O Segredo do Estúdio de Tatuagem: Uma Noite de Ousadia e Desejo Proibido



Eu, Nick, sempre soube que o tesão entre mim e Léo era uma tinta que a gente espalhava sem limites, uma obra bruta que marcava qualquer canto disponível, e naquela noite de quinta-feira eu queria essa tinta foder um estúdio de tatuagem. O calor do verão ainda pesava no ar, mesmo com o céu escurecendo em tons de roxo, e a ideia de invadir o estúdio do amigo tatuador do Léo surgiu enquanto tomávamos cerveja na sala. O vento morno entrava pela janela aberta, o shortinho subia nas minhas coxas suadas, a blusa leve grudava nos peitos, os mamilos duros marcavam o tecido enquanto encarava o Léo, largado no sofá, o peito nu brilhava de suor, a calça marcava o pau que eu sabia que tava louco pra me agarrar.
"Que tal uma visita pro estúdio do Carlinhos hoje?", falei, a voz rouca cheia de tesão enquanto largava a lata na mesa, o líquido gelado pingava no chão, o calor da noite me envolvia como um convite enquanto me levantava, os peitos balançavam na blusa leve.
Léo me olhava por cima da cerveja, os cabelos bagunçados caíam na testa suada, os olhos cortantes me devoravam enquanto um sorriso sacana se abria no rosto dele. "Estúdio? Pra fazer uma tatuagem ou pra eu te foder na cadeira?", provocava, largava a lata, o pau já endurecia na calça enquanto se levantava, o calor dele batia no meu, o cheiro dele — cerveja, suor, tesão puro — me chamava como um grito.
"Quero que você me foda na cadeira até as paredes tremerem", respondi, me encostava nele, o vento morno soprava meus cabelos soltos enquanto subia as mãos pelo peito dele, os dedos sentiam os pelos úmidos. "Quero ser tua puta no estúdio, Léo, gemendo alto pra caralho pras cortinas, sem ninguém pra me calar."
Ele ria, o som grave me arrepiava enquanto me puxava contra ele, as mãos calejadas agarravam minha cintura, o pau duro roçava minha barriga. "Você é foda, Nick", dizia, me beijava com força, a língua invadia minha boca, o gosto amargo da cerveja misturado com o calor dele me deixava com a buceta melíflua pingando na hora. "Vamos foder até as tintas gozarem junto, minha vadia."
Sorri, o tesão explodia em mim enquanto corria pro quarto, trocava o short por uma saia curta e justa, sem calcinha, uma blusa solta que mal cobria os peitos, os mamilos duros marcavam o tecido enquanto pegava a bolsa com ele. O calor da noite entrava pelas janelas enquanto dirigíamos pro estúdio, o som do rádio baixo se misturava com o barulho do trânsito, o cheiro dele — cerveja, suor, tesão bruto — e o asfalto quente me envolviam enquanto chegávamos no beco onde ficava o estúdio, o letreiro de neon apagado, a porta entreaberta.
Léo tinha ligado pro Carlinhos antes, e ele nos esperava na entrada, a camiseta preta suada colada no peito tatuado, o cabelo preso num coque, o sorriso sacana no rosto enquanto me dava uma piscada. "Trouxe a Nick pra deixar uma marca da porra, hein?", dizia, os olhos caíam em mim enquanto saía do carro, a saia subia nas coxas, os peitos balançavam a cada passo. "Os caras ainda tão limpando, uns três. Podem olhar pelas cortinas, gritar o que quiserem, mas sem meter a mão. Tá liberado pra vocês depois do fechamento."
"Perfeito pra caralho", Léo falava, o pau já duro na calça enquanto me puxava pra dentro, o estúdio cheirava a tinta e álcool, o som dos nossos passos ecoava no silêncio enquanto o Carlinhos nos levava pra sala principal, uma área com cadeiras de tatuagem, paredes cobertas de desenhos, o chão de cerâmica frio batia nos pés, as cortinas das salas de limpeza entreabertas, o ar-condicionado gelado se misturava com o cheiro de desinfetante e suor que pesava no ar, o silêncio da noite envolvia tudo.
"Fode meu cu primeiro, Léo!", pedi assim que entrávamos, me escorava numa cadeira de tatuagem, as pernas se abriam, a saia rasgada com um puxão dele, o cuzinho piscava de vontade pras cortinas enquanto ele cuspia no pau e esfregava na entrada, metia com força, o cu apertado me envolvia enquanto eu gritava, "Caralho, Léo, que tesão!", o som ecoava no estúdio, cortava o silêncio enquanto o ar-condicionado gelado lambia minha pele suada, a bunda tremia, a pele ardia a cada estocada, os arrepios subiam pelas coxas enquanto ouvia um sussurro abafado vindo das cortinas, "Olha essa vadia!" Levantei os olhos, o tesão puro queimava enquanto via três tatuadores — bonés, camisetas largas, mãos tatuadas — espiando pelas frestas, os paus duros marcavam as calças enquanto me olhavam, olhos arregalados gritavam, "Fode esse cu fundo, cara!" O choque virava tesão do caralho, eu gritava mais alto, "Porra, Léo, tem tatuadores olhando!", uma rainha do pau dele pras cortinas.
"Olha como minha puta toma pau no cu!", ele gritava pros tatuadores, socava fundo, o som da carne batendo ecoava nas paredes, o cheiro dele — sexo, tinta, álcool — me enchia enquanto gozava com o cu, o corpo tremia contra a cadeira, a porra da buceta melava o vinil enquanto gritava, "Caralho, Léo!", os tatuadores mandavam, "Arromba essa vadia!", o tesão deles explodia enquanto viam meu cu levando pau, uma rainha do pau dele pras sombras.
