O sol mal havia nascido quando Camila e eu nos dirigimos ao café da manhã. Ela ainda estava visivelmente chateada com a noite anterior, mas havia deixado claro que não desistiria da aposta. Pedimos nosso café e ela respirou fundo, percorrendo o salão com o olhar para se certificar de que eu sabia que ela estava muito confiante. Quando embarcamos novamente, ela foi direto para o fundo, com o queixo erguido, e sentou-se entre os homens. Os outros passageiros a olharam surpresos, mas ninguém disse uma palavra. Sentei-me na frente, com o coração acelerado enquanto a observava pelo retrovisor. Ela vestia apenas uma calcinha curta, meia-calça e um casaco. Quando o ônibus saiu do estacionamento do hotel, Camila começou a tirar o casaco. Os homens ao redor se entreolharam espantados, os olhos grudados em cada movimento dela. Ela tomou seu tempo, tomando seu café como se fosse a coisa mais casual do mundo. Quando ela finalmente colocou a jaqueta de lado, revelando seus seios nus e o pequeno pedaço de tecido que mal cobria seu sexo. Os dois homens musculosos da noite anterior, incluindo Pedro, não conseguiram evitar o olhar. Laura continuou olhando, com uma pitada de surpresa e admiração nos olhos. Camila encontrou meu olhar no espelho, seu olhar um desafio silencioso. Senti uma onda de excitação misturada com ansiedade — nunca a tinha visto tão ousada e controlada. Ela sempre fora tímida e reservada, mas agora era o centro das atenções e parecia se deleitar com isso. A viagem de ônibus foi repleta de sussurros abafados e olhares furtivos enquanto Camila desfilava pela parte de trás do ônibus, servindo bebidas e petiscos aos passageiros. Seus mamilos estavam duros e eretos por causa do ar frio, e cada passo que dava fazia suas nádegas nuas se mexerem de forma tentadora. Os homens ao seu redor estavam praticamente babando, sem tirar os olhos do seu corpo. Mas ela não se encolheu nem se mostrou envergonhada — em vez disso, desempenhou o papel de provocadora sedutora, certificando-se de que cada movimento fosse calculado para deixá-los loucos. Laura não conseguiu evitar uma pontada de irritação. Ela esperava que Camila ficasse mortificada, implorasse por misericórdia ou pelo menos reconsiderasse a aposta. Mas a ousadia de Camila era inabalável, e Laura achou isso ao mesmo tempo irritante e estranhamente estimulante. Laura sentiu uma pontada de inveja e interviu. "Ei, isso não é justo", gritou Laura, com a voz em um misto de irritação e excitação. "A aposta era que você ficaria nua, não só de calcinha!" Sem hesitar, Camila deu de ombros. "Eu nunca disse que não iria mais longe". Ela se abaixou e enfiou os polegares na meia-calça, puxando-a para baixo o suficiente para expor a parte superior de sua bunda. "Era isso que você queria?", perguntou, olhando para Laura com um sorriso irônico. Camila tinha uma boceta lisinha e depilada, com um clitóris suculento. Todos os homens ficaram encantados e lhe deram o apelido de Sininho. Os outros passageiros olhavam maravilhados, alguns com tesão, outros em choque. Mas Camila não se importava. Ela tinha algo a provar e faria isso em seus próprios termos. Enquanto o ônibus continuava sua viagem, Camila seguiu pelo corredor, com sua nudez totalmente à mostra. Ela se sentou novamente ao lado do homem um pouco gordinho de 40 anos, que não conseguia acreditar na sua sorte. Os olhos dele estavam grudados nela, absorvendo cada centímetro de sua pele exposta. Camila se aproximou dele, sussurrando algo em seu ouvido que o fez corar e se remexer desconfortavelmente no assento. Os outros passageiros observavam com uma mistura de inveja e fascínio enquanto ela começava a flertar com ele, com a mão pousada casualmente em sua coxa. Roberto, o homem que Camila escolhera para sentar ao lado, era gerente na empresa farmacêutica. Ele a observava desde o início da viagem, mas era tímido demais para se aproximar. Agora, com a pele nua dela contra o seu, sentia o coração disparar. "Seu clitóris é como uma cereja linda e suculenta", murmurou, com a voz carregada de tesão. "É por isso que te chamam de Sininho." Camila deu um sorriso irônico e se aproximou, seu hálito quente em seu ouvido. "É nisso que você está pensando?", sussurrou ela, a mão subindo mais pela coxa dele. Ela sentia o pau dele endurecer sob seu toque e sabia que o tinha exatamente onde queria. "Diga-me. O que você faria se tivesse a chance de prová-lo?" A respiração do homem engasgou e ele engoliu em seco, sem tirar os olhos de Camila. "Eu comeria como se fosse a sobremesa mais doce", respondeu ele, com a voz quase inaudível. O ar do ônibus ficou denso de desejo, e os outros passageiros assistiam com a respiração suspensa enquanto a mão de Camila continuava a se aproximar da virilha de Roberto. Com um sorriso sensual, Camila se inclinou e sussurrou: "Desafio você a brincar com a buceta da Sininho." O ônibus ficou em silêncio, e até o zumbido do motor pareceu desaparecer quando todos os olhares se voltaram para o casal no banco de trás. Roberto a olhou incrédulo, a mão pairando sobre sua coxa nua, e ela assentiu, o olhar firme. Com dedos trêmulos, ele alcançou sua buceta. Os olhos de Camila se fecharam e ela mordeu o lábio para conter um gemido. A sensação era intensa, uma mistura de excitação e constrangimento. Ela sentiu o calor da mão dele contra sua pele úmida e sabia que teria que se manter calma. Conforme a mão de Roberto se aproximava de seu clitóris, Camila sentiu seu corpo responder. Ela se recostou no banco, a mão se movendo para cobrir a boca, tentando minimizar os ruídos. Mas era difícil — cada estocada enviava ondas de prazer por seu corpo, dificultando manter a compostura. A viagem de ônibus foi um borrão de sensações enquanto os dedos de Roberto dançavam sobre sua vagina. Os olhos de Camila permaneceram fechados, perdida no momento, seu corpo se contorcendo levemente a cada carícia. Ela podia sentir os olhares dos outros passageiros sobre ela, mas não se importava. Tratava-se de poder, de assumir o controle de uma situação que lhe fora imposta. À medida que o toque de Roberto se tornava mais insistente, a respiração de Camila se acelerou e ela sentiu o orgasmo se aproximando. Ela se apoiou na mão dele, os quadris se contraindo levemente enquanto buscava o orgasmo. O ônibus passou por um solavanco e ela conteve um grito, abrindo os olhos de repente e encontrando os outros passageiros a observando atentamente. O olhar de Laura era o mais intenso — uma mistura de raiva e desejo que arrepiou Camila. Com uma repentina explosão de autoconsciência, Camila sentou-se abruptamente, empurrando a mão de Roberto. "Pare", ela respirou, com a voz trêmula. Ela se levantou e foi até a frente do ônibus, com as pernas bambas devido ao quase clímax. Pegou uma garrafa d'água no cooler e tomou um longo gole, tentando se recompor.
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