O Cinema dos Gemidos: O Reinado de Nick



O calor do verão ainda pesava no ar naquela quarta-feira à noite, o céu escurecendo enquanto o suor brilhava na pele morena de Nick, minha mulher, minha vadia, a fêmea que transformava qualquer canto num campo de batalha de tesão. Eu, Léo, sempre soube que o fogo entre nós era incontrolável, e eu adorava jogar lenha, puxar o gatilho e ver até onde as chamas podiam subir. Estávamos na sala, tomando cerveja, o ar abafado, o ventilador girando preguiçoso. Nick tava com um vestido leve, o tecido subindo pelas coxas grossas, os mamilos duros marcando, a bunda redonda empinando no sofá enquanto bebia, o suor escorrendo pelo pescoço, o cheiro doce do perfume dela misturado com tesão me deixando duro na hora.---- Vamos pro cinema hoje? ---- joguei, a voz grave, os olhos fixos nela, o pau já pulsando na calça enquanto imaginava o que ia fazer com ela. Nick me olhou por cima da lata, os cabelos soltos colando no rosto suado, os olhos verdes faiscando com aquela malícia que me fazia querer foder ela ali mesmo. ---- Cinema? Pra quê? Ficar de mãos dadas na sessão? ---- provocou, inclinando-se pra frente, os seios quase saltando do decote, a bunda empinando enquanto lambia os lábios, o cheiro dela ---- perfume, suor, buceta melecada---- invadindo meus sentidos.---- Não, pra te foder no escuro até a sala inteira ouvir, ---- respondi, a mão subindo pela coxa dela, os dedos calosos roçando a pele quente, sentindo o calor da buceta sem calcinha por baixo do vestido. ---- Quero você como minha cadela, tomando rola na frente de quem estiver lá, gemendo alto pras poltronas e pras câmeras. Ela riu, um som rouco que ecoou na sala, a lata de cerveja pingando no chão enquanto se levantava, os seios balançando, o vestido subindo, revelando a buceta melecada brilhando entre as coxas. ---- Você tá louco, Léo, ---- disse, mordendo o canto da boca, mas o tesão escorria dela, os olhos brilhando de desejo. ---- Mas eu topo. Quero ser tua puta pras telonas, gemendo até o projetor apagar. Eu sorri, o coração disparado, o caralho duro como pedra enquanto pegava as chaves. Nick trocou o vestido por um shortinho jeans que abraçava a bunda, sem calcinha, sem sutiã, os mamilos duros marcando a blusa leve, a buceta desenhada no tecido apertado. Eu vesti uma calça leve e uma camiseta, o pau marcando um volume que não dava pra esconder, e fomos pro cinema do shopping, o ar-condicionado gelado contrastando com o calor que subia em mim. Compramos ingressos pra uma sessão meia-noite de uma reprise qualquer, uma sala quase vazia, perfeita pro nosso plano. Entramos na sala, o escuro nos engolindo, o cheiro de pipoca rançosa e carpete velho no ar. As poltronas estavam desertas, exceto por um casal na fileira do fundo, uns 30 metros atrás ---- ele magro, cabelo curto, ela com o cabelo preso, os dois quietos, achando que estavam sozinhos. ---- Perfeito, ---- sussurrei pra Nick enquanto nos sentávamos no meio da sala, o filme começando, as luzes da tela piscando no rosto dela, os seios marcados na blusa, o shortinho subindo enquanto ela abria as pernas, o tesão entre nós já incendiando o ar.---- Quero começar devagar, ---- ela sussurrou no meu ouvido, a voz rouca, a mão deslizando pela minha coxa, os dedos finos roçando o caralho por cima da calça enquanto o som do filme ---- uma explosão qualquer ---- ecoava baixo. Eu gemi alto de propósito, um “Porra, Nick!” cortando o silêncio da sala, o pau pulsando enquanto ela apertava mais, os arrepios subindo pelas pernas. Senti os olhos do casal atrás virando pra gente, o silêncio deles quebrado por um sussurro de curiosidade, o tesão deles começando a crescer.