O Jogo da Verdade: Uma Noite de Fogo e Desejo sem Limites



Era uma noite quente, daquelas que fazem a pele grudar no tecido do vestido e o ar parecer denso, carregado de promessas. Eu, Nick, estava na sala de casa, os pés descalços sentindo o frescor do chão de madeira, uma taça de vinho tinto na mão, o líquido rubro brilhando sob a luz suave do abajur. Léo, meu parceiro, meu macho, estava ao meu lado, o corpo exalando aquele cheiro de colônia amadeirada misturada com o calor natural da pele dele. A gente nunca foi de se contentar com o comum. Noite após noite, a gente caçava formas de incendiar nossa relação, de foder até perder o fôlego, de gozar até o corpo implorar por uma trégua. Mas aquela noite... aquela noite prometia algo mais. Algo que ia nos levar além dos limites que a gente já conhecia. Convidamos Adriano e Michele, nossos amigos mais próximos, pra um jantar em casa. As garrafas de vinho se acumulavam na mesa, o som de risadas ecoando enquanto os copos tilintavam. Michele estava estonteante, com um vestido preto decotado que abraçava cada curva do corpo dela, os seios fartos quase pulando pra fora a cada risada. Adriano, com seu jeito de macho alfa, barba bem aparada e olhos que pareciam me foder só de olhar, não ficava atrás. O clima tava leve, mas eu sentia aquele formigamento na base da nuca, aquele calor subindo pela buceta, sinal de que uma ideia sacana tava brotando. — Que tal um jogo? — joguei no ar, minha voz saindo rouca, com um sorriso que dizia mais do que as palavras. — Verdade ou Consequência. Faz tempo que não brincamos disso. Michele riu, inclinando-se pra frente, o decote revelando a pele clara e os mamilos endurecidos sob o tecido fino. — Sério, Nick? Isso é coisa de adolescente tarado. Eu lambi os lábios, sentindo o gosto residual do vinho, e encarei ela com um olhar que prometia tudo menos inocência. — Talvez. Mas a gente pode fazer isso virar um jogo de adultos. Bem mais... interessante. Adriano ergueu uma sobrancelha, o pau já marcando a calça jeans, como se ele soubesse exatamente onde isso ia parar. — Tô dentro. Qual é a pegada? Olhei pro Léo, meu cúmplice, meu fogo. Ele me conhecia tão bem que nem precisei falar. O brilho nos olhos dele, aquele jeito de morder o canto da boca, dizia que ele tava pronto pra qualquer putaria que eu armasse. — Vamos jogar sem limites, — murmurei, minha mão roçando a coxa dele por baixo da mesa, sentindo o calor da pele dele através do tecido. --- **O jogo começa** Começamos leve, com perguntas idiotas que faziam a gente rir até a barriga doer. “Já transou em público?”, “Qual foi a trepada mais louca da sua vida?” As respostas vinham com risadas, mas o vinho tava soltando as línguas e os corpos. Os olhares começaram a se demorar, os toques a ficar mais ousados. Quando chegou minha vez, escolhi consequência, e Léo, com aquele sorriso sacana que me deixa de pernas bambas, me desafiou a tirar a blusa. Tirei devagar, deixando o tecido deslizar pela pele, revelando o sutiã de renda preta que mal segurava meus peitos. Adriano engoliu em seco, e Michele mordeu o lábio, os olhos grudados em mim. — Sua vez, Michele, — eu disse, jogando a garrafa pra ela. — Verdade ou consequência? — Consequência, — ela respondeu, a voz tremendo de excitação. Eu me inclinei, sussurrando alto o suficiente pros outros ouvirem: — Beija alguém que não seja o Adriano. A sala ficou em silêncio, o ar pesado de tesão. Michele hesitou por um segundo, mas então se levantou, os quadris rebolando enquanto vinha até mim. Ela se inclinou, o cabelo loiro caindo sobre meu rosto, e nossos lábios se tocaram. Primeiro foi suave, quase tímido, mas logo