Samantha e meu amigo - Parte 2

"Desculpe", disse ela, notando o olhar de Juan, "mas eu não aguentava mais. Já que vocês já estão de shorts, imaginei que eu também ficaria assim." Ela tomou um longo e lento gole de água, sem tirar os olhos de Juan. Seu pedido de desculpas estava impregnado de algo mais, um convite tácito que pairava no ar como a umidade que a levara ao chuveiro em primeiro lugar.

A tensão se tornou palpável quando os três se sentaram na beira da cama, o único móvel no quarto que podia acomodar a todos. Conversaram sobre o casamento a que compareceriam no dia seguinte, o passeio panorâmico que fizeram e os lugares que visitaram, mas a conversa era salpicada de olhares que prometiam algo mais. As pernas de Samantha estavam cruzadas, seu pé ocasionalmente roçando na coxa de Juan enquanto falava. Cada toque era elétrico, enviando ondas de excitação por ambos.

Eles finalmente encerraram a noite, o calor tornando o sono um sonho distante.

Na manhã seguinte, John e Juan acordaram e encontraram Samantha ainda andando pelo quarto apenas de calcinha. Ela havia chutado os lençóis durante a noite, ficando quase sem roupa. Vê-la sob a luz do amanhecer era inebriante. Seus mamilos estavam duros e a fina tira de tecido que cobria sua vagina não escondia o fato de que ela estava completamente depilada e nua. A maneira como ela se movia, de forma tão casual e desinibida, teve um efeito profundo em ambos os homens.

Depois do casamento, que foi um evento lindo, os três voltaram para o hotel. A festa já tinha ido até tarde, e o quarto era um refúgio bem-vindo do abraço pegajoso do ar noturno. Eles se amontoaram na cama, exaustos das festividades. Mas, deitados ali, o calor entre eles era insuportável. Samantha, sentindo o olhar de Juan sobre ela, deslizou lentamente as alças da lingerie pelos ombros, deixando os seios à mostra. John observou, com a respiração presa na garganta, enquanto a gaze de Juan acompanhava o movimento avidamente.

"Sabe", disse Samantha, com a voz baixa e sensual, "já que Juan já me viu nua, acho que ele não se importaria se eu não me desse ao trabalho de me trocar no banheiro amanhã." As palavras pairaram no ar, um desafio e um convite combinados. Os olhos de Juan se arregalaram, e John pôde sentir a tensão se acumulando no corpo do amigo. Ela se virou para os dois, os olhos brilhando de malícia e desejo. "Afinal, somos todos adultos aqui."

John, sentindo o próprio desejo aumentar ao pensar em ver Samantha nua na frente de Juan novamente, assentiu. "Parece um plano", disse ele, tentando manter a voz casual.

No dia seguinte, todos acordaram com o mesmo calor opressivo. Os três mal haviam dormido, a inquietação alimentada pelos desejos não ditos que fervilhavam desde o encontro acidental no banheiro. Samantha decidiu tomar um banho para se refrescar e, desta vez, não se preocupou com a porta. Sabia que Juan estaria observando e se viu ansiosa para dar um show para ele.

Sob o jato d'água, ensaboou-se, demorando-se para ensaboar os seios voluptuosos e esfregar o sabonete na barriga lisa. Ela podia sentir os olhos de Juan nela e sabia que John não estava muito atrás. A emoção de ser observada era estimulante, e ela não resistiu e deu uma espiadinha neles.

Ao sair do banheiro, ela estava completamente nua. As gotas de água em sua pele brilhavam como joias na penumbra, e ela não fez nenhum esforço para se cobrir. Caminhou até a cama e deitou-se, com as pernas abertas em um convite silencioso. Os olhos de Juan se arregalaram e o pau de John se contraiu ao ver a buceta rosada e molhada de sua esposa. O quarto estava carregado de uma tensão sexual tão intensa que poderia ser cortada com uma faca.

"Vou pegar uns salgadinhos e encher o tanque", disse John, levantando-se e vestindo a calça.

Assim que a porta se fechou atrás dele, o olhar de Juan foi puxado de volta para o corpo nu de Samantha. Ela estava esparramada na cama, uma mão brincando preguiçosamente com o mamilo enquanto a outra segurava o telefone que iniciava um chat de vídeo aberto para John. Os olhos de Samantha brilharam de malícia enquanto ela olhava para Juan. "Sabe, é justo que eu também possa ver todos vocês", ela disse, com uma voz ronronante e sedutora.

