Esposa e colegas de trabalho



Minha esposa Susy trabalhava em uma concessionária de carros. Ela era uma linda morena com cabelos cacheados, seios com silicone, bumbum grande e cintura fina. Ela tinha 35 anos. Estávamos casados há 10 anos e sempre fomos fiéis um ao outro. Eu era o primeiro e único homem com quem ela tinha dormido, mas ela era muito fogosa e sexy. Ela usava roupas ousadas e geralmente não usava calcinha nem sutiã.
Seu colega, Tom, sempre teve um olho nela. Ele era um loiro alto e musculoso, o tipo de cara que parecia ter saído da capa de um romance. Eles frequentemente flertavam, mas ela sempre ignorava isso como uma brincadeira inofensiva. Uma noite, após uma discussão particularmente desagradável sobre nossas finanças, ela saiu furiosa para o bar com seus colegas. Eu sabia que ela estava estressada, então não a impedi.
No dia seguinte, ela chegou em casa com um sorriso presunçoso no rosto. “Adivinha, querido?”, disse ela, jogando as chaves na bancada. “Fiz uma aposta com o Tom hoje.” Meu estômago revirou. Tive a sensação de que isso não iria acabar bem. “Se eu conseguir vender cinco carros até o final da semana, ele pagará nossa viagem de aniversário.” Ela piscou. “Mas se eu não conseguir, terei que viajar com ele e outros dois colegas de trabalho para uma fazenda perto de São Paulo e lá terei que as suas ordens o fim de semana inteiro.”
Senti uma mistura de raiva e ciúme fervilhar dentro de mim, mas tentei parecer indiferente. “O que significa ‘obedecê-lo’?”
O sorriso de Susy se ampliou e ela se aproximou, balançando os quadris enquanto caminhava. “Significa que serei dele durante o fim de semana. Farei tudo o que ele mandar. Mas ele não pode me mandar transar com ele ou com ninguém, porque sou sua e te amo. Esse é o acordo.”
Eu a encarei, minha mente fervilhando com imagens dela com Tom, seus colegas de trabalho assistindo. “E se você perder?”
Seus olhos brilharam com malícia. “Eu nunca perco no trabalho, querido. Mas se eu perder...” Ela se inclinou e sussurrou no meu ouvido: “Será uma pequena aventura. Algo para apimentar nosso casamento, você não acha?”
Não pude deixar de sentir uma estranha emoção com o pensamento. Era um jogo perigoso que ela estava jogando, mas a ideia de ela ficar à mercê de Tom por um fim de semana, sabendo que ela era minha, tinha um encanto peculiar. “Tudo bem”, eu disse, engolindo em seco. “Mas, se você perder, eu vou com você para a fazenda para garantir que eles não te fodam...”
Susy deu uma risadinha, um som que sempre fazia meu coração acelerar. “Não se preocupe, querido. Eu ficarei bem.” Ela beijou minha bochecha e foi para o quarto se trocar. Eu a observei partir, sentindo-me ansioso e excitado pela situação em que ela nos colocara.
A semana passou lentamente, cada dia mais pesado que o anterior. Susy estava em alta no trabalho, vendendo carros como pão quente. Sua confiança crescia a cada vitória, assim como meu desconforto. Eu me pegava verificando obsessivamente o progresso do trabalho dela, minha mente um turbilhão de medo e excitação. A aposta pairava sobre nós como uma nuvem negra, mas era uma nuvem com um lado positivo.
Na quinta-feira, ela já havia vendido quatro carros, faltando apenas mais um para vencer. Tentei me concentrar no meu próprio trabalho, mas meus pensamentos continuavam voltando para ela. A maneira como ela me olhava com aqueles olhos travessos, a maneira como se inclinava para sussurrar os detalhes da aposta. Era como se ela soubesse exatamente o quanto isso me deixava louco e estivesse se divertindo com isso.
Naquela noite, Susy entrou em casa e disse tristemente que não tinha vendido o quinto carro.
O fim de semana seguinte chegou e, com ele, o peso do fracasso de Susy. Fizemos as malas para a fazenda e não pude deixar de sentir uma estranha mistura de medo e expectativa. Ao chegarmos, vi o carro de Tom estacionado do lado de fora. Ele saiu, sorrindo como um gato de Cheshire, e dois outros colegas, Mark e Brad, estavam com ele. Brad era um jovem negro e Mark era um cara corpulento, tatuado e com um olhar penetrante. Meu coração batia forte no peito quando percebi que aquele fim de semana seria tudo menos comum.
Entramos na casa da fazenda e a tensão era palpável. Susy olhou para mim, seus olhos brilhando de medo e excitação. Apertei sua mão, tentando tranquilizá-la, e ela me deu um pequeno sorriso trêmulo.
Tom olhou para nós dois e disse: “Tudo bem, vamos começar o show”. Ele nos levou para a sala de estar, onde uma garrafa de champanhe estava esfriando em um balde de gelo. “A novos começos”, ele brindou, abrindo a garrafa.
