Preparando para o Desfile

Eu e minha esposa Maria viajamos ano passado para São Paulo e resolvemos ir a um barracão da escola de samba Vai Vai. Minha esposa tem 38 anos e tem um corpo lindo, pois adora malhar.
Os seus seios tem silicone e são bem lindos e suculentos. Ela sempre teve vontade de ver um desfile de escola de samba mas como ainda não era o período somos somente ao barracão para ver o ensaio.
Era final de semana e a escola estava cheia e com muita cerveja e pessoas com pouca roupa sambando no galpão.
Meu nome é Miguel, tenho 43 anos e estou casado com Maria há 10 anos. Temos 1 filho e sempre fomos muito apaixonados.

Neste barracão, o calor era tão intenso que as mulheres estavam dançando com as roupas coladas no corpo, mostrando tudo o que tinham.
Maria estava usando um vestido curto e colado, sem sutiã e com uma calcinha fio dental rosa.

Durante o ensaio, conversamos com várias pessoas que estavam se divertindo e se preparando para o grande evento.
Maria rapidamente se deu conta de que o carnaval de rua era totalmente diferente do que viamos na TV.
Ela fez amizade com uma mulata linda e animada que iria desfilar pela escola de samba, chamada Stefani.
Ela era dançarina profissional e tinha um espírito de festa inigualável, passando a noite embalada pelo ritmo da bateria e pelas garrafas de cerveja que voavam por todos os lados.

Stefani usava uma mini saia e um top que praticamente a deixava nua em um galpão cheio de homens.
Maria se sentia um pouco tímida com a situação, mas a confiança de Stefani era contagiosa.
Ela admirava a liberdade e o exibicionismo de Stefani, que parecia sentir a energia do carnaval em cada poro da pele.

A noite ia progredindo e as discussões eram cada vez mais animadas.
A conversa de repente virou para a competitividade entre as diversas escolas de samba de São Paulo.
Maria perguntou a Stefani qual era a escola que ela achava a favorita.
"Ah, essa é a questão do milhão!" riu Stefani, pegando outra cerveja da geladeira que passava.

"Vai Vai é a minha escola do coração, mas essa noite a gente vai quebrar a bunda e mostrar o que temos de novo!"
Suas palavras fizeram com que os olhares dos homens presentes se voltassem para as mulheres, que trocaram olhares complices e riram em uníssono.
Maria sentia a adrenalina subir. O ritmo da bateria se tornava cada vez mais envolvente, e as conversas se mesclam com os gritos de euforia.

Apresentando-se com a mesma segurança que as demais, Stefani levou-nos em direção a um homem de meia-idade, com óculos escuros e camisa de botões abaixados, que era o encarregado de selecionar as participantes do desfile.
Ele olhou para Maria de cima a baixo, avaliando cada detalhe de seu corpo.
Maria, por sua vez, sentia-se exposta mas, ao mesmo tempo, excitada com a perspectiva de desfilar com aquelas mulheres tão bonitas e empolgadas.

"Osmar, essa aqui é minha amiga Maria. Ela quer desfilar no Vai Vai no carnaval que vem!" gritou Stefani, acenando com a garrafa de cerveja.
O homem, que deu a impressão de ser o coreógrafo da escola, parou o que estava fazendo e se aproximou dela com um sorriso sedutor.
"Ah, outra loira que quer quebrar a banca no nosso desfile!" brincou ele, estendendo a mão para apertá-la.
Maria corou e sorriu tímida, mas com um brilho de determinação em seus olhos.

"Você sabe dançar samba?" perguntou Osmar, com o olhar fixo nos seios de Maria.
Ela afirmou com segurança: "Claro que sim! Eu adoro dançar."
Ele, em resposta, chamou algumas dançarinas e fez um sinal para que elas ensinassem a Maria os passos básicos da coreografia.
Enquanto aprendia, o calor e a excitação do ambiente a envolveram, e os homens da escola gritavam e aplaudiam a cada movimento sensual que ela executava.
A atmosfera era elétrica, e os flashes das câmeras e smartphones iluminavam o galpão com intermitências.

Maria sentia que o vestidinho que usava cada vez mais curto e apertado, mas a emoção do carnaval e o desejo de se envolver com essa nova experiência eram tão fortes que ela se rendeu à tentação.
As dançarinas, percebendo a timidez de Maria, a envolveram com carinhismo e a incentivaram a soltar-se.
Em meio à alegria e à energia contagiosa, Maria se viu dançando e se movimentando de maneira que nunca havia feito, mostrando os encantos que o casamento e a maternidade haviam conservado.

De repente, Osmar interrompeu a brincadeira e disse: "Maria, daqui a uma hora, vamos até o meu escritório, que fica atrás do galpão, para falar a sério sobre você desfilando com a gente."
Maria, surpreendida mas emocionada, olhou para mim com olhos brilhando.
Eu, com um gesto de aprovação, a encorajei a prosseguir, sabendo que essa era a chance que ela procurava.

Passada 1 hora, eu, Maria e Stefani fomos para o escritório de Osmar.
O local era grande, bem decorado e repleto de adereços de carnaval, com estantes cheias de penachos e roupas brilhantes.
Ao entrarmos, o homem fez um gesto para que as dançarinas que estavam lá fossem embora, e o trio ficou sozinho no meio da sala com Osmar e seu ajudante Renato.
"Então, você realmente quer ser uma Vai Vai?" perguntou ele, com sedução em cada palavra.
Maria, com a adrenalina a mil, respondeu com firmeza: "Sim, estou disposta a tudo."

