Meu tio me ensinou a gostar de pau - parte 2



Olá pessoal, vou continuar a história, para quem tá começando por aqui aconselho a ler primeiro a primeira parte (vai valer a pena!).
Depois daquela última vez, meu tio Douglas não tentou mais nada comigo, até passei ver ele menos no meu dia-a-dia, alguns anos se passaram e lembro de um dia específico em que ele entrou no banheiro para tomar banho e eu fiquei sentado no chão assistindo TV, onde eu estava era bem em frente à porta do banheiro e em uma "brincadeira" ele jogou sua cueca usada em mim, fingi nojo, mas assim que ele fechou a porta, peguei sua cueca e cheirei, aproveitei o máximo que pude até ouvir o chuveiro desligando. Depois de se vestir e sair do banheiro ele me falou que tinha visto eu cheirando sua cueca mas num instinto de medo neguei e falei que ele estava mentindo, infelizmente, pois com certeza aconteceria algo ali.... se passou mais algum tempo, sem nada acontecer.
A partir daí eu so pensava nisso, em sentir aquele pau denovo, uma vez nao lembro bem o motivo, se meus pais haviam brigado ou algo do tipo mas acabei dormindo na cama de casal com meu pai e no meio da madrugada (sem maldade) no meio do sono meu pai acabou me abraçando e me encoxando, eu nunca tive tesao no meu pai, mas eu fiquei excitado querendo que outro homem estivesse assim comigo.
E em uma certa época, meu pai resolve marcar uma pescaria, iriam, meu pai, meu tio Douglas, meu outro tio, meu avô e eu, ficaríamos 3 dias acampados e a viagem seria de carro. Arrumamos tudo e fomos. Chegamos no local, e foi aquela confusão de escolher o melhor lugar, preparar as barracas, ajeitar tudo, preparar iscas, varas..... quando começou a ficar de tardinha mei pai explicou que alguém precisava procurar uns galhos para acender uma fogueira, pois a noite seria bem fria, meu tio se prontificou me convidando para ir junto.
Entramos mata a dentro e ali, acho que não só eu quanto ele também já estávamos querendo encontrar qualquer forma de entrar num assunto em que eu acabasse com a boca no pau dele. Fomos cantando os galhos mais secos que encontrávamos enquanto nos distanciavamos cada vez mais das barracas.
_Matheus, já acampou antes?
_Eu não, nunca.
_Ih nem sabe o que tá fazendo então né.... vou te ensinar
_não é só pegar lenha?
_é mas você tem que saber escolher, se for qualquer uma o fogo apaga muito rápido. Tem q pegar uma mais grossa, vai ser melhor.
_igual essa? (Mostrando um galho do chão)
_ah não, essa ainda não é boa o suficiente.
Ele pegou um pedaço de madeira mais grosso no chão e me deu, afirmando que precisávamos encontrar outras assim, se colocou atrás de mim bem encostado e me fazendo sentir com as mãos aquela madeira enquanto minha busnda sentia outro tronco pulsando.....
Continuamos a busca, e eu querendo acelerar as coisas, fiz uma "brincadeirinha" com ele, quando estava destraído dei um apertao em seu pau dizendo que tinha achado mais uma, ele riu e disse que lenha pesada igual aquela tinha que segurar mais firme, pegou minha mão e colocou novamente em seu volume, deu umas duas apertadas e ele já colocou para fora, ajoelhei e comecei a mamar, aquele pau ainda peludo como antes, grosso, moreno, cabeçudo, com cheiro e gosto de homem, ele segurava minha cabeça e fodia, eu tirava da boca e cheirava sua virilha, depois voltava a chupar, extraindo o máximo daquele sabor gostoso, aquilo tinha que ser rápido, pois se demorassemos demais alguém poderia vir atrás, em um dado momento ele me segurou pela nuca e começou a bombar, e acabou gozando em minha boca, finalmente pude tomar seu leite, que delícia.
_era isso que você queria. Então engole tudo. Tava doido pra ver você tomando minha porra desde aquele dia que vi você cheirando minha cueca.
Esfregou seu pau em todo meu rosto, deu algumas batidas...
_agora não dá mas se prepara que eu vou estourar esse cuzinho ainda....
Ele guardou o pau e voltamos para o acampamento com as lenhas.... na hora de dormir eu fiquei na barraca maior com meu pai e meu outro tio, enquanto ele ficou na menor com meu avô, queria muito ficar com ele mas eu não tinha desculpa pra isso que não fizesse alguém desconfiar.
Dormimos normalmente, e no dia seguinte seguimos normalmente, ao entardecer meu tio Douglas começou a se queixar que a barraca dele estava muito pequena para os dois, que ficou muito apertado... peguei a deixa e falei que como eu era menor e a nossa barraca era muito maior eu poderia trocar com meu avô, todos concordaram e seguimos felizes (muito felizes por sinal).
Durante o dia meu tio me dava umas olhadas, como quem dizia "se prepara", e eu doido que anoitecesse e desse logo a hora de dormir.
Findou o dia, passamos algum tempo na fogueira e eu fui o primeiro a ir para a barraca, coloquei um short fino sem cueca e uma regata, me deitei e fiquei esperando, meu tio ficou lá fora esperando todos entrarem para não correr nenhum risco, e quando todos se deitaram ele veio. Vi ele entrar e fechar o fecho da barraca tirou a camisa a bermuda e se deitou de cueca, falou no meu ouvido.
_depois a gente brinca um pouco, vamo esperar os velhos começarem a roncar.
Fiquei ali deitado e logo dormi, acordei com ele abraçado em mim, de conchinha, beijando meu pescoço e com o pau duraço sarrando em mim.