A mão de Susy tremia enquanto ela pegava a taça que ele lhe ofereceu. Ela tomou um gole, tentando parecer tranquila, mas eu podia ver o medo em seus olhos. Mark e Brad nos observavam com olhares famintos, seus olhos fixos no corpo da minha esposa.
“Ok, Susy”, anunciou Tom, “você conhece as regras. Você é minha durante o fim de semana. E lembre-se, nada de travessuras. Só porque você não tem permissão para transar não significa que está livre”. Ele piscou para mim, e eu cerrei os punhos, lutando contra a vontade de lhe dar um soco.
Susy respirou fundo, o peito se elevando, e me entregou sua bebida pela metade. “Volto já”, murmurou ela, indo em direção ao banheiro. Eu a segui, com o coração acelerado.
Na pequena sala mal iluminada, ela se virou para mim, os olhos cheios de uma mistura de determinação e medo. “Eu consigo fazer isso”, sussurrou ela.
Acenei com a cabeça, tentando esconder a emoção que crescia dentro de mim. “Lembre-se, você é minha”, disse com firmeza. “Não importa o que aconteça, você volta para casa, para mim.”
Susy respirou fundo e acenou com a cabeça. “Eu voltarei”, disse ela, inclinando-se para me beijar. Foi um beijo suave e demorado, cheio de amor e promessas. Eu a segurei com força, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.
Quando ela se afastou, ela me deu uma piscadela brincalhona e voltou para a sala de estar. Lá, ela perguntou o que Tom queria.
“Já que você está toda arrumada e tão deliciosa”, disse Tom, seus olhos percorrendo o corpo dela, “que tal nos dar um pequeno show?”
Você será nossa empregada doméstica neste fim de semana e eu comprei um uniforme para você.
Susy olhou para ele surpresa, com as bochechas coradas. Ela pegou a pequena bolsa que ele lhe entregou e se retirou para o banheiro. Meu coração batia forte no peito enquanto eu ouvia o barulho do tecido, imaginando que tipo de “uniforme” Tom tinha reservado para ela. Depois de alguns momentos, ela saiu, vestindo uma pequena lingerie da Victoria's Secret. Era rosa e levemente transparente, mal cobrindo seus seios e deixando sua bunda quase completamente exposta. Ela calçou um par de sapatos de salto alto que faziam suas pernas parecerem infinitas.
Os olhos de Tom quase saltaram da cabeça quando ele a viu. “Uau, Susy”, ele sussurrou, com a voz cheia de desejo. “Você está... incrível.”
Mark e Brad ficaram boquiabertos ao verem sua nova roupa. “É isso aí”, murmurou Mark, lambendo os lábios. O olhar de Brad era mais respeitoso, mas o calor em seus olhos era inconfundível.
Susy olhou para mim, com um olhar questionador. Eu assenti, com meu próprio desejo fervilhando logo abaixo da superfície. “Vá em frente”, eu disse a ela, em voz baixa. “É só um jogo.”
Com um suspiro, ela se virou e caminhou até Tom, seus quadris balançando de uma forma que era ao mesmo tempo inocente e sedutora. Ele lhe entregou um espanador de penas e ela começou a limpar a sala, seus seios balançando a cada passo. A visão dela, vestida de forma tão escandalosa, foi como um soco no estômago. Senti uma estranha mistura de orgulho e ciúme, sabendo que ela estava fazendo isso por nós.
O fim de semana começou com tarefas simples, como servir bebidas e limpar depois do jantar. Mas, à medida que as noites se prolongavam, as tarefas se tornavam mais íntimas. Susy recebeu instruções para fazer uma massagem nas costas de Tom, o que rapidamente se transformou em ela montando nele no sofá, seus seios pressionando as costas nuas dele enquanto ela massageava os nós em seus músculos.
O ar na sala estava carregado de tensão sexual, e eu não pude deixar de assistir, meu pau pressionando contra as calças. Ela olhou para mim, seus olhos implorando por segurança, e eu acenei com a cabeça, minha boca seca. A visão dela, tão disposta e obediente, era diferente de tudo que eu já havia experimentado.
À medida que a noite avançava, Tom decidiu aumentar a aposta. “Tudo bem, Susy”, disse ele, sua voz um ronronar baixo. “Hora da sua próxima tarefa.” Ele olhou para ela com expectativa. “Tire sua blusa.”
Os olhos de Susy se arregalaram e ela olhou para mim por um breve momento antes de alcançar as costas e desabotoar o sutiã. Ele caiu no chão, revelando seus seios de silicone em toda a sua glória. Mark e Brad não puderam deixar de olhar, com os olhos grudados em seu peito. Senti uma onda de possessividade, mas me contive, lembrando a mim mesmo que tudo isso fazia parte do jogo.
Os olhos de Tom estavam semicerrados enquanto ele contemplava os seios nus dela. “Agora, dê a cada um de nós um pequeno show”, disse ele, gesticulando para Mark e Brad. “Uma pequena provocação para nos animar.”
