O dia de Nick e as primas do interior: Uma confissão incendiária



O sol já se punha, tingindo o céu de tons alaranjados e rosados, quando Nick ouviu o som de pneus no cascalho da entrada de sua casa. Ela estava na sala, descalça, o chão de madeira fria sob os pés, um copo de vinho tinto na mão. O calor do dia ainda pairava, deixando sua pele morena levemente pegajosa, com um brilho sutil que destacava suas curvas sob o vestido leve de algodão. Léo, seu parceiro, estava a caminho dos Estados Unidos para uma viagem de trabalho de uma semana, e a casa parecia grande demais sem ele. Mas a chegada de suas primas, as gêmeas do interior, prometia preencher o vazio com risadas e memórias.

Nick não via Clara e Elisa, suas primas, há mais de 20 anos. A última lembrança que tinha delas era de meninas ruivas e magricelas, correndo pelo quintal da fazenda dos avós, com os cabelos trançados e os joelhos sujos de terra. Agora, ao abrir a porta, ela se deparou com duas mulheres que pareciam saídas de um quadro renascentista irlandês. Clara e Elisa eram idênticas: altas, esguias, com cabelos ruivos que caíam em ondas até a cintura, sardas espalhadas pelo rosto e colo, e olhos verdes que brilhavam com uma mistura de malícia e doçura. Vestiam jeans justos e blusas leves que realçavam seus corpos sensuais, com seios fartos e quadris bem desenhados. O perfume delas, um misto de lavanda e algo mais quente, como baunilha, invadiu o ambiente assim que cruzaram a porta.

---- Nick, sua linda! Olha só pra você, parece uma deusa! ---- exclamou Clara, jogando os braços ao redor de Nick em um abraço apertado. Elisa veio logo atrás, rindo, e as três se envolveram em um abraço coletivo, os corpos se encaixando com a familiaridade de quem já dividiu segredos na infância.
---- Meninas, vocês estão... uau! Como cresceram! ---- Nick riu, afastando-se para admirar as primas. ---- Entrem, sentem, vamos botar o papo em dia. Tô com saudade de vocês.

Elas se instalaram na sala, as gêmeas no sofá, pernas cruzadas, enquanto Nick trouxe mais vinho e uma tábua de queijos. A conversa começou leve, cheia de risadas sobre as travessuras de infância, as brigas por causa de bonecas e as tardes nadando no rio da fazenda. Mas, conforme o vinho diminuía nas taças e a noite caía, o tom mudou. Clara e Elisa trocaram um olhar, um daqueles que dizem mais do que palavras, e Clara se inclinou para frente, os cotovelos apoiados nos joelhos, o cabelo ruivo caindo como uma cortina sobre o rosto.

---- Nick, a gente quer te contar uma coisa... Algo que nunca falamos pra ninguém fora da família. Mas tu é nossa prima, nossa irmã, e a gente confia em ti. ---- A voz de Clara era baixa, quase conspiratória, mas havia um brilho sacana nos olhos dela.

Nick ergueu uma sobrancelha, intrigada. Ela era conhecida por sua sensualidade, uma femme fatale que não tinha pudores quando o assunto era sexo. Mas algo na energia das primas a fez sentir um arrepio subir pela nuca, deixando os pelinhos dos braços arrepiados.

---- Fala, meninas. Tô toda ouvidos. ---- Ela tomou um gole de vinho, o líquido quente descendo pela garganta, enquanto se recostava na poltrona.
Elisa sorriu, os lábios carnudos se curvando de um jeito provocador. Ela começou a falar, a voz suave, mas carregada de uma intensidade que fez Nick prestar atenção em cada palavra.


A confissão das gêmeas

---- A gente tinha 18 anos, Nick. Morávamos na fazenda, tu sabe como é, longe de tudo, sem muita coisa pra fazer além de trabalhar no café e cuidar dos bichos. A gente namorava dois meninos da cidade vizinha, mas era tudo tão inocente... Mal sabíamos beijar direito. ---- Elisa riu, mas havia algo mais na risada, algo que sugeria que a história tomaria um rumo inesperado.