"Chupa meu pau agora", mandava, saía do cu, o buraco melado ainda aberto, a calça caía no chão, o pau saltava pra fora, grosso, as veias pulsavam, a cabeça rosada pingava pré-porra enquanto eu me ajoelhava na cerâmica, o chão frio e pegajoso roçava os joelhos, a boca abria enquanto agarrava o pau com as mãos, o calor dele pulsava nos meus dedos melífluos. "Engole tudo, minha vadia", dizia, forçava o pau na minha garganta, a baba escorria pelo queixo enquanto engasgava, o gosto salgado do pau dele — suor, cerveja, tesão bruto — enchia a boca enquanto chupava com fome, a língua brincava na cabeça, os arrepios subiam pela minha nuca enquanto ouvia os tatuadores, "Engole mais fundo, sua puta!", um gritava, "Chupa mais rápido!", outro mandava, o tesão deles explodia enquanto viam eu chupando, os peitos balançavam, o suor pingava na pele morena brilhando na luz fraca, uma rainha do pau dele pras cortinas.
"Fode minha buceta agora", implorava, soltava o pau, me virava de quatro na cadeira, a bunda empinava pras cortinas, a buceta melíflua ficava exposta enquanto ele se posicionava atrás, o pau roçava os lábios melífluos antes de meter com força, uma estocada funda que me fazia gritar alto, "Porra, Léo!", o som ecoava no estúdio, o calor úmido me envolvia enquanto gemia alto, os peitos pendurados pingavam suor no vinil, os arrepios subiam pelas costas enquanto ouvia os tatuadores, "Fode mais forte, Léo!", um gritava, "Levanta essa puta!", outro pedia, o tesão deles explodia enquanto ele socava, o som molhado da foda se misturava com o zumbido do ar-condicionado, o cheiro dele — sexo, tinta, álcool — enchia o ar enquanto gozava na buceta, uma rainha do pau dele pras cortinas.
"Olha como minha vadia toma pau na buceta pros caras!", ele gritava pros tatuadores, socava fundo, a porra melava o vinil enquanto gritava, "Caralho, Léo, que tesão!", o corpo tremia contra a cadeira, o tesão deles subia enquanto eu imaginava os paus duros nas mãos, socando devagar atrás das cortinas, uma rainha do pau dele pro estúdio.
"Goza na minha boca, Léo!", pedia, saía da buceta, me virava, me ajoelhava no chão, a boca abria, a língua esticava, os cabelos suados colavam no rosto, os peitos pingavam suor enquanto olhava pras cortinas, o tesão deles explodia enquanto implorava. "Me enche de porra, seu macho!", dizia, agarrava o pau dele com as mãos, o calor dele pulsava nos meus dedos melífluos enquanto chupava com fome, a cabeça grossa forçava a garganta, o gosto salgado da porra se misturava com o mel da buceta e o suor do cu dele, um sabor bruto e selvagem que me fazia gemer enquanto engolia tudo, os olhos lacrimejavam, o corpo suado brilhava na luz fraca, uma rainha e uma puta pros tatuadores.
"Porra, Nick, toma!", grunhia, agarrava meu cabelo com força, socava a boca enquanto o pau pulsava, o calor subia, os arrepios dançavam na minha pele enquanto gozava forte, a porra jorrava em ondas, enchia minha garganta enquanto engasgava, engolia tudo como uma vadia no cio, o líquido grosso escorria pela língua, pingava no queixo, melava os peitos enquanto sugava cada gota, o gosto forte me marcava, os tatuadores gritavam, "Goza mais, Léo!", o tesão deles explodia enquanto viam minha submissão, as cortinas balançavam na penumbra.
"Caralho, que tesão do caralho!", gemi, soltava o pau da boca, a porra escorria pelos lábios enquanto lambia, o sabor me enchia, o corpo nu brilhava de suor, os arrepios ainda subiam enquanto olhava pras cortinas, o silêncio do estúdio era quebrado só pelos gemidos finais deles, uma rainha do pau do Léo pras tintas.
Caí no chão ao lado dele, ofegante, o pau amolecia enquanto me puxava pra ele, os corpos nus colavam, o calor dele batia no meu, o cheiro de sexo e álcool enchia o ar fresco da sala. "A gente fez isso junto, né?", falei, ria enquanto ele apertava minha bunda, ainda quente do cu.
"Sim, e prova que somos foda pra caralho", respondia, me beijava com o gosto da minha porra na boca, o fogo entre nós nunca apagava.
Saíamos do estúdio, os tatuadores ainda tavam nas cortinas, os paus duros nas mãos, os olhos brilhavam enquanto o Carlinhos ria na saída, o tesão deles ecoava no nosso enquanto voltávamos pro carro, os corpos suados brilhavam na luz da rua. Eu era a puta do Léo, e ele, o macho que me fazia reinar — sempre juntos, sempre sem limites.
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Comentários


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yeonin Comentou em 16/08/2025

Oie. Nunca tive vontade de fazer tatuagem, até agora. É sempre divertido assim? Kkkkk... Parabéns. Bxos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segredo do Estúdio de Tatuagem: Uma Noite de Ousadia e Desejo Proibido

Codigo do conto:
240278

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
16/08/2025

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8

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