Com um sorriso, Juan tirou a cueca, revelando seu pênis ereto. Ele balançava no ar, grosso e escuro contra sua pele bronzeada. Os olhos de Samantha se arregalaram em apreciação, e ela lambeu os lábios. "Mmm, Juan", murmurou ela, "você é muito maior que John. Eu sempre me perguntei."

Samantha deslizou para mais perto de Juan, estendendo a mão para acariciar seu membro duro. A sensação de sua pele macia e quente contra a dele foi como um raio, e a respiração de Juan engasgou. Ela se inclinou, seus lábios rosados e brilhantes se abrindo enquanto ela colocava a cabeça de seu pênis em sua boca. Os olhos de Juan reviraram quando ela começou a chupar, sua língua girando em torno da ponta de uma forma que o fez gemer. Sua mão envolveu a base de seu eixo, bombeando suavemente enquanto ela o inspirava mais.

John assistia pelo chat de vídeo, sua própria mão enterrada no short enquanto se acariciava no ritmo dos movimentos de Samantha. Ele podia ver os dedos de Juan se enredando em seus cabelos molhados, guiando-a enquanto ela o penetrava mais profundamente. A visão era mais excitante do que ele jamais poderia imaginar, e ele sabia que não conseguiria ficar longe por muito mais tempo.

Quando Juan não aguentou mais, puxou Samantha para cima e a beijou com força, suas línguas dançando juntas em uma dança apaixonada. Ele desceu por seu corpo, beijando e lambendo cada centímetro dela até chegar aos seios. Tomou um de seus montes perfeitos em sua boca, chupando suavemente seu mamilo endurecido. Samantha gemeu para a câmera, sua mão deslizando para sua buceta para brincar com seu clitóris.

John observou, sua mão se movendo mais rápido em seu próprio pênis, enquanto a cabeça de Juan se movia cada vez mais. Quando a boca de Juan alcançou sua boceta molhada, os gemidos de Samantha ficaram mais altos, preenchendo o quarto. Ela abriu mais as pernas, dando a Juan acesso total enquanto ele começava a lamber e chupar, sua língua mergulhando em suas dobras. John podia ver seus sucos brilhando no queixo de Juan, e ele sabia que ela estava perto de gozar.

O som da porta se abrindo fez os dois pularem, mas era apenas a máquina de gelo no corredor. Eles levaram um momento para se recompor, mas o calor entre eles era intenso demais para ignorar. Samantha sentou-se, com o peito arfando, e olhou para Juan com um olhar selvagem e faminto. "Eu quero você", ela sussurrou, com a voz carente e urgente.

Sem dizer mais nada, Juan subiu na cama e se posicionou entre as pernas dela. Ela abriu bem as coxas, convidando-o a entrar. Ele não hesitou, penetrando-a com uma única e poderosa estocada. Samantha jogou a cabeça para trás e gritou, o som abafado pelo travesseiro que ela apressadamente enfiou sobre o rosto. John observou, sua mão trabalhando furiosamente enquanto ouvia os sons molhados de Juan transando com sua esposa.

O quarto estava tomado pelo cheiro de sexo e suor, o ar pesado de desejo. Os gemidos de Samantha ficavam mais altos à medida que o ritmo de Juan acelerava, seu pau penetrando-a com uma ferocidade que John nunca havia conseguido. Ela se agarrou à cama, cravando as unhas no edredom barato enquanto as mãos de Juan percorriam seu corpo, agarrando seus quadris e seios com uma fome possessiva.

Com um grunhido, Juan saiu da boceta de Samantha e a virou de bruços. Ele agarrou seus quadris, puxando-a de volta para si enquanto enterrava o rosto em sua bunda. Sua língua deslizou entre suas nádegas, provocando seu buraco apertado antes de subir para traçar sua fenda molhada. Os gemidos de Samantha ficaram mais altos enquanto a língua de Juan se movia contra seu clitóris, seu corpo tremendo de antecipação.

John ainda não havia gozado, mas isso não parecia importar. A conexão entre Samantha e Juan era intensa demais para esperar. Samantha se empurrou de volta para a língua de Juan, seu corpo implorando por mais. Ela estendeu a mão para trás, envolvendo o pênis de Juan, e começou a acariciá-lo. A respiração dele ficou irregular contra sua boceta enquanto ela o chupava em sua boca, suas bochechas se contraindo a cada puxão profundo.

Aquela visão era mais do que John podia suportar, e com uma estocada final e desesperada, ele gozou, seu sêmen jorrando no chão do posto de gasolina. Ele se encostou no carro, tentando recuperar o fôlego, o coração disparado enquanto observava a esposa e o melhor amigo perdidos em seu próprio mundo de prazer.