Clara continuou, completando a irmã como se dividissem a mesma mente.

---- Um dia, no final da tarde, a gente tava voltando do terreiro onde espalhava o café pra secar. O sol tava baixo, o céu todo laranja, e o ar tinha aquele cheiro de terra quente misturado com café torrado. A gente carregava os rastelos pro paiol de ferramentas, rindo, zoando uma com a outra. Foi quando o nosso irmão mais velho, o Lucas, apareceu. Ele tinha uns 25 anos na época, alto, forte, com aquele jeito de homem do campo, sabe? Barba rala, mãos calejadas, e um olhar que... que te fazia sentir coisas.

Nick sentiu o coração acelerar, já prevendo para onde a história ia. Ela notou que as primas estavam mais próximas uma da outra no sofá, as coxas se tocando, como se precisassem do contato físico para contar o que vinha a seguir.

---- Ele começou a conversar com a gente, aquele papo doce, meio provocador. Disse que a gente tava ficando mulher, que os namoradinhos não sabiam o que fazer com duas ruivas como nós. ---- Clara fez uma pausa, os olhos brilhando. ---- Aí ele propôs uma brincadeira. Disse que ia nos ensinar o que era ser mulher de verdade. A gente riu, achando que era zoeira, mas... ele tava sério. E, Nick, a gente tava curiosa. Tinha algo no jeito dele, na voz rouca, no cheiro de suor e terra que ele exalava, que mexeu com a gente.

Elisa tomou a palavra, a voz agora mais grave, quase um sussurro.

---- Ele nos levou pro fundo do paiol, onde tinha uns sacos de café empilhados e uma lona no chão. O lugar tava quente, abafado, com aquele cheiro forte de madeira e grãos. Ele fechou a porta, e a luz do sol entrava pelas frestas, iluminando o rosto dele. Ele se aproximou, e a gente... a gente deixou. Ele beijou a Clara primeiro, um beijo lento, com as mãos grandes segurando o rosto dela. Eu fiquei olhando, e, Nick, eu senti um calor subindo pelo corpo, um formigamento entre as pernas. Quando ele me beijou, o gosto da boca dele era salgado, com um toque de cigarro e café. Era tão... intenso.
Nick engoliu em seco, o vinho esquecido na mão. Ela podia visualizar a cena com uma clareza perturbadora, os corpos jovens, o ambiente rústico, o desejo cru pulsando no ar.

Clara continuou, a voz agora carregada de sensualidade.

---- Ele tirou nossas roupas, devagar, como se estivesse desembrulhando um presente. A gente tava com vergonha, mas ao mesmo tempo... a gente queria. Ele elogiava nossos corpos, dizia que nossas sardas eram como estrelas, que nossas bucetas eram as coisas mais lindas que ele já tinha visto. Ele nos deitou na lona, e começou a nos tocar. As mãos dele eram ásperas, mas o toque era tão preciso... Ele chupou a gente, uma de cada vez, enquanto a outra olhava. A língua dele era quente, firme, e ele lambia devagar, como se quisesse memorizar cada pedaço. Eu gozei tão rápido, Nick, tremendo toda, com a Elisa segurando minha mão.
Elisa riu, o som rouco e provocador.

---- Quando ele chupou a Clara, eu fiquei tão excitada que comecei a me tocar. E aí ele disse pra gente se beijar. A gente nunca tinha feito isso, mas... obedecemos. A boca da Clara era macia, quente, e a gente se perdeu naquele beijo. Nossas línguas se enroscavam, e o Lucas gemia, dizendo que era a coisa mais linda que ele já tinha visto. Aí ele nos colocou de quatro, lado a lado, e começou a meter. Primeiro na Clara, depois em mim. Era nossa primeira vez, e doeu um pouco, mas o tesão era maior. Ele metia com força, as mãos apertando nossas bundas, e a gente gemia alto, sem se importar se alguém ouvia.
Nick sentiu o rosto queimar, o corpo reagindo à narrativa. Ela era uma mulher experiente, mas a crueza da história, a entrega total das primas, a estava deixando sem palavras.