Susy mordeu o lábio inferior, seus olhos se voltando para mim mais uma vez antes de começar a balançar os quadris em um ritmo imaginário. Suas mãos deslizaram por seu corpo, acariciando suas curvas e fazendo seus seios balançarem. Mark e Brad se inclinaram, sem tirar os olhos dela. Senti meu coração bater forte, a emoção da situação misturada com o medo de perder o controle.
Enquanto ela dançava para eles, Tom estendeu a mão e beliscou seu mamilo. Susy suspirou, fechando os olhos brevemente antes de abri-los novamente, olhando para mim. Eu acenei com a cabeça, dando-lhe força para continuar. Suas mãos desceram até a cintura, depois mais abaixo, deslizando para dentro da faixa da calcinha. Ela começou a deslizá-la para baixo, seu corpo se movendo em uma dança sensual que deixou os três homens na sala hipnotizados.
Sua calcinha caiu no chão, deixando-a completamente exposta, exceto pela minúscula tanga que ela usava. Ela se aproximou de Mark e Brad, movendo os quadris de uma forma que os fez se inclinar, respirando pesadamente. Ela se virou, balançando o traseiro na cara de Tom enquanto se abaixava para pegar a calcinha. Ele aproveitou a oportunidade para dar um tapa em seu traseiro, um som que ecoou pela sala.
Susy ofegou e se endireitou, seus olhos se voltando para os meus. A emoção neles era inconfundível, e eu senti um estranho orgulho por ela estar os excitando tanto. “Boa garota”, murmurou Tom, dando um tapinha em sua bochecha. “Agora, por que você não dá um presentinho extra para o Tom?”
Sua mão pairou sobre a calcinha fio dental e ela olhou para mim novamente. Eu acenei com a cabeça, meu coração acelerado enquanto ela enganchava os polegares na cintura e deslizava o tecido para baixo, revelando sua boceta bem aparada. Ela se aproximou de Tom, que se recostou na cadeira, seu pau pressionando contra as calças. Ela se ajoelhou diante dele, com as mãos nas coxas dele, e abriu a boca.
Os olhos de Tom reviraram para trás enquanto ela o observava. Susy deu pequenos beijos na cabeça do seu pênis. Ela começou a lamber seu pênis e testículos por toda parte. Ela ainda estava muito tímida e relutante, mas estava gostando. Mark e Brad observavam, com as mãos indo para suas virilhas. Susy olhou para Tom, seus olhos cheios de submissão, e ele se recostou, gemendo de prazer.
[[Tom]]: “Continue, Susy”, ele murmurou, sem tirar os olhos dela. “Você está indo muito bem.”
Suas bochechas estavam coradas com uma mistura de vergonha e excitação enquanto ela colocava o pênis dele em sua boca, seus olhos lacrimejando levemente ao sentir ele engrossar e endurecer. A sala estava cheia de sons de sucção úmida, a respiração pesada de Tom e os suspiros ocasionais de Mark ou Brad.
A mente de Susy corria enquanto ela trabalhava no pênis de Tom, seus próprios pensamentos uma mistura de excitação e medo. Ela podia sentir os olhos do marido sobre ela, observando cada movimento seu, e isso só a estimulava ainda mais. Sua língua girou em torno da ponta, e ela sentiu uma estranha sensação de poder sabendo que tinha a atenção dos três homens.
A mão de Tom encontrou seu cabelo, guiando seus movimentos enquanto ele se aproximava do clímax. Ela podia sentir o gosto do pré-gozo escorrendo de seu pênis e, apesar da situação, achou isso estranhamente inebriante. Mark e Brad se aproximaram, sua própria excitação evidente enquanto abriam as calças e se acariciavam em uníssono.
[[Tom]]: “Olhe para mim, Susy”, ele ordenou, sua voz baixa e rouca. Ela obedeceu, seus olhos fixos nos dele enquanto balançava a cabeça para cima e para baixo. Ele apertou seu cabelo com mais força e ela pôde sentir seus músculos se tensionando.
[[Mark]]: “Caramba, ela tem um talento natural”, disse Mark, sua voz grossa de luxúria.
[[Mark]]: “Você está indo muito bem, Susy”, acrescentou Mark, sua mão indo para seu próprio pênis, acariciando-o lentamente enquanto a observava.
Susy sentiu o início da liberação de Tom, os músculos de suas coxas se contraindo e sua respiração ofegante. Ela se afastou, tirando o pênis de Tom de sua boca bem quando ele estava prestes a gozar. Ele gemeu de frustração, seu sêmen jorrando no chão entre eles. O calor de sua liberação a fez estremecer, e ela não pôde deixar de sentir uma estranha sensação de satisfação pelo poder que tinha sobre ele naquele momento.

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Comentários


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0185 Comentou em 03/07/2025

Gostaria de saber o final de tudo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Esposa e colegas de trabalho

Codigo do conto:
237620

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/07/2025

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