Meu tio me ensinou a gostar de pau

Olá!
Me apresentando, sou um cara discreto, 29 anos, alto, cabelos e olhos escuros, pele clara.
Recebi um e-mail bem safadinho e o remetente me pediu para contar sobre como foi o início de tudo, como eu me interessei por homens como foi a primeira vez e tal.... eu realmente estava pensando em como contar essa história (que é bem longa) então vou contar por partes, mas juro que vai valer a pena para trazer os detalhes e tudo que senti....

Cresci em uma família humilde, e como meus pais precisavam trabalhar mesmo eu estando muito pequeno, e por isso, eu ficava sob responsabilidade da minha avó paterna, a manhã toda eu ficava assistindo desenho, e na parte da tarde eu ia brincar ou fazer alguma coisa com a minha avó, eu tinha dois tios quase da mesma idade, que eram muito presentes no meu dia a dia, um deles o Douglas estava sempre por perto. Nessa época eu ainda não tinha qualquer conhecimento sobre sexualidade, só sabia brincar, e amava brincar com meus tios, mas como eles já estavam na adolescência, acabei presenciando cenas que me fizeram entender um pouco cedo como as coisas funcionavam kkk entre os dois nunca vi nada, mas na rua em que morávamos tinha muitos caras na faixa etária deles, e eles se reuniam praticamente todos os dias pra passar um tempo, na casa de qualquer um deles ou na rua mesmo, fazendo pipas, jogando bola ou só batendo papo, lembro bem de um dia, em que estavam mostrando seus paus uns para os outros, e lembro de ficar impressionado, eram grandes, grossos, com pêlos, bem diferentes do meu que naquela época era um graozinho. A partir dali eu queria saber mais, queria tocar, sentir, mas como sempre fui muito tímido guardei tudo para mim. Mesmo tendo a timidez como um obstáculo quando criança eu sempre fui mais sensível e delicado, o que acabou despertando o interesse do meu tio Douglas, ele no auge da puberdade, doido para gozar, com um viadinho crescendo na família.... já sabemos onde isso vai dar....
Lembro que por volta de 2002 (façam as contas), durante a manhã eu ficava na sala, tomando café e assistindo desenho, enquanto minha avó varria o quintal e cuidava de suas plantas. Não era todo dia que Douglas ficava por lá, mas eu gostava quando ele tava lá comigo, ele as vezes me chamava para brincar de esconde esconde (escondendo de absolutamente ninguem) só para se enfiar comigo em algum lugar apertado e ficar atrás de mim, as vezes ele deitava sobre mim na cama "brincando de me prender" mas em todos esses momentos seu pau estava em minha bundinha.
Um dia em quanto assistíamos desenho no sofá coberto por uma manta ele se sentou do meu lado e se cobriu, e em um dado momento puxou minha mão e disse que era para eu adivinhar onde ele estava colocando minha mão, primeiro ele colocou em seu pé, depois em seu nariz, e por último ele colocou em seu pau, como eu já tinha visto tanto o dele como o de seus amigos eu sabia bem o q era, mas fingi que não sabia para poder pegar mais, fiquei acariciando, sentindo os pêlos, sentia a cabeça humida. Logo ele encerrou a brincadeira e sumiu.
Em um outro dia no mesmo horário ele aparece enquanto minha avó estava no quintal, o sofá que eu ficava era posicionado bem ao lado de uma porta que dava para a cozinha. Depois de um tempo ao meu lado ele perguntou se eu queria brincar de adivinhar denovo, mas dessa vez ele não se cobriu, ele me disse para sentar no braço do sofá ao lado da porta e se escondeu por trás da parede, pediu minha mão e disse que não valia olhar. Pegou minha mão e levou diretamente ao seu pau, era bem o que eu queria, e passei a explorar aquele mastro duro e quente, ele segurava minha mão em seu pau e fazia movimentos de vai e vem o masturbando, depois guardou o pau e sentou ao meu lado, eu resmunguei e disse que queria brincar mais, e ele, acho que com medo que eu contasse para alguém começou a falar.
_A gente não pode brincar muito porque é uma brincadeira de adulto.
_Só mais um pouquinho?
_Não pode, por que só adultos brincam assim, seu pai brinca com sua mãe, e se eles souberem que a ge te brincou eles vai te bater, e se eu apanhar vou te bater também.
_Mas eu não conto para ninguém!
_Tem certeza? Se você contar eles vão te bater!
_Sim, só mais um pouco, eu não adivinhei ainda!
Ele se levantou e foi para trás da parede novamente, e mais uma vez colocou minha mão lá, sentia seu saco peludo, seu prepúcio e ele disse:
_Fecha os olhos e abre a boca
Assim fiz, e rapidamente senti algo passando em meu lábio. Ele dizia a todo momento que não era para eu abrir os olhos, segurou meu queixo e abriu mais minha boca e começou a introduzir seu pau, eu lembro bem daquele cheiro, um cheiro gostoso de pau, levemente suado, um cheiro agridoce, que fez tudo ficar ainda melhor, sua rola era bem grossa e minha boca muito pequena, e por isso foi uma péssima chupada, eu não sabia bem o que fazer e meus dentes sempre esbarravam em sua glande, o que o fazia me repreender mas eu não sabia como fazer melhor, depois ele se sentou no braço do sofá onde eu estava e me orientou a abaixar meu short e sentar em seu colo, colocou o pau para cima ficando abraçado pelos meus glúteos e me segurando pela cintura fazê-la movimentos para cima e para baixo, roçando em seu mastro quente. Para mim aquela foi a pior parte, porque eu sentia que faltava algo, estava sem graça eu preferia quando estava na minha boca.
Num dado momento ele me tirou do seu colo e foi para o banheiro, não disse nada, eu fiquei esperando por mais, ele demorou muito, lembro de ter ido na porta, batido duas vezes e perguntado se a gente ia brincar mais, ele disse que sim mas quando finalmente saiu não ficou lá. Eu fiquei decepcionado, queria mais, e não sabia se voltaria a acontecer, só depois de crescido fui entender que provavelmente ele foi ao banheiro para gozar, a depois deve ter batido algum arrependimento. Pois depois daquilo demorou um bom tempo para acontecer algo a mais.... no próximo conto eu continuo essa história.