Mas, apesar do pedido, o dia de trabalho se tornou um tormento. Enzo e Mario estavam em outro setor e Michel, que costumava ser bastante respeitoso com a minha esposa, agora meio que não a respeitava devidamente mais.
Nos dias que se passaram, o assunto daquela noite se tornou um fato consumado. Poliana continuou com a vida normal, mas eu sentia que havia um pedaço dela que agora estava além do meu alcance.
Ela me contou que os colegas de trabalho haviam parado de a assediar, mas os olhares de desejo que eles lhe deram, agora meu, me perseguiam. Eles sabiam que tinham me vencido naquele jogo, que tinham vencido minha confiança em Poliana.
Minha esposa, por outro lado, parecia ter despertado a um novo sentido de si mesma. Sua recatada personalidade desaparecera, e em seu lugar, havia uma mulher que sabia o que queria e que gostava de ser desejada.
Algum tempo se passou e os colegas de Poliana, Enzo e Michel, convidaram Poliana para uma noite de jogos no apartamento deles. Poliana, que costumava evitar essas situações, concordou com entusiasmo. Eu, com o desejo de agradá-la e demonstrar que eu confiava em nossos laços matrimoniais, acatei a ideia.
Aquela noite, cheguei em casa com a camisa colada ao peito, preocupado com o que poderia ocorrer. Poliana me beijou e me disse que ia se preparar. Como estava calor, ela saiu com uma saia jeans curta e uma blusa preta sem sutiã. Isso me me fez lembrar daquela noite em que tudo mudou.
Enquanto eu me sentava na sala, nervoso, os colegas de Poliana chegaram. Eles me cumprimentaram com um olhar que dizia "nós sabemos o que você tem".
A noite de jogos rolou com muita diversão e bebida. Eu tentei participar, mas minha mente estava constantemente com a noite do aniversário. Poliana, por outro lado, parecia se divertir demais.
Michel, já bem alterado, começou a tocar no assunto daquela noite e relembrando o topless de Poli. "Lembram de quando Poli fez topless no aniversário dela? Que show, hein, meninos?", comentou ele, com um olhar maluco.
Poliana, que parecia ter superado aquele episódio e que agora se sentia confortável com o novo cenário que se criara, riu com entusiasmo. "Ah, essa noite", disse, "Foi realmente inesperada." Vocês deram sorte. Poucos homens conseguiram ter a visão dos meus mamilos.
Mas dessa vez, se alguém quiser ver, terá que mostrar algo em troca. Eles riram e olharam para mim, com um brilho em seus olhos que me fez entender que eles estavam dispostos a tudo.
Sem pensar, os dois colegas de Poliana se despiram sem nenhuma hesitação. Michel, que era musculoso e peludo, mostrou o que de fato é ter um pênis grande. Enzo, por outro lado, era um cara magro, mas com um rabo que parecia querer saltar da calça.
Poli, com os olhos arregalados e a boca aberta, assistia tudo com a boca seca. Nunca imaginara que esses homens que a assediavam no dia a dia podiam ter tais corpos esculpidos. Eles se sentaram em um sofá, com os membros eretos, aparentando serem estátuas gregas.
Poliana fala que estava brincando com eles e eles deveriam vestir as roupas de volta. Meu marido está aqui, se recomponham.
Mas o que eu não sabia, era que minha esposa, com a bebida em excesso, passara a desejar aquilo. Eles continuaram a conversar e a beber mesmo pelados.
Eu, sentado ali, assistia tudo com raiva, mas sem saber o que fazer. Me sentia impotente, mas eu sabia que não podia acabar com aquilo sem causar transtorno.
Então, decidi que era hora de sair dali. Fiquei chateado com a situação e disse que eu iria comprar cervejas no mercado que fica em frente.
Enquanto eu ia embora, Michel e Enzo olharam para Poliana com fome. Poliana, que parecia quebrada, mas com os olhinhos brilhando de excitação, fez um gesto com a mão que me diziam que tudo estaria bem.
Ela se sentou no sofá entre os dois, apertando as coxas. "Mas vocês sabem que meu marido vai voltar em qualquer instante, e se ele vê isso, vai ser um desastre, certo?"