Clara prosseguiu, os olhos brilhando com a lembrança.

---- Depois, ele quis o cu. Ele usou o cuspe dele pra lubrificar, e entrou devagar, mas sem parar. Doía, mas era uma dor gostosa, que misturava com o prazer. Ele fodia uma de nós enquanto a outra se chupava. Eu lambia a buceta da Elisa, Nick, e o gosto dela... era doce, salgado, quente. Ela gemia na minha boca, e eu sentia os tremores dela. A gente se tocava, se chupava, enquanto o Lucas nos comia. Era como se a gente tivesse virado animais, sem limites, sem pudor.
Elisa completou, a voz quase um ronronar.

---- Quando ele gozou, foi na nossa boca. Ele se ajoelhou na nossa frente, e a gente abriu a boca, como cadelas no cio. O jato era quente, grosso, e a gente engoliu tudo, lambendo uma a outra pra não desperdiçar nada. O gosto era forte, salgado, mas a gente amava. Depois, ele deitou com a gente, e a gente ficou se tocando, se chupando, até gozar de novo. Foi a primeira de muitas noites, Nick. A gente transa com ele até hoje, todas as noites. E entre nós... a gente se ama, se deseja. Adoramos nos chupar, nos tocar, sentir o corpo uma da outra.


A reação de Nick e o convite

Nick estava em silêncio, o coração disparado, a pele quase transparente de tão pálida. Ela sentia o suor frio escorrendo pelas costas, os mamilos endurecidos sob o vestido, traídos pelo desejo que a história despertou. Ela era uma mulher que vivia o sexo com intensidade, mas a confissão das primas a pegou desprevenida. Era íntima, crua, e ao mesmo tempo... inebriante.

---- Meninas... isso é verdade? ---- perguntou, a voz rouca, quase incrédula.

Clara e Elisa trocaram outro olhar, e então riram, um som sacana, sem juízo, que fez Nick estremecer.

---- Verdade pura, prima. ---- disse Clara, inclinando-se para frente, os seios quase saltando da blusa. ---- E a gente não se arrepende de nada. O Lucas, nós duas... a gente se entrega, sem medo. É quem somos.

Elisa se levantou, esticando o corpo como uma felina, o cabelo ruivo brilhando sob a luz da sala.

---- Vamos tomar um banho, Clara. Tô precisando de água quente e sabonete. ---- Ela olhou para Nick, os olhos verdes faiscando com malícia. ---- Mas, sabe, Nick... a gente vai tomar banho juntinhas, bem ensaboadas, nos tocando, nos lavando. Se quiser, a porta tá aberta. A gente te espera.

Clara riu, levantando-se também, e as duas saíram da sala, os quadris rebolando de um jeito provocador. Nick ficou ali, o copo de vinho ainda na mão, o corpo vibrando com uma mistura de choque, desejo e curiosidade. Ela ouviu o som da água correndo no banheiro, as risadas das primas ecoando pelo corredor. O convite pairava no ar, pesado, tentador. Ela tomou um último gole de vinho, o líquido aquecendo sua garganta, e sorriu de lado, os olhos brilhando com uma promessa silenciosa.

Criado por Léo e Nick.


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 12/07/2025

Excitante

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postapramim Comentou em 12/07/2025

Votaria mil vezes se pudesse, tesão do cacete hahaha




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia de Nick e as primas do interior: Uma confissão incendiária

Codigo do conto:
238095

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/07/2025

Quant.de Votos:
4

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