Renato, um homem jovem e musculoso com um sorriso deslumbrante, ligou o som da sala e disse: "Você vai precisar se adaptar rapidamente, mas acreditamos que você tem o que leva."

Stefani e Maria ficaram ali sambando lindamente por 15 minutos. Algumas horas a roupa das duas subia e Maria sempre abaixava mas Stefani era mais ousada e ficava com a calcinha a mostra.

"Perfeita!" exclamou Osmar, acenando com a garrafa de cachaça que segurava.
"Agora vamos ensaiar, mas sem essas coisas inúteis!" ele disse, apontando para as roupas de Maria e Stefani.
Ela me olhou com dúvida, mas eu a animei com um sorriso.
Ela se despiu lentamente, revelando a calcinha fio dental que já a apertava.
Ela se sentia exposta, mas eu vi que isso a excitava, pois a cor da pele dela subira.
Stefani não pensou duas vezes e já ficou ali com uma calcinha preta transparente e com seus enormes seios a mostra.

Olhando para mim, Maria me perguntou: "E agora?"
"Não se preocupe, amor, é o jeitinho do carnaval!" respondi, tentando acalmá-la.
Renato entregou a minha esposa um par de aros brilhantes e lhe pediu que se pusesse.
Ela os colocou em volta dos seios, e os brilhantes refletiam a luz, realçando a beleza dos seios dela.
Eu me senti um pouco estranho, mas era o preço a pagar por ver minha esposa viver o sonho de desfilar em um carnaval de samba.

Osmar, com o olhar agora fóra da calcinha e nos aros brilhando nos seios de Maria, disse: "Agora, você tem que se sentir confortável e sexy. A gente quer que você seja a sensação do desfile!"
Maria, com os olhinhos brilhando, agarrou nas cintas dos aros e os afastou, deixando os seios à mercê de todos os presentes.
O sorriso de Osmar se alargou, e Renato fez um aplauso sarcástico.
Eu tive que esboçar um gesto de aprovação, apesar da ereção que sentia na minha calça.

"Agora, vamos à sério!" Osmar bateu na mesa, interrompendo o silêncio emocionado que se seguiu à revelação.
"Maria, você vai desfilar com nós. Mas, para isso, tem que mostrar que você é capaz de ser a rainha que o Vai Vai merece."

Maria, com os seios à mostra e os corpos dos homens se agitando em torno dela, sentia-se um pouco desconfortável, mas a oportunidade era irrecusável.
"Só um detalhe," adicionou ele, "querem ver você nua, caso aconteça algum imprevisto, no dia do desfile, queremos que você esteja preparada."
Eu, sentado em um canto, assistia tudo com mistura de excitação e preocupação, mas decidi manter a boca fechada e confiar no que meu esposa quisesse fazer.

Maria, que parecia cada vez mais confortável com a situação, tomou outro gole de vodka que lhe era oferecida e, com um suspiro profundo, decidiu ir em frente.
Ela sabia que essa noite poderia mudar a dinâmica do nosso casamento, mas a emoção e a oportunidade de viver um sonho eram fortes demais para serem ignoradas.

Osmar e Renato se afastaram da mesa e se aproximaram dela, olhando cada centímetro da pele. Osmar disse: "Se você quer ser a rainha da Vai Vai, tem que mostrar que tem o fogo do carnaval," murmurou ele em seu ouvido.

Ela olhou para mim com olhos que pediam permissão, mas eu, com a excitação do que poderia vir a acontecer, acenjei com a cabeça.
Ela então, com um suspiro, despiu-se por completo, expondo os seios redondos e firmes e sua buceta depilada. Até Stefani ficou impressionada com a coragem e a beleza de minha esposa.
Stefani decidiu que não iria se despir pois achava que já tinha ido longe demais.

Maria sentou-se subiu em cima da mesa e voltou a sambar.

"Maria, você vai ser nossa rainha!" disse Osmar.

Seus seios siliconados se moviam com cada batida musica, e sua buceta estava linda e suculenta, exposta para todos os presentes na sala. Maria tem um clitoris suculento que se destaca em sua buceta rosada. Imediatamente Renato e Osmar perceberam esse detalhe.

Os homens a observavam com fome em seus olhos, mas eu me senti um pouco inseguro, mas decidi continuar a acompanhar.

"Maria, vamos ver se você é a rainha que nossa escola precisa!" Osmar interrompeu a conversa, e todos os presentes se voltaram para nós.
Ele parou a música que tocava e fez um silêncio.
Ele pediu que ela desfilasse nua para que eles pudessem avaliar se ela tinha as condições de ser a musa do desfile.
Ela me olhou com um brilho estranho nos olhos, mas com um sorriso emocionado, percebendo que aquilo era um passo fundamental.

Ela movia os quadris com tal sensualidade que era impossível não se excitar.
Eu e Stefani a observávamos com boca aberta, impressionados com a atitude dela.

Osmar, com a boca seca e a vista fixa em meus seios, pediu a permissão: "Maria, posso tocar?"
Maria me olhou com um brilho de desafio e excitação no olhar, porém eu achei que aquilo era demais e não autorizei.

Mas Osmar, sem se importar com meu "não", esticou a mão e comeu a tocar nos seios de minha esposa.
Maria, que parece ter gostado da sensação, não disse nada e continuou a dançar. Eu fiquei furioso e tentei levantar mas Renato me segurou.

"Maria, você é perfeita!" Osmar gritou, enquanto tocava nos seios dela com as mãos suadas.
Eu falei que iriamos embora e Osmar falou que teríamos que voltar no dia seguinte para que ele continuasse a avaliação de Maria para o desfile. Eu disse que não voltaríamos mas ele disse que se não voltassemos ela não iria desfilar mais.