O motorista do ônibus, um homem de meia-idade chamado Carlos, aproveitou o momento para falar. Ele observava tudo em silêncio pelo espelho, os olhos alternando entre a rua e o corpo nu de Camila. "Tudo bem, chega", disse ele, com a voz firme. "Estamos quase no hotel. Pode se vestir agora, senhorita." Os olhos de Camila se voltaram para ele, com uma centelha de esperança, mas Laura a interrompeu rapidamente. "Ah, vamos lá, Carlos", protestou Laura. "A diversão está só começando!" Ela se virou para Camila com um sorriso maroto. "Por que você não nos dá um showzinho, querida? Afinal, você é a estrela da noite." Os outros passageiros concordaram, com a excitação crescendo. Os olhos de Camila se estreitaram, mas ela sabia que não estava em posição de recusar. Com um suspiro dramático, ela começou a balançar os quadris de um lado para o outro, os seios balançando levemente a cada movimento. Suas mãos deslizavam pelo corpo, provocando a multidão com seu toque. Os homens se aproximavam, com os olhos grudados em cada movimento dela, e até as mulheres assistiam com uma mistura de fascínio e inveja. À medida que a dança de Camila se tornava mais sensual, a atmosfera no ônibus mudava de divertida para completamente carnívora. O ar estava carregado de uma energia crua e primitiva que parecia eletrizar todos a bordo. Laura, a líder, bateu palmas e a aplaudiu. "É isso aí, Camila!", ela a encorajou, com a voz transbordando de tesão. "Mostre o que você tem!" Os outros passageiros ficavam cada vez mais encorajados, alguns dos homens estendendo a mão para tocar a pele nua de Camila. Ela se encolheu a princípio, mas o álcool e a emoção do momento começaram a dissolver suas inibições. Seus movimentos ficaram mais ousados e ela permitiu que suas mãos explorassem seu próprio corpo com mais liberdade, provocando seus mamilos e traçando as pontas dos dedos pela barriga até sua buceta. O motorista do ônibus, Carlos, pigarreou em desconforto, mas seus olhos permaneceram grudados no espelho, observando a performance de Camila com uma fome flagrante. "Ok, pessoal", ele chamou, com a voz tensa. "Vamos nos recompor. Estamos quase lá." Laura fez beicinho, mas assentiu, sinalizando para Camila parar. Os olhos de Camila vasculharam o ônibus, encontrando os meus com um apelo silencioso. Eu podia ver o desejo neles, o mesmo desejo que agora se refletia nos olhos de todos os homens no ônibus. O jogo tinha ido mais longe do que eu jamais imaginei e, ainda assim, eu não podia negar a excitação correndo em minhas veias. "Tudo bem", ela murmurou, e começou a se vestir, embora demorasse um pouco, cada peça de roupa uma provocação deliberada enquanto cobria suas costas.
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