Congresso com as Amigas



Ano passado minha esposa Mariana viajou para um congresso do ramo farmaceutico em João Pessoa. Junto com ela foram 3 amigas da empresa, sendo uma delas a sua chefe.
Mariana tem 27 anos e é uma mulher linda com seios firmes e bunda grande. Normalmente ela sempre anda com a buceta depilada. Ela tem uma boca carnuda e um cabelo longo que chamam muito a atencão de todos. As outras amigas dela não eram tão atraentes.

Antes de sair para o congresso, eu lhe pedi que tome cuidado com os homens de negócio que iriam ester em evento. Eu sabia que as convencoes podiam ser locais de muita tentacao. Mas Mariana me assegurou que iria se comportar porque me amava muito.

No primeiro dia de congresso, Mariana mandou umas fotos dela e das amigas assistindo as palestras. Ela usava roupas comportadas e estava bem discreta.
Durante o congresso elas conheceram várias pessoas sendo que ficaram amigas de um grupo do Rio de Janeiro. Eram 2 homens jovens e 2 mulheres mais velhas, na casa dos 60 anos.

No terceiro dia, as coisas tomaram um rumo inesperado. Elas descobriram que havia uma praia de nudismo na cidade. Curiosas, as quatros decidiram visitar o local. A praia era deslumbrante, com areia fina e mar de um esverdeado. Mariana hesitou em se despir, mas as amigas e a chefe a incentivaram. A praia só permitia que entrassem homens acompanhados então Mariana se sentiu mais segura.

Lá elas se divertiram e conversaram com os frequentados locais. Mariana, apesar do medo, se soltou um pouco e se sentiu bem com o vento brando a acariciar sua pele. Enquanto conversava com as amigas, percebeu que a atenção dos homens se concentrava em si. Uma sensação estranha a flutuava em torno dela. Ela sentia que todos queriam tocá-la, mas se esforçou para manter a compostura e lembrou da promessa que fizera a mim. Ela ficava reparando no pau dos homens e comentava que havia de todos os formatos.

Mas o que Mariana não sabia era que, os integrantes do grupo do Rio que elas haviam conhecido no congresso tiveram a mesma ideal e foram para a praia também. 1 hora após a sua chegada ela avistou os quatro vindo em direção ao único bar da praia.

Ao vistos, os homens do Rio se aproximaram com os olhares brilhando. A chefe de Mariana, Clara, comentou em tom de brincadeira que eles haviam ido procurá-las. Os homens, chamados Felipe e Carlos, eram donos de umas boas estruturas e a confiança que exibiam despertou a curiosidade de Mariana e de suas amigas.

Felipe era um homem moreno com um sorriso deslumbrante e olhos penetrantes. Clara, uma das colegas de Mariana, que parecia ter um olho afiado para os detalhes, chamou a atenção dela para o tamanho do pênis de Felipe. Mariana fez um gesto de desconforto, mas as amigas riram e a convenceram a brincar com eles.

Ao longo da tarde, as conversas se tornaram cada vez mais leves e os copos de caipirinhas fluíam. Clara, que parecia ter tomado conta da situação, incentivou Mariana a brincar com Felipe e Carlos. Os homens eram elegantes e bem-educados, mas a tensão sexual entre eles era palpável. Mariana sentia-se atraída, mas lutava contra os pensamentos que ameaçavam quebrar a promessa que fizera a mim.

De repente, Clara sugeriu que elas deveriam se unir a um jogo de vôlei que se formara no meio da praia. As mulheres, com os corpos nus brilhando ao sol, formaram times mistos e o jogo começou. Mariana, com o coração batendo com força, observou que Felipe e Carlos estavam no outro time. A cada ponto, eles se tocavam e riam, e os olhares que trocavam eram claros demais.

Após o jogo de vôlei, elas se acomodaram novamente em suas toalhas, com as conversas se tornando cada vez mais alegres e os risos ecoando por toda a praia. Felipe, o homem que Mariana não podia parar de observar, sentou-se perto dela e começa a contar histórias engraçadas. A cada palavra que ele dizia, Mariana sentia a distância entre eles diminuir.