---- Já tão olhando, ---- ela riu baixo, abrindo meu zíper devagar, o pau saltando pra fora, grosso, as veias marcadas, a cabeça rosada pingando pré-gozo. Ela se abaixou, os cabelos soltos caindo no meu colo, a boca quente engolindo o caralho com força, a língua rodando na cabeça, lambendo cada veia, o gosto salgado misturado com o hálito dela ---- cerveja, suor, tesão puro ---- me levando ao delírio. ---- Caralho, que delícia! ---- gritei, o som ecoando pras poltronas, os arrepios dançando na nuca enquanto sentia os olhares do casal, o cara com a mão na coxa dela, ela mexendo o corpo, o tesão deles explodindo enquanto viam minha puta me chupar.---- Chupa mais fundo, minha cadela, ---- mandei, agarrando o cabelo dela, forçando o caralho na garganta enquanto ela engasgava, a baba escorrendo pelo queixo, os gemidos abafados misturados com o som molhado da sucção. O filme rolava esquecido na tela, e eu gemia alto, ---- Porra, Nick, engole esse pau! ---- o som cortando o escuro, os arrepios subindo enquanto olhava pra trás, o casal agora virado pra gente, os olhos brilhando na penumbra, o cara com a mão dentro da calça, ela esfregando as coxas, o tesão deles me incendiando.---- Tua vez, ---- falei, puxando-a do caralho, a boca melada brilhando na luz fraca enquanto arrancava a blusa dela, os seios fartos saltando livres, os mamilos duros reluzindo ao reflexo da tela. O short caiu no chão, a buceta melecada exposta pras fileiras, brilhando como um convite. ---- Quero te chupar pros dois, ---- disse, mergulhando a cabeça entre as coxas dela na posição de 69, a língua invadindo a buceta quente, o gosto doce e salgado ---- mel, suor, tesão puro ---- enchendo minha boca enquanto lambia com fome, a barba rala roçando o clitóris inchado, os arrepios subindo pelas pernas dela enquanto ela gritava, ---- Léo, fode minha buceta com a língua, caralho! O som dos gemidos dela ecoava na sala, o casal atrás inclinado, os olhos fixos, o cara se masturbando devagar, ela com a mão entre as coxas, gemendo baixo. Chupei o clitóris com força, a língua fodendo a buceta enquanto ela esguichava, o mel quente escorrendo na minha boca, pingando no carpete enquanto gozava, os seios balançando, o suor brilhando na pele morena. ---- Olha como eles tão com tesão, ---- sussurrei contra a buceta, lambendo mais fundo, o clitóris pulsando enquanto ela tremia, o esguicho melando meu rosto.---- Fode minha buceta agora, ---- ela pediu, ofegante, virando-se de quatro na poltrona, a bunda empinada pras fileiras, a buceta melecadabrilhando na luz fraca. Me ajoelhei atrás, o caralho melado roçando os lábios da buceta antes de meter com força na posição de doggy, uma estocada funda que a fez gritar, ---- Porra, Léo, soca esse caralho! ---- o som ecoando enquanto fodia, as mãos agarrando os quadris, os dedos cravando na carne suada, o calor úmido da buceta me envolvendo, a bunda balançando a cada estocada, os arrepios subindo enquanto sentia o casal atrás, o cara agora se masturbando rápido, ela gemendo, as mãos melecada entre as coxas.---- Mostra pra eles como minha vadia goza, ---- gritei, socando mais forte, o caralho pulsando na buceta apertada, o som molhado da foda misturado com os gemidos dela, o cheiro dela ---- sexo, suor, cerveja ---- enchendo o ar enquanto ela gozava de novo, esguichando forte, o líquido pingando no assento, os seios balançando, o prazer me queimando enquanto fodia, rainha do meu caralho pras poltronas.---- Quero teu cu agora, ---- falei, saindo da buceta, o pau melado brilhando enquanto cuspia na mão, esfregando no cuzinho dela, o líquido quente lubrificando a entrada antes de meter na posição de conchinha, o anal rasgando ela enquanto gritava, ---- Caralho, Léo, fode meu cu! ---- o som cortando o escuro, o cu apertado me envolvendo, a bunda tremendo a cada estocada. Agarrava a cintura dela, os dedos cravando fundo, o calor do anal me consumindo, os arrepios subindo enquanto sentia o casal atrás, o cara gozando baixo, ela ofegante, os olhos fixos enquanto fodia o cu dela, o prazer bruto me levando ao limite.