virou um beijo faminto, nossas línguas se enroscando, o gosto doce do vinho dela misturando com o meu. Eu sentia a buceta pulsar, o clitóris inchado implorando por toque. Os homens assistiam, hipnotizados, e eu ouvi Adriano murmurar um “Porra...” enquanto Léo apertava minha coxa com força, o pau dele duro roçando na minha perna. — Caralho, isso tá ficando bom, — Adriano disse, a voz grossa, passando a língua nos lábios enquanto pegava a garrafa. — Minha vez. O jogo pegou fogo. As consequências viraram carícias demoradas, dedos roçando coxas, pescoços, peitos. Michele desafiou Adriano a chupar meu pescoço, e ele veio com tudo, a barba rala arranhando minha pele, a língua quente deixando um rastro de saliva que me fez gemer baixo. Léo tava com os olhos em chamas, e eu sabia que ele tava louco de tesão vendo outro macho tocar sua mulher. — Verdade ou consequência, Léo? — Michele perguntou, o tom provocador, os seios balançando enquanto ela se ajeitava no sofá. — Consequência, — ele respondeu, o olhar fixo em mim, como se dissesse “Tô pronto pro que vier”. Michele escreveu algo num papel e passou pra ele. Ele leu, sorriu de lado, e sussurrou algo no ouvido dela. Eu senti um arrepio subir pela espinha, a buceta encharcada só de imaginar o que tava por vir. Adriano se levantou, puxou Michele pra um beijo que era puro fogo, as mãos dele agarrando a bunda dela com força, o som dos lábios se chocando enchendo a sala. Eu assistia, o corpo vibrando, enquanto Léo deslizava os dedos pela minha coxa, subindo até roçar minha calcinha, o tecido molhado traindo meu tesão. — Tá ficando mais quente do que eu esperava, — Léo murmurou, os dedos agora pressionando meu clitóris por cima da renda, me fazendo arquear as costas. — Então vamos até o fim, amor, — respondi, minha voz rouca, puxando ele pra um beijo que era puro desejo, minha língua fodendo a boca dele enquanto Michele gemia ao fundo, as mãos de Adriano já dentro do vestido dela. --- **Sem limites** Adriano olhou pra mim, o pau duro marcando a calça, e disse com um sorriso sacana: — Quero ver se vocês aguentam jogar até o fim, Nick. O desafio tava no ar, e eu tava pronta pra tudo. Léo me puxou pro colo, o pau dele roçando na minha bunda enquanto ele chupava meu pescoço, os dentes marcando minha pele. Michele veio por trás, os dedos dela deslizando pela minha nuca, arrepiando cada centímetro do meu corpo. Adriano sussurrou algo pro Léo, e os dois trocaram um olhar de cumplicidade que me fez estremecer. De repente, os dois nos pegaram pelos cabelos, forçando eu e Michele num beijo desajeitado, quente, cheio de tesão. Minha língua chupava a dela com fome, o gosto dela misturado com o vinho me deixando tonta. Eu sentia o calor do Léo ao meu lado, o pau dele pulsando enquanto ele assistia sua esposa virar puta na boca de outra mulher. Fingi resistir, só pra provocar, mas logo me entreguei, gemendo alto enquanto Michele mordia meu lábio inferior. Léo, já sem controle, desceu minha cabeça pros peitos da Michele. Eu nunca tinha chupado outra mulher assim, mas me perdi na maciez daquela pele, nos mamilos duros que imploravam pela minha boca. Mordi, chupei, lambi, sentindo ela se contorcer, os gemidos dela ecoando na sala. O tesão me dominou, e desci pro ventre dela, rasgando a calcinha com um puxão. A buceta dela tava encharcada, brilhando, o cheiro doce e salgado me chamando. Lambi devagar, a língua explorando cada dobra, o clitóris inchado pulsando contra meus lábios. — Porra, que delícia, — murmurei, chupando com força enquanto ela gemia alto, as mãos agarrando meu cabelo. Os caras tavam hipnotizados, os paus duros nas calças, assistindo o show