"Miguel, eu realmente quero fazer isso. Eu acho que isso vai ser incrível!"
Eu respirei fundo e decidi que se era o que ela queria, eu deveria apoiá-la.
"Então, vamos lá. Vamos te tornar a rainha do carnaval!"
Mas tome cuidado com esses caras pois não gosto quando eles te tocam.
No dia seguinte, voltamos à escola de samba Vai Vai.
O galpão parecia outro, era segunda-feira e tinha bem menos pessoas por lá.
Maria foi com uma roupa mais comportada. Ela estava usando uma calça jeans baixa e apertada e um blusa com sutiã por baixo.
Ao chegarmos, fomos novamente à sala de Osmar. Ele nos recebeu com um olhar confiante como que sabendo que minha esposa iria voltar e eu teria que aceitar. Dessa vez estava na sala ele e seu filho mais velho, Luiz.
Ele disse: "Maria, vamos dar um passo adiantado, acho que você é a nossa rainha, mas temos que finalizar os preparativos. Vou te mostrar as fantasias e vamos ver se fica bem em você.
Ele era lindo, mas minha atenção se voltou rapidamente para outra coisa: o tamanho.
Maria se sentou em um banco e Osmar trouxe um armário cheio de roupas de carnaval.
"Maria, essa é a fantasia que acho que fica com você. Você tem que me mostrar que você é a rainha que nossa escola procura!"
Maria me olhou e com um suspiro, pegou e pediu para ir ao biombo se trocar.
Osmar impediu e falou que já tinha visto ela nua e que carnaval era assim mesmo, que ela poderia se trocar ali.
Com um rosto tenso, minha esposa desabrochou a calça e a blusa
Ela se despirou por completa, sem se importar com a presença de Osmar e do filho dele.
Eu sentia os olhares deles em minha esposa, mas decidi que se era o que Maria queria, eu teria que suportar.
Ela se sentou no chão e abriu as pernas, me mostrando a buceta enquanto se vestia.
Eu tentei intervir, mas Osmar e Luiz me disseram para me calar.
"Não se preocupe, a gente é profissional. Nós sabemos o que estamos fazendo!"
Maria, com um tom de desafio, me olhou e abriu as pernas mais, permitindo que eles se deliciassem com sua buceta suculenta e seu lindo clitoris.
Eles a elogiaram e me pediram que me sentasse.
Eu me senti um bobo, mas decidi ver o que ia ocorrer.
Maria vestia a fantasia com grande cuidado. Era um bikini de penas e brilhantes com um top que deixaria os seios expostos e umas calcinhas que mostraria o fio dental.
Ela me olhou no espelho e perguntou se eu achava que aquilo ficasse bom nela.
Eu tentei responder com sinceridade que sim, mas meu pênis estava duro demais, e eu sabia que aquilo ia longe demais.
Osmar e Luiz se ajoelharam em frente a Maria e a ajustaram os detalhes da fantasia.
Seus dedos tocaram em partes intimas dela, e eu tive que me esforçar para controlar a raiva que sentia.
"Essa roupa é feita à mão, e acreditem, esses detalhes fazem a diferença!" comentou Osmar, com um olhar que dizia que ele gostaria de fazer outra coisa com as mãos.
Maria riu nervosamente e agradeceu.
A fantasia era realmente linda, com penas coloridas e brilhantes que aderiam perfeitamente a cada ondulação do corpo dela.
Seus seios eram a peça central, com a fantasia deixando-os quase à descoberto, e o fio dental em volta de sua buceta dava um toque sexy que me deixava com a boca seca.
Eu tentei concentrar-me na emoção dela, mas era difícil ignorar a excitação que os homens mostravam.
Mas a noite não pararia por aí.
Eles pediram que ela trocasse de fantasia e que ajustassem a fantasia certa, que eles achavam que faria a magia no desfile.
Maria hesitou, mas a oportunidade era grande demais, e a emoção do carnaval pegou dela.
Maria se levantou e com um suspiro, pegou outra fantasia.
Ela se despiu novamente, e Osmar e Luiz se ajoelharam diante dela e a ajudaram a tirar o sutiã e a calcinha, e a colocar o novo bikini.
Seus olhinhos brilhavam com excitação, e eu podia ver que eles adoravam cada centímetro da pele dela. Eles aproveitaram para elogiar o seu clitoris e aproveitar e passar a mão nele.
"Ah, que sino lindo você tem, Maria!" comentou Osmar.
Eu me sentia estranho e inseguro com a situação, mas minha esposa parecia gostar da atenção.
Eles a chamaram de "Sininho" e riram, e minha esposa, com os olhinhos em fogo, me perguntou se se estava tudo bem.
Seu desempenho era tão sensual que era difícil acreditar que aquilo era minha esposa, a mesma mulher que me dá calor de cama todos os dias.
Mas acho que o que me deixou com a boca aberta, foi quando Osmar, sem nenhum embaraço, me disse: "Miguel, você sabe, aqui no carnaval, tudo é permitido."
Ele seguiu: "Eu gosto da tua esposa, mas você sabe, no Vai Vai, as coisas andam de maneira um pouco peculiar."
Eu tentei me levantar e dizer que o bastidores do carnaval era um negócio sério, mas as palavras me enroscaram na garganta.
Maria, que parece ter adorado a atenção, me olhou com um brilho de desafio no olho.