---- Fode meu cu pras câmeras, seu filho da puta! ---- ela gritou, empinando mais, o cu aberto pro caralho, o prazer misturado com a dor que ela amava, o suor pingando na pele morena, os arrepios dançando na minha nuca enquanto socava, o som da carne batendo ecoando, o cheiro dela ---- sexo, tesão puro ---- me enchendo enquanto gozava no cu, o corpo dela tremendo contra a poltrona, a buceta esguichando de novo, melando o assento enquanto gozava junto, rainha do meu caralho.---- Goza na minha boca, Léo! ---- ela implorou, saindo do cu, o buraco melado ainda aberto enquanto se ajoelhava no chão da sala, a boca aberta, a língua esticada, os cabelos suados colando no rosto, os seios pingando suor. ---- Me dá tudo, meu macho! ---- disse, agarrando meu caralho com as mãos, o calor pulsando nos dedos melecada enquanto chupava com fome, a cabeça grossa forçando a garganta, o gosto salgado da porra misturado com o mel da buceta e o suor do cu dela, um sabor bruto e selvagem. Ela gemia enquanto engolia, os olhos lacrimejando, o corpo suado brilhando na luz fraca, rainha e cadela pras poltronas.---- Porra, Nick, toma! ---- grunhi, agarrando o cabelo dela, socando a boca enquanto o caralho pulsava, o calor subindo, os arrepios dançando na pele enquanto gozava forte, a porra jorrando em jatos grossos, enchendo a garganta dela até engasgar, o líquido escorrendo pelo queixo, pingando nos seios enquanto sugava cada gota, o casal atrás gozando junto, o cara gemendo baixo, ela ofegante, as mãos melecada enquanto se masturbavam, o tesão deles explodindo enquanto viam minha vadia se entregar.---- Caralho, que delícia! ---- ela gemeu, tirando o pau da boca, a porra escorrendo pelos lábios enquanto lambia, o sabor me marcando nela, o corpo nu brilhando de suor, os arrepios ainda subindo enquanto olhava pro casal, o silêncio da sala quebrado só pelos gemidos finais deles. Caí na poltrona ao lado dela, ofegante, o pau amolecendo enquanto a puxava pra mim, os corpos nus colados, o calor dela contra o meu, o cheiro de sexo, porra e cerveja no ar. ---- Fizemos isso juntos, hein? ---- falei, rindo enquanto apertava a bunda dela, ainda quente do anal.---- Porra, sim, e prova que somos foda pra caralho, ---- ela respondeu, me beijando com o gosto da minha porra na boca, o fogo entre nós queimando mais forte que nunca. Saímos do cinema, o filme rolando esquecido, o casal ainda nas poltronas, suados e ofegantes, o tesão deles ecoando no nosso enquanto subíamos pro carro, os corpos melecada brilhando na luz da rua. Nick era minha cadela, minha rainha, e eu, o macho que a fazia brilhar ---- sempre juntos, sempre sem limites.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


238121 - O Estacionamento do Shopping: O Reinado de Nick - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
238120 - A Cachoeira da Fêmea: O Reinado de Nick - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
238119 - A Noite na Praia: Um Mergulho no Proibido - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
238118 - O Jogo da Verdade: Uma Noite de Fogo e Desejo sem Limites - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 2
238095 - O dia de Nick e as primas do interior: Uma confissão incendiária - Categoria: Incesto - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil leoenick69
leoenick69

Nome do conto:
O Cinema dos Gemidos: O Reinado de Nick

Codigo do conto:
238122

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/07/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0