como se fossemos deusas da putaria. Olhei pro Léo, a buceta pingando, e joguei: — Vai ficar só olhando, amor? Ele riu, um som grave que me fez tremer, e veio pra cima. Adriano também, o pau babando enquanto se aproximava. Eu me joguei de quatro, a bunda empinada, a buceta exposta, implorando pra ser fodida. — Não, — disse pro Léo, o olhar sacana brilhando. — Quero ver você comendo a Michele, enquanto eu sou puta do Adriano hoje. Léo não hesitou. Ele puxou Michele, colocando-a de quatro ao meu lado, e meteu com força, o som da buceta dela engolindo o pau dele enchendo a sala. Eu gemia alto enquanto Adriano socava na minha buceta, o pau grosso esticando cada centímetro, me fazendo gritar. — Fode, caralho, me fode! — implorei, rebolando contra ele, enquanto via Michele levar rola do Léo, os olhos dela revirando de tesão. — Porra, como o Léo fode bem, — Michele gemeu, tentando me beijar entre os gemidos, a língua dela desajeitada mas faminta. Eu ria, orgulhosa, vendo meu macho mostrar pra outra o que ele fazia comigo toda noite. Adriano me virou, me colocando na posição de frango assado, as pernas abertas, a buceta escancarada. Ele metia fundo, o pau roçando meu ponto G, me levando à beira do gozo. Ao lado, Léo botou Michele na posição de missionário, as pernas dela no ombro dele, o pau entrando e saindo com um ritmo que fazia os peitos dela balançarem. — Quero mais, — gemi, puxando Michele pra mim. Ela se encaixou na posição de 69, a buceta dela na minha cara, o cu piscando enquanto eu chupava. Minha língua fodia o clitóris dela, lambendo o mel que escorria, enquanto ela chupava minha buceta, os dedos dela brincando com meu cu. Os homens gemiam, os paus pulsando, e eu sabia que o gozo tava perto. — Goza na gente, caralho! — gritei, puxando Michele pra ficar de joelhos ao meu lado. Os dois vieram, os paus jorrando porra quente nas nossas bocas, no rosto, nos peitos. Eu abri a boca, engolindo cada jato, o gosto salgado e quente me fazendo gemer. Michele fez o mesmo, lambendo a porra que escorria do meu queixo, nossas línguas se encontrando num beijo melado, misturando o sabor dos dois machos. A gente ria, as putas mais felizes do mundo, selando nossa sacanagem com aquele beijo. --- **Depois do fogo** O calor na sala era quase sólido, o cheiro de sexo, vinho e suor impregnado no ar. Michele se aconchegou em mim, a pele quente dela colando na minha, os peitos ainda suados roçando nos meus. — Sempre quis trepar com o Léo, — ela confessou, a voz rouca, um sorriso sacana nos lábios. Eu ri, lambendo o canto da boca onde ainda sentia o gosto da porra. — E eu sempre quis ser fodida pelo Adriano. Acho que a gente se saiu bem, né? Adriano e Michele foram embora, os corpos ainda vibrando, as risadas ecoando enquanto saíam. Eu deitei no peito do Léo, o coração dele batendo forte contra meu ouvido, a mão dele apertando minha bunda com posse. — Fizemos isso juntos, né? — murmurei, traçando círculos no peito dele com a ponta do dedo. — Porra, sim. E prova que somos foda pra caralho, — ele respondeu, me puxando pra um beijo que ainda tinha gosto de tesão. A noite deixou um rastro de vinho, porra e liberdade. Nosso casamento nunca foi sobre limites, mas sobre explorar cada canto do desejo, juntos. Aquela noite foi só o começo, um gostinho do que a gente ainda ia inventar. E eu sabia, olhando nos olhos do Léo, que a gente tava mais faminto do que nunca.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Jogo da Verdade: Uma Noite de Fogo e Desejo sem Limites

Codigo do conto:
238118

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/07/2025

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