"Miguel, eu acho que eles estão certo, aqui no carnaval, tudo é permitido!" disse minha esposa com um sorriso malicioso.
Ela abriu as pernas ainda mais, permitindo que Osmar e Luiz pudessem ver o que eu via todos os dias.
Olhou-se em mim e com um tom de desafio, disse: "Você acha que eu deveria continuar?"
"Não querida". Eu pedi que ela se vestisse para voltarmos para o hotel.
Luiz e Osmar riram alto e falaram que agora era ela a rainha da Vai Vai e que teria que fazer jus ao seu posto.
Eu me levantei e falei que iriamos embora.
Maria, que estava nua, se sentou na mesa e pediu para que eu não atrapalhasse o sonho dela.
"Maria, você sabe que eu te amo, mas isso é demais."
Ela me olhou com um brilho de desejo e disse: "Miguel, eu quero isso. Eu quero ser a rainha do carnaval."
Eu me senti impotente diante da decisão dela.
Nessa hora, Luiz, o filho de Osmar, puxou o grande pênis e pediu que minha esposa o chupasse.
Maria, surpreendida, me olhou com medo e excitação. Eu senti minha garganta secar e a raiva subir, mas confesso que a situação me deixou excitado.
Com um suspiro, minha esposa se ajoelhou em frente a Luiz e pegou o pênis dele e coeçou a acariciar. Ela beijou a cabeça do pau dele e lambeu suas bolas.
Eu assistia com os olhos bugalados e o coração a bater a mil por hora.
Ela sabia que isso era necessário e que, se quisesse desfilar, teria que se entregar.
Ela olhou para mim com os olhinhos brilhando, pedindo que eu entendesse e que eu a acompanhasse nessa aventura.
Decidi que se era o que a fazia feliz, eu teria que suportar.
Maria, com a boca cheia de saliva, engoliu o pênis de Luiz, que emite um gemido de prazer.
Eu sentia um nó na garganta assistindo minha esposa se deitar com outro homem, mas o que me surpreendeu foi que meu pênis continuava duro.
Ela fez tudo o que pôde para satisfá-lo, e Luiz agradecia com carinhosos toques em seus seios.
Osmar, que assistia tudo, se desabrochou a calça e me disse: "Miguel, você não quer se divertir um pouco?"
Eu tentei resistir, mas a tentativa dele era irresistível.
Eu me ajoelhei e comecei a acariciar a buceta de minha esposa, que continuava a chupar o pênis do jovem.
A humilhação era profunda, mas a excitação era tanta que era impossível parar.
Maria me olhou com carinho e se deitou em um sofá que estava na sala.
Luiz, agora com o pênis duro e pronto, se ajoelhou em cima dela e chupou os seios dela com frenesi enquanto acariciava seu clitoris.
Maria estava adorando e se entregou aquele homem jovem e musculoso.
Osmar, que parecia aprovar a situação, se sentou em um canto da sala e me chamou.
"Miguel, venha cá, vamos ver se você é o verdadeiro homem que nossa rainha merece!"
Ele me ofereceu outra garrafa de cachaça, que acabei bebendo com ansiedade.
Maria, agora com o rosto e os seios cobertos de saliva de Luiz, me olhou com um brilho estranho nos olhos.
"Miguel, você quer que eu continue?" perguntou, com a respiração agitada.
Eu, sem saber o que dizer, acenei com a cabeça.
Ela se levantou e se ajoelhou em frente a Luiz, abrindo a boca e engolindo todo seu pênis, duro e pronto.
Ele fechou os olhos e deixou se levar pelas sensações que minha esposa lhe proporcionava.
"Maria, você é a nossa rainha, e nós vamos te mostrar o que é ser um Vai Vai!" gritou Osmar, com os olhos brilhando.
Maria, que parecia ter superado a timidez, subiu na mesa da sala e abriu suas pernas chamando pelo pênis de Luiz.
Luiz, com a cara cheia de excitação, se aproximou dela e, com cuidado, inseriu o pênis nem sua buceta molhada.
Maria me olhou, pedindo que aprovasse a cena que se desenhava.
Eu, embriagado com a situação e o alcool, falei que sim com a garganta seca.
Eles se moveram em cima da mesa, com o som de cada estalo ecoando na sala.
Eu senti minha virilha pulsando, mas tentei me concentrar no fato de que aquilo era o sonho de minha esposa.
Maria gritava meu nome, mas o prazer era evidente em cada grito.
De repente, Luiz explodiu em um gemido e descarregou em minha esposa.
Ela, com um rosto de susto, se levantou e correu para o banheiro.
Eu fiquei ali parado, sem saber o que fazer, com o pênis duro e a consciência de que tudo fora de minhas mãos.
"Você é um homem de verdade, Miguel. Agora você sabe o que é ter uma verdadeira rainha do carnaval em casa!" brincou Osmar, me acenando com a garrafa de cachaça.
Eu tentei ignorá-lo e fui atrás de Maria.
No banheiro, a encontrei chorando e abalada.
"O que houve, querida?" perguntei, tentando abraçá-la.
Ela me empurrou com força.
"O que eu fiz?! Eu fui louca!"
Maria se sentou no chão com os braços envolvidos em volta do peito.
Eu me ajoelhei ao seu lado e tentei confortá-la.
"Não, você não é louca, você viveu o momento e eu estava lá te protegendo."
"Vamos embora daqui." disse Maria.