Michel, com um sorriso malicioso, disse: "Ele é o marido, mas ele sabe que você agora é nossa." Enzo diz: "Vem aqui que eu quero mamar nos seus seios."
Poliana, com o coração batendo a mil por hora, olhou em minha direção a porta e não me vendo se deixou tocar pelos dois que arrancaram sua blusa e começaram a mamar naqueles seios lindos.
Eu, do outro lado da rua, imaginei o que poderia estar acontecendo. Nunca pesei que isso poderia acontecer. A raiva e a humilhação me dominavam, mas um sentido de excitação me dominava.
Eu decidi que deveria voltar e ver com meus próprios olhos o que eles estavam fazendo com minha esposa. Ao entrar silenciosamente no apartamento, pude ver Poliana em um trio com Enzo e Michel.
Ela estava na cama com os dois. Com os lábios envolvidos em volta do pênis de Enzo, e Michel com as mãos enfiadas na saia dela, tocando em todos os lugares. Meu sangue ferveu.
Mas, em vez de interromper, decidi assistir. A ideia me excitou, mas me fez sentir sujo. Poliana parecia gostar, com os olhos fechados e gemendo suavemente. Eles trocavam de posição e Michel agora lamia o clitóris dela, com a lingua delicada.
Tiraram toda roupa dela e enquanto um mamava seus seios o outro lambia sua buceta.
A visao de minha esposa gozando com esses caras me excitava demais.
Eu me escondi atrás da porta da sala e observei o espetáculo. Poliana agarrou o pênis de Enzo e começou a mastigá-lo lentamente, com os olhos fechados e a face de prazer.
Michel, por outro lado, continuava com a lingua dela, e eu podia ver que minha esposa se agitava cada vez mais. Suas pernas se abriram e eu pude ver o brilho da umidade em sua vagina.
Eles trocaram de papéis e Enzo se levantou da cama, se aproximando de Poliana com o pênis duro. Michel agora se encarregou do que restava da minha esposa, empurrando-a para cima do sofá e entrando em sua boca.
Eu assistia tudo sem acreditar. A mulher que eu amava, que eu jurara proteger, se entregando a dois colegas de trabalho. A raiva ia tomando conta de mim, mas a excitação era incontrolável.
Poliana olhou em minha direção, mas eu me escondi atrás da sombra da sala. Os homens agora estavam totalmente focados nela. Ela pediu para eles não gozarem nela pois ela estava em período fértil.
Eu podia ver Enzo, agora com o pênis a ponto de estouro, se movendo em direção à minha esposa. Poliana, com os olhos fechados e gémidos enlouquecedores, agarrou a base do pênis de Michel com a boca cheia do outro.
Sem hesitação, Enzo empurrou a minha esposa para trás, apertando as costas dela contra o sofá, e com um gesto seguro, inseriu a ponta de seu pênis em sua buceta. Poliana abriu os olhos e me olhou diretamente, mas eu continava paralisado atrás da porta, incapaz de me mover.
Enquanto Enzo torava minha esposa, ela chupava Michel loucamente.
Poliana, com os olhinhos brilhando de perversão, engolia o pau de Michel com paixão, sentindo o gosto doce e salgado dele e logo depois o seu esperma escorreu por sua boca antes de engolir tudo.
Enzo, que agora estava em cima dela, comeu o rabo dela com frenetismo, com a minha esposa gritando e empurrando a boca dela contra o sofá, sem saber que eu estava assistindo. Num ato contínuo ele tira o pênis da buceta de Poliana e goza nas costas de Poliana. Era o fim de uma noite de extase.
Depois que os homens terminaram, eles riram e se vestiram, conversando com naturalidade, como se nada tivesse acontecido. Poliana, porém, permaneceu nua, o que me fez sentir um nível de humilhação que nunca sentira. Enquanto eles conversavam Michel e Enzo ficavam apalpando Poli como se ela fosse deles agora.
Eu decidi que era hora de ir embora. Falei com Poliana e pedi que fóssemos pra casa.
Poliana, com um suspiro de alívio, concordou. A noite havia ido longe demais e a tensão no ar era palpável. Ela se levantou, agarrando o que restava de sua dignade e se vestiu às pressas, com os olhinhos embaciados e a pele rosada do prazer recém-descoberto.