_acorda Matheus!
_tô acordado!
_vai deixar eu te comer?
_vai doer?
_vai, mas vai passar, mas você não pode fazer barulho senão eu tô fudido. Deixa eu te comer vai? Tô doido pra fazer isso com você!
_você vai deixar eu chupar?
_o quanto você quiser!
_tá bom!
Nesse momento ele tirou minha regata e meu short me deixando nu, abaixou também sua cueca e eu pude sentir seu pau duro babando em minhas costas, me abraçou forte, colocou seu pau entre minhas coxas e começou a sarrar entre elas. Depois se virou de barriga para cima e eu fui chupar seu pau, engolia o máximo possível aquele pau grosso, extremamente duro, ele pressionava com força minha cabeça para que engolisse tudo, e depois me soltava para respirar.
Depois de algum tempo mamando, ele me deitou de bruços no colchão e se deitou sobre mim, posicionou seu pau para cima entre as bandas da minha bunda e soltou seu peso, escorregando seu pau para cima e para baixo, ele deslizava suavemente, estava bem lubrificado, ele me segurava pelos ombros e me dava algumas mordidinhas, com cuidado para não marcar e sermos denunciados no dia seguinte.
Senti que ele suspendeu seu quadril e senti a cabeça grossa do pau em contato com meu cu, fez alguns movimentos circulares, deslizou um pouco, e começou a pressionar, assim que aquela tora começou a me envadir a dor foi absurda, foi horrível, eu não podia fazer nenhum barulho mas ele estava me rasgando, eu apertava forte o colchão com as mãos.
_aguenta, não grita, vai ficar gostoso, só dói para entrar.
Ele continuou forçando e a cabeça acabou entrando toda, ele parou um pouco e começou um vai e vem somente com a cabeça dentro e nesse movimento ele ia forçando a entrada do restante, até que entrou tudo e senti ele soltar todo seu peso sobre meu corpo. Naquele momento grande parte da dor já tinha passado e eu estava paralisado de prazer, era uma delícia sentir aquele homem maior e bem mais forte me dominando e me possuindo.
Ele me segurou pela cintura e se ajoelhou me puxando sem deixar o pau sair de mim, me segurou com as duas mãos pelo quadril e começou a foder, ele fodia forte, mas de uma forma que não ecoasse tanto barulho, eu queria gemer e pedir para que ele me arrombasse, me fodesse com força, mas fiquei em silêncio, somente sentindo aquele pau entrando fundo no meu cu. Quando estava quase no auge ele me empurrou para me deitar novamente e começou socar fundo, grudou sua boca em meu ouvido e eu ouvindo aquele gemido grave, enquanto sentia aquele pauzão socando forte e pulsando dentro de mim, ele gozou e gozou muito, ficou um tempo parado dentro e não tirou seu pau, me segurou em um abraço me virou de lado e disse que queria dormir cravado em mim. Dormimos assim, de conchinha, com seu pau meia bomba socado no meu cu.
No meio da noite ele me fodeu mais uma vez de ladinho, até gozar.
No dia seguinte acordamos, e mais uma vez seguimos o dia normalmente, infelizmente não passaríamos mais uma noite ali, ao entardecer iríamos em bora.
Durante o dia ajeitei as minhas coisas e com o passar das horas todos foram se ajeitando para voltar para casa, por algum motivo que não lembro exatamente qual na volta o carro ficou mais cheio e no lugar do meio na traseira (onde eu fui) foi preciso colocar uma caixa grande, como eu era o mais novo, menor e mais leve, acabei tendo que ir no colo do meu tio (que sacrifício). Ele ficou com as pernas fechadas e eu com as minhas abertas e durante o caminho não fiz questão nenhuma de ficar em seus joelhos, encaixei bem em sua virilha, a caixa que estava ao nosso lado não deixava que meu outro tipo visse nada e a iluminação tá bem já estava mais baixa devido ao anoitecer. Meu cu estava ardido ainda da noite anterior e eu sentia seu pau duro e estava me dando muito tesão, sempre que o carro passava em algum quebramola ou fazia alguam curva eu aproveitava para rebolar em seu pau. Em um momento ele botou o pau para fora e senti sua cabeça quentinha melando em minhas costas, com uma das mãos abaixei o short só atrás e empinei bem o bumbum para ele sarrar gostoso, mas ele foi além, me levantou um pouco e encaixou o pau na entrada, a aos pouquinhos foi entrando, ardeu bastante pois eu ainda estava bem esfolado da noite anterior, mas estava um tesao aquela situação, cheio de gente ao redor e ele ali com o pau todo socado em meu cu. Não tinha como fazer grandes movimentos mas nos contentacom com aqueles que a estrada nos dava. O tesao foi tanto que ele acabou gozando novamente dentro de mim, ficou ali um tempo e quando a piroca escorregou para fora ele guardou e ajeitou meu short. Seguimos o caminho até em casa normalmente.
Mais uma vez depois disso levou muito tempo para rolar denovo, a nossa foda mais recente vou contar no próximo conto.
Não deixem de comentar se estão gostando pois tenho muitas outras histórias para trazer, já tranzei muito nessa vida e ainda quero fuder muito hehe
Até mais!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico theus69

Nome do conto:
Meu tio me ensinou a gostar de pau - parte 2

Codigo do conto:
236331

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2025

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