Excursão com a Esposa – Parte 1



Sou casado há três anos. Minha esposa, Camila, tem 27 anos, e eu, Lucas, tenho 31. Levamos uma vida tranquila, sem filhos, e temos um relacionamento muito próximo e ativo. Moramos em Londrina, Paraná. Camila é uma mulher de pele clara, cabelos escuros tingidos e um corpo marcante, com quadris largos e seios pequenos. Desde o início do nosso casamento, sempre pedi para ela usar roupas mais ousadas e lingeries provocantes, mas sempre faço questão de estar por perto quando ela usa — digamos que gosto de manter meus bens seguros.
Há pouco tempo, decidimos fazer uma viagem para relaxar e curtir o mar. Escolhemos um passeio para Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Reservamos o pacote com uma agência de viagens cerca de duas semanas antes da data da nossa partida. Achávamos que o ônibus estaria lotado, mas, para nossa surpresa, havia muitos assentos vazios.
No dia da viagem, o ônibus-leito parou em nossa casa para nos buscar. Fomos os últimos a embarcar, e era evidente que havia bastante espaço. Dos 30 assentos disponíveis, apenas 14 estavam ocupados. A maioria dos passageiros eram funcionários de uma empresa farmacêutica em Londrina, que estavam de licença. Entre os passageiros estavam dois casais, quatro mulheres e seis homens.
Os casais e as mulheres estavam nos bancos da frente e nós ficamos atrás com os seis homens.
Os homens eram, em sua maioria, gordinhos, e havia apenas dois musculosos. As mulheres eram um pouco feias e todas trabalhavam na mesma empresa.
Todos estavam animados com a viagem, e havia muita bebida a bordo e, ocasionalmente, uma música. Com o tempo, nos tornamos amigos de todos e percebemos que as mulheres eram bastante atrevidas e um pouco exibicionistas.
As meninas estavam todas de saia, completamente à vontade. E eu, como um idiota, ficava olhando para as bundas delas — o que já estava fazendo minha esposa franzir a testa. Mesmo ela sendo mais bonita do que todas as outras ali, tudo era novo para mim, certo? E eu não estava conseguindo esconder bem.
Quando escureceu, todos trocaram de roupa e alguém jogou uma rodada de "verdade ou desafio" para animar a viagem.
O jogo começou inocentemente, mas conforme o ônibus avançava pela estrada escura, os desafios começaram a tomar um rumo mais provocativo. Uma das garotas desafiou outra a beijar um dos homens que ela não conhecia. A tensão aumentou quando ela se aproximou dele e lhe deu um beijo ousado nos lábios. A atmosfera no ônibus mudou instantaneamente, uma corrente de excitação e expectativa percorreu a cabine. Camila me olhou com um toque de curiosidade nos olhos, e eu não pude deixar de sentir uma pontada de ciúmes enquanto observava a cena se desenrolar.
À medida que a noite avançava, os desafios ficavam mais ousados. As mulheres começaram a cochichar e rir entre si, bolando planos ainda mais ousados. Finalmente, chegou a vez da mais falante do grupo, uma ruiva atraente chamada Laura. Ela foi desafiada pelo grupo a provar que estava de calcinha, e aceitou o desafio sem pestanejar. Virou-se para o homem musculoso ao seu lado e sussurrou algo em seu ouvido. Ele sorriu maliciosamente e assentiu, e ela levantou a saia, dando-lhe uma espiadinha rápida. O homem assentiu novamente, confirmando ao grupo que ela estava de fato de calcinha. Os outros passageiros caíram na gargalhada, mas o ar ficou denso com uma nova tensão sexual.
Me sentindo um pouco embriagada pelas bebidas e pela emoção do jogo, decidi dar uma sugestão. "Ei, por que não participamos todos?", exclamei, tentando manter o clima leve. "Todo mundo precisa ver!" Camila me lançou um olhar de descrença, arregalando os olhos de horror. Ela estava assistindo ao jogo em silêncio, mas meu comentário a deixou furiosa. Ela não era do tipo que se abria tanto em público, mas a animação do grupo era contagiante, e ela permaneceu em silêncio, embora visivelmente desconfortável.
O jogo continuou e eu tive que mostrar a bunda, o que deixou Camila muito irritada.
Ela foi se sentar na frente, visivelmente irritada. Eu até tentei convencê-la a voltar, mas sem sucesso. Em vez de ficar com ela, acabei voltando para o fundo com os outros. Aí ela ficou ainda mais brava. Cerca de 30 minutos depois, ela voltou também, mas com uma expressão estranha que eu não consegui entender direito na hora.
Ela foi se sentar na frente, visivelmente irritada. Eu até tentei convencê-la a voltar, mas sem sucesso. Em vez de ficar com ela, acabei voltando para os outros caras. Aí ela ficou ainda mais brava. Depois de um tempo, ela voltou e se sentou mais perto das meninas.
De repente, surgiu uma aposta diferente. Laura perguntou quem entre os homens no jogo tinha o maior pau. Eu disse que definitivamente era o meu e ri. Camila não aprovou novamente.
"Sério?", Laura desafiou, erguendo uma sobrancelha. "Vamos ver então."
Camila não aprovou novamente, mas disse que duvidava, mesmo sabendo que meu pau era grande.
Todos os homens riram nervosamente, e a tensão aumentou quando Laura se recostou na cadeira, de braços cruzados. "Tudo bem, então", disse ela, com um sorriso malicioso nos lábios. "Se você é tão confiante, Lucas, por que não vemos com os próprios olhos?"
Eu disse que não mostraria de graça.
Então Laura propõe um desafio. Todos mostrariam seus paus e ela os mediria. Se o meu pau fosse o maior, ela ficaria nua no ônibus até o final do dia seguinte. No entanto, se o pau dele não fosse o maior, Camila seria a única a ficar nua.
Camila, mesmo com ciúmes, adorou o desafio. "Tudo bem", disse ela, com a voz carregada de rancor. "Se você tem tanta certeza de si, vá em frente."
Com um toque dramático, Laura pegou uma fita métrica e anunciou que mediria o pau de todos. Os homens se entreolharam, com uma mistura de excitação e apreensão estampada no rosto. Um por um, eles se alinharam, e Laura começou a trabalhar, medindo seus comprimentos com uma precisão surpreendentemente clínica. O ônibus se encheu com o som de risadas e sussurros enquanto cada homem fazia sua vez.
À medida que as medições avançavam, ficou claro que a confiança de Lucas não era infundada — o dele era de fato um dos maiores. Mas quando chegou a vez do musculoso chamado Pedro, algo inesperado aconteceu. Laura mediu seu membro ereto e ele era bem maior que o de Lucas. O ônibus explodiu em aplausos e aplausos, e até Camila não conseguiu conter a surpresa. Laura fez uma cara de choque e depois deu um sorriso maroto ao declarar: "Parece que você é o vencedor, Pedro!"
Pedro voltou ao seu assento, deleitando-se com a atenção recém-descoberta, enquanto eu sentia uma estranha mistura de constrangimento e excitação. Camila olhou para mim, o rosto corado com uma mistura de raiva e motivação. Ela sussurrou: "Parece que vou ter que ficar nua, afinal."
O ônibus ficou em silêncio enquanto todos assimilavam as implicações da aposta. Laura demorou, saboreando o momento antes de falar novamente. "Tudo bem, Camila", disse ela com uma piscadela. "Vamos ver o que você tem."
Bufando, Camila se levantou e começou a se despir. Ela estava visivelmente nervosa, com as mãos tremendo enquanto desabotoava a calça jeans e a deslizava pelas pernas. Observei, com o coração acelerado, enquanto ela revelava seu conjunto de calcinha e sutiã azul combinando — nosso segredinho que ela havia levado para a viagem. Os outros passageiros se inclinaram, ansiosos para ver o prêmio que haviam ganhado.
Enquanto Camila tirava o sutiã, seus seios pequenos, porém firmes, saltavam para fora, os mamilos já endurecidos pelo ar-condicionado frio. Ela tirou a calcinha e a chutou para o lado, com sua buceta perfeitamente depilada exposta aos olhares famintos dos nossos companheiros de viagem. Ela me encarou, os olhos ardendo com uma mistura de raiva e desafio, me desafiando a dizer alguma coisa.
O ônibus estava silencioso, todos os olhares grudados no corpo nu de Camila. As mulheres observavam com um misto de inveja e excitação, enquanto os homens não conseguiam esconder a admiração. Laura aproveitou um momento para apreciar a vista antes de falar. "Parece que vou ficar de roupa", disse ela, com a voz carregada de satisfação.
Camila ficou ali, furiosa, o corpo tremendo com um misto de raiva e humilhação. Ela nunca tinha ficado tão exposta diante de estranhos, e o fato de eu ter causado isso a ela só piorou a situação. Não pude deixar de sentir uma pontada de excitação ao ver sua vulnerabilidade e a forma como os outros a olhavam com cobiça. O jogo tinha ido longe demais, mas agora não havia como voltar atrás.
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Comentários


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tenft-69 Comentou em 11/07/2025

Eu pedia... goza esse mel na minha boca ,dona xoxota?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Excursão com a Esposa – Parte 1

Codigo do conto:
238034

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
10/07/2025

Quant.de Votos:
7

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