A brisa marítima refrescava a pele de Mariana, mas a atenção que Felipe lhe dava a esquentava. Ela não conseguia parar de pensar no tamanho do pau dele.


Como já era o final do dia, eles tiveram que retornar antes que escurecesse. Mariana e as amigas se despediram com um olhar de complicidade com os homens do Rio, porém como todos estavam no mesmo hotel eles foram juntos embora mas em carros diferentes.

Ao chegar no hotel Mariana foi para o quarto que dividia com Clara e por coincidência ficava no mesmo andar que o quarto de Felipe.

Ela tomou um banho quente para relaxar e se preparou sair para jantar. Mariana saiu do banho e foi se arrumar, enquanto Clara já estava pronta. De repente a campainha toca e Clara vai abrir. Chegando lá era o Felipe que estava passando lá para devolver uma toalha que ficou na bolsa deles. Clara sem hesitar falou que estava saindo mas que ele poderia entrar e entregar para Mariana.

Felipe, com a toalha na mão, olhou para Clara e entrou no quarto. Clara fechou a porta por trás de si, deixando-os sozinhos. Mariana, que ainda estava nua, não percebeu que Clara saiu e Felipe entrou.

"Ah, Mariana, que surpresa!", disse Felipe com um sorriso malicioso.

Mariana, tímida e desconfortável, se cobriu com a toalha que pendia do toalheiro. "Felipe, que você faz aqui?", perguntou com a voz tremulando.

Eu vim devolver uma toalha que você esqueceu na nossa bolsa. Mas fique tranquila e não precisa se cobrir porque eu já vi o suficiente hoje. Acho que não em surpresa alguma atrás dessa toalha. Ele disse isso e riu.

Mariana, com o coração batendo emocionada, olhou em volta procurando por Clara, mas ela já se esvaneceu. Sentindo-se presa, tentou se cobrir melhor com a toalha. "Clara me disse que vocês estavam indo jantar, por isso pensei em entregar a toalha aqui", disse Felipe.

Clara, que sabia que já havia ficado nua na praia, tomou coragem e decidiu se trocar na frente dele. Era uma oportunidade que talvez não tivesse outra chance de viver, e a emoção era irresistível. Com um ar de desafio, Clara simplesmente abriu a toalha e começou a passar creme no corpo nu.

Felipe, com o olhar fixo em Mariana, tentou manter a calma, mas era evidente que ele se sentia atraído por essa jovem e bela mulher. Ele adorava o jeito que a luz do quarto brilhava em sua pele clara, mostrando cada detalhe da anatomia dela. Mariana, por outro lado, sentia-se exposta e vulnerável, mas ao ver a excitação no rosto de Felipe, um fogo se acendeu em seu ventre.

Mariana percebeu o efeito que isso causava nele e, em um acesso de coragem, decidiu brincar um pouco. "Nunca imaginei que iria me despir perante um estranho no meu quarto de hotel", disse ela com um sorriso enigmático.

Felipe se moveu um pouco mais perto, tentando controlar os impulsos. "Nem imaginei que iria ter tanta suor no meu corpo", continuou Mariana, passando a toalha por cima de si mesma com um gesto sedutor.

O telefone de Mariana tocou, interrompendo o silêncio tenso. O som fez com que os olhares deles se encontrem por um instante. Eu era aquele que ligava. "Mariana, tudo bem?" perguntei preocupado, sem saber o que estava acontecendo no outro fim da linha.

"Sim, tudo certo, amado", respondeu ela, com a voz um pouco agitada. "Só que aqui no congresso estamos cansadas e estou me preparando para jantar com as amigas."

Ela ficou lá completamente nua, deitada na cama e conversando comigo enquanto Felipe a admirava.

A conversa comigo durou alguns minutos, e Mariana, tentando se concentrar na minha voz e afastar os pensamentos de Felipe, se distraiu e parou de olhar para Felipe. Nesse instante, Felipe, que parecia ter aguardado a oportunidade, se aproveita se desloca com destreza para a cama.
Mariana não percebe o movimento de Felipe e do nada sente uma lingua em seu clitoris suculento.

Ela solta um grito contido e imediatamente coloca a mão na boca para não gritar mais. Ela fica paralisada com o medo e a excitação misturados, sem saber o que fazer.

Felipe, saboreando a fragrância dela, continua movendo a lingua com habilidade, beijando e chupando com vontade. Mariana sente o calor se espalhar por todo o corpo, e os músculos de suas pernas se contraem automaticamente.

Ela continua conversando comigo, com dificuldade, tentando esconder o que Felipe fazia com o meu cunhado. Sua respiração agitada e os sons sussurrados que escapam de sua boca traem a situação, mas eu, inocentemente, acreditava que o som era do vento ou do mar.

Enquanto ele me chupa a posição dele na cama, deixa seu pau perto dos meus seios. Num movimento rápido, ele tira a bermuda e libera aquele membro maravilhoso que Clara falara. O pênis de Felipe era grande e duro, pulsando com a vida. Mariana, inexperiente com essa situação, fica fascinada por ele e com dificuldade em se concentrar na conversa comigo.

A sensação era incrível, o que Felipe fazia com a minha vagina com a linguinha. Nunca me senti tão viva e cheia de desejo. De repente, ele começa a roçar seu pau nos meus seios.

Felipe sente a tensão de Mariana e decide que é hora de levar as coisas a um outro nível. Enquanto continua a estimular o clitóris dela com a linguinha, ele começa a acariciar os seios com os dedos, mastigando delicadamente as pequenas areolas rosadas. Mariana gime suavemente, e a conversa comigo vai se tornando cada vez mais difícil.

Felipe puxa o pau e coloca em meu rosto. Mariana, com os olhos fechados e o rosto desfigurado de prazer, sente o calor e a dureza dele. Ele para e sussura no ouvido dela: "Você gosta, Mariana?" pergunte ele em um murmúrio baixo.

Como se estivesse em transe, Mariana desconecta o telefone e, com o rosto vermelho de excitação e culpa, começa a chupar o pau de Felipe loucamente. Seus lábios envolvem o glande e deslizam devagar, beijando, lambendo, chupando e sugando. Felipe geme baixo, agarrando a almofada da cama com força.

Ele empurra a cabeça dela, fazendo com que Mariana ache que ele gostaria de ir além, e começa a introduzir o pau delicadamente na boca dela. Mariana sente a grossura dele preenchendo a garganta, mas o desejo por ele é tão grande que continua a fazer o que ele pede.

Felipe sente que Mariana está pronta para a próxima etapa. Com movimentos suaves e sussurrando palavrões, ele puxa Mariana, deitando-a de bruços, ele se posiciona atrás dela.

Mariana sente o calor dele se acumulando em suas costas e, sem se virar, sabe o que vem a seguir. Felipe puxa sua cintura a deixando de quatro e pronta para ser penetrada.

Com um suspiro, ele empurra lentamente o pau em Mariana. A sensação de estranheza se dissipa rapidamente, dando lugar à um prazer indescritível. Mariana sente cada centímetro dele entrando em si, estendendo os músculos da vagina.

Felipe começa a empurrar e puxar, ritmicamente, com um cuidado que demonstra que ele sabe o que faz. Mariana geme, mas tenta manter o barulho o mínimo possível. Nunca sentira isso comigo, mas com Felipe era tudo novo e emocionante.

Ele coloca as mãos em meus seios e começa a apertá-los com força, ao mesmo tempo que continua a empurrar. Mariana sente que o orgasmo se aproxima e se agarra a almofada da cama. Os gemidos de Mariana se tornam cada vez mais altos e Felipe sabe que ela está prestes a explodir.

Felipe acelera o ritmo e Mariana, incapaz de conter a alegria, grita de prazer. Aquele instante era pura loucura e desejo, sem pensar no que era certo ou errado. Mariana goza enquanto Felipe tira seu pau e joga um jato forte de esperma em suas costas.

Mariana, com o rosto coberto de suor e o sabor do outro homem em sua boca, sente que o que fizera era errado, mas o prazer era tão intenso que teve dificuldade em sentir remorso.

Foto 1 do Conto erotico: Congresso com as Amigas

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico satelles

Nome do conto:
Congresso com as Amigas

Codigo do conto:
238764

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/07/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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