mecânico e me ofereceu uma carona, obviamente aceitei, o que não surpreendeu ninguém pois minha casa era caminho. Saímos e rapidamente te estávamos em meu portão.
_Então Matheus, você tem duas escolhas ou você desce ou vem comigo para outro ligar....
Eu nem respondi, coloquei a mão sobre sua mala, que já tava bem cheia, ele sorriu e ligou o carro novamente. Começou a dirigir. Fiz que ia tirar a mão do seu colo, afinal fiquei receoso de alguém ver mas mas segurou firme minha mão e me fazendo massagear. Fiquei esfregando aquele pau ainda por cima da calça, e ele ficava cada vez mais duro, e ele começou a puxar conversa...
_Você é viado?
_Nao sei
_Mas curte pau?
_Sim...
_Ah seu eu soubesse antes... Você já deu o rabo antes?
_Pouco....
_hum... mas mama muito gostoso viu... tá de parabéns, há muito tempo que não sinto uma boquinha assim....
_Seu pau é gostoso demais...
_Mas dessa vez ele tá com cheirao de macho, não deu tempo de tomar banho...
_Melhor ainda, vai estar igual suas cuecas...
(Falei sem pensar e acabei me entregando)
_ah então você anda cheirando minhas cuecas seu safadinho? Gosta de macho suado então? Estou do jeito que você gosta então!
_Para onde vamos?
_Tô vendo um lugar de boa aqui, acho que tem uma construção ali na frente.
_Tem gente perto não?
_Tem não, você vai poder mamar bastante...
_Só mamar?
_Uai... se vice quiser mais eu topo, mas não vai ficar prometendo o que não aguenta ein.... meu pau tem vontade própria se deixar ele duro é ele que manda.
_Mas já está duro hehe
_Verdade, então se prepara que hoje você é dele!
Entrou com o carro no terreno de uma construção abandonada e estacionou atrás da casa. Abriu sua porta e desceu abriu minha porta e sacou o pau para fora, fiquei sentado no banco do passageiro, com aquela rolona na minha cara. Segurei ela firme e comecei a mamar, e ele estava certo, tava com um cheirão, tava bem babado, bem humido, seus pentelhos exalavam cheiro de macho, e eu me perdia naquela moita densa e escura. Ele colocava o pau entre meus dentes e minha bochecha e esticava mia pele até seu pau sair depois botava em minha boca e fodia minha garganta, eu lambia suas bolas e quando passava a língua em sua virilha ele gemia forte. Meus olhos lacrimejavam sempre que ele fodia minha boca, eu engasgava e seu pau saía todo melado de cuspe. A cada minuto que passava aquele homem se transformava mais, deixava de ser o pai gentil da minha melhor amiga e virava um macho fudedor, agindo somente por instinto e pensando somente em satisfazer seu tesão.
Depois de um tempo ali mamando ele disse.
_Vira de quatro aí, vou cuidar desse rabinho agora.
Virei no banco, ficando com o rosto no banco do motorista e ajoelhado no passageiro. Ele abaixou minha bermuda e cueca de uma só vez e retirou completamente, se abaixou e abriu bem minha bunda, enfiou seu rosto e começou a me linguar, que delícia, sentir a ponta da sua língua se movendo em meu anel e pressionando a entrada era uma delícia, as vezes ele aproveitava a lubrificação de sua saliva e ficava colocando a pontinha do dedo em meu cu. Na época eu havia dado pouco ainda, e era muito apertado e ele ficava falando.
_Nossa que cuzinho, apertadinho, nem parece que já deu... não to acreditando, nao sei se meu pau cabe aqui, será que você vai aguentar moleque?
Bateu em minha bunda e falou novamente
_Responde... vai aguentar? Vai deixar eu meter meu pau todo aqui?
_Sim, vou!
_Te avisei se começar vai ter que terminar....
_Eu sei, mas eu quero seu pau, me come vai!
Ele se levantou, e começou a pincelar a rola no meu rabo, fazia movimentos circulares e depois pressionava um pouco, depois pincelada denovo, enquanto cuspia muito para lubrificar.
_Nossa, muito apertado, que delícia.
Ele pressionava a cabeça mas nem sinal de entrar, ele segurou meu quadril com as duas mãos e começou a forçar, quando meu anel começou a ceder foi uma dor horrível, o pau dele era grosso demais, e acabei saltando para frente, ele me puxou pelo quadril e começou a tentativa denovo e, mais uma vez, ao começar a entrada, não aguentei e saltei instintivamente.
_Assim não vai entrar nunca, vamo mudar de posição que vou fazer você aguentar essa rola toda...
Ele abaixou o encosto do banco do passageiro deixando-o quase como uma cama. Me deitei sobre o banco de barriga para baixo pé agarrando ao encosto e ele rapidamente se posicionou sobre mim, começou a serrar seu pau entre as bandas de minha bunda e gemia em minha orelha, enquanto a mordia.
_Ahhh agora em fodo esse cuzinho, não vai ter para onde correr, vou meter tudo!
Eu já estava com medo, aquele pau não entrava tava doendo muito, e ele ia me comer de qualquer jeito. Ele elevou seu corpo, segurou seu pau com a mão direita e deu mais umas pinceladas, parando com a cabeçona bem né minha entrada, encostou seu tronco, seu peito peludo em minhas costas e começou a pressionar, dessa vez não demorou e sua cabeça já estava entrando em mim, mas eu sentia uma dor horrível, ele estava me rasgando, foi como perder a virgindade denovo. Ele pegava cuspe com os dedos e passava no corpo do seu pau e empurrou sem parar até aquele membro estar todo dentro de mim. Quando encostou aquela mata de pentelhos em minha bunda ele soltou seu peso e ficou um pouco parado para que eu acostumar-se. Eu sentia meu cu ardendo, cheguei até a me arrepender, era muito pau, estava quente, e eu só queria que saísse, meus olhos soltavam lágrimas, e eu apertava forte o encosto do banco, mas com o passar do tempo comecei a acostumar, meu anel cedeu à aquele intruso, e comecei novamente a sentir prazer, meu pau endureceu novamente e a cada pulsada meu cu piscava, enforcando aquele pau enorme que estava atolado nele. Vendo que eu já não resistia mais começou um vai e vem lento, aproveitando, e sentindo seu pau indo até o fundo e depois voltando puxando a pele do meu cu junto com ele. E em seguida começou a meter forte, e mais forte, e mais forte, eu sentia a cabeça da rola daquele macho me dando socos por dentro, e quanto ele gemia muito em minha orelha, ele não pensava claramente mais, só queria foder, e foder até gozar, o carro balançava com seus movimentos, e ele socava o mais fundo que conseguia, e eu já estava em transi, minha única concentração naquele momento era na sensação daquele pau entrando e saindo de mim, seus pelos roçando em minha pele, seu peso me pressionando contra o banco, suas mãos explorando meu corpo, eu não sabia mais onde estava, com quem estava, e nem quem eu era, só sentia prazer, e queria que aquilo não acabasse.
Ele colocou dois dedos em minha boca e fiquei chupando enquanto ele metia, depois e me segurou pelo cabelo e puxou minha cabeça para o lado, deixando meu ombro livre, ele mordeu forte e chupou, e falou em meu ouvido.
_Pronto agora tem uma marquinha pra lembrar do macho que te fudeu hoje!
Ele me abraçou junto ao banco me mantendo preso e começou q meter violentamente, seu pau entrava e saía com força, e ele gemia sem se preocupar em alguém aparecer. Até que ele começou a gemer em um tom mais grave e senti seu pau pulsar ainda mais, ele estava gozando em mim, e depois de umas 5 ou 6 estocadas fortes ele parou e ficou deitado sobre mim com seu pau cravado, que já começava a amolecer aos poucos. Quando recuperou suas forças, ele se levantou vestiu novamente suas roupas eu também me recompuz e voltamos para o carro, ele mudou rápido novamente sua personalidade, assumindo um comportamento mais receoso, vergonhoso, preocupado, e arrependido, me levou até minha casa e me deixou em meu portão, me deu um boa tarde discreto e se foi....
Entrei em casa e fui direto para o banheiro tomar banho, sentia sua porra escorrendo por minhas pernas, quabdo tirei minha roupa vi um roxo enorme em meu ombro, ele pelo menos pensou onde eu poderia esconder, quando olhei meu rabo no espelho, minha bunda estava bem vermelha, meu cu largo, cheio de uma porra bem grossa e branca, e um pouco de sangue, me lavei, e meu cu ardia quando passava sabão ou quando a água corria. Mas não poderia jamais negar, que foi uma delícia e se fosse para fazer tudo denovo ei faria, essa foi só a primeira vez com ele, e claro.... não foi a última....

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Comentários


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putinhonociio Comentou em 01/09/2025

Que tesao de conto Matheus parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil theus69
theus69

Nome do conto:
O pai da minha melhor amiga

Codigo do